Apenas o vi, caindo andares abaixo com seu corpo despencando com uma leve pluma levada pelos ares, encontrando quem sabe o seu destino.
Desperto no meio da madrugada e vou à procura de alimento, lembro—me do que recolhi da última vez que estive na cidade.
Ligo a televisão torcendo que funcionasse, a imagem estava em preto e branco, passando um seriado antigo.
Navegando por mares, durante a alvorada do crepúsculo da manhã, o navegante se depara com a situação que nunca temia testemunhar, como uma grande tempestade. O que decidirá fazer para apagar a terrível escolha e destino. Caminhar para a morte ou encarar o sombrio destino de viver uma vida atordoada pelas águas violentas. &nbs
No hospital, Andrew faz um curativo no rosto de Natasha, olhando com carinho para ela. — Queria te agradecer, por ter salvado, sabe, a minha vida. disse Andrew — Faria de tudo para salvar a vida, daqueles que eu amo. disse Natasha — Bom saber. disse Andrew
Nos mais doces sonhos ficam nossas profundas memórias que por alguma razão esquecemos, em estado de paralisia emocional, somos obrigados a pensar na imensidão que os nossos pensamentos nos levam apenas em uma fração de segundos. Caçando e explorando o planeta saturno em orbita da terra ao mesmo tempo, sem sair do lugar. Construindo fortalezas de pequenas joias e paredes feitas de tijolos e desejos. &nbs
“O paraíso cercado de nuvens, guardando segredos da humanidade. Com chaves feitas de esperanças e sonhos. Abrindo espaços elevados servindo de ponte divina para terras inimagináveis com tesouros que valem muito mais que pedras ou dinheiro, valem vidas percebendo a aurora boreal representada pelo som dos planetas colidindo em orbita da galáxia.” &n
“Como um clarão se sucedeu as garras em meu rosto, enquanto tateava em busca de algo para me defender, respiro ofegante enquanto debato sobre a madeira do chão frio e escorregadio” Ao longe através da pupila de Natasha podia ver, algo se aproximando. O clima havia mudado uma forte chuva castigou o local. — Coloque a mira, no meu sinal. Dispare! disse Natasha
“Levante sua voz, lute por aquilo que seu coração mais deseja, sendo franco com seus sentimentos. Permitindo—se mergulhar sua mente em um mundo paralelo ao seu, aonde possa buscar instintos incrivelmente magníficos de amor e guerra consigo mesmo, dentro de um frasco contendo pequenas gotas de chuvas derramados de uma oliveira” Caminhando por entre a neve derretida, os jovens aventureiros buscaram se abrigar em algum local longe de onde esta
Passando—se o dia, um fenômeno aconteceu uma grande neblina assolou a cidade inteira, gerando uma profunda escuridão por toda a parte.Percebendo isso, o quarteto decidiu cobrir todas as portas e janelas reforçando para não deixar nada entrar. — Gladiador! disse Liam — Você vai trazer ele para cá? perguntou Andrew
Com os raios acertando a superfície plana e lisa do teto, ia de encontro com o chão fazia ondas eletromagnéticas sonoras quando se chocavam. Nesse intervalo Natasha estava segurando firmemente a corda em suas mãos. Amarrando na minha cintura. — Quando eu der o sinal você já sabe o que fazer? perguntou Natasha — Sim, estou preparado. respondeu Andrew Último capítulo