Mesmo sem ânimo para ir Clara se vestiu com uma roupa algo mais casual, pois seria apenas um jantar nada muito chamativo e extravagante. Ela se banhou e vestiu um vestido de cor rosa com alguns detalhes no busto comum decote discreto e colocou seus saltos bege com correntes, e por cima um casaco grande cobrindo o vestido. Ao secar seu cabelo com o secador ela decidiu fazer pequenas ondulações em seus cabelos para dar volume e fez uma maquiagem leve, mas nem tanto.- Espero que eles não me intimidem desta vez. - Ela falou ao se olhar no espelho antes de sair do quarto e assim que viu Marcos vindo em sua direção com um terno de cor clara e a blusa interior combinando com seu vestido.- Você está linda. – Ele falou a olhando da cabeça aos pés antes de se aproximar e beijá-la. Com as mãos envoltas do pescoço do homem ela podia ficar sem levantar os calcanhares.- Obrigada, você está lindo também. – Ela deu um sorriso tímido.De mãos dadas eles desceram as escadas e ao chegar no último deg
Saindo do carro ela segurou envolta do braço de João e tocou a companhia que logo foi aberta revelando a figura de uma mulher mais jovem que Rosa, ela foi simpática e os mandou entrar na mansão, endo como estava o interior ela sentiu que eles haviam se beneficiado bem do casamento de Júlia, pois tudo estava diferente.- Filho. – Iolanda chamou o filho e ao ver a jovem mulher ao lado do mesmo estava curiosa para saber quem era. Assim que o homem se juntou a ela e o grupo que estava com ela, foi questionado. – Vejo que você vem acompanhado. – Ela sabia a verdade sobre Clara, mas nunca imaginou eu seu filho poderia estar acompanhando ela a residência de sua família biológica, isso poderia ser um casamento ou um compromisso ela havia pensado, no entanto, tudo foi descartado quando ao pegar na mão da jovem mulher ela percebeu uma aliança.- Mãe ela é apenas amiga especial, não crie coisas. - A mulher ficou um pouco decepcionada, não pelo que o filho falou, mas por saber que uma boa mulher
- Você está bem? – Ambos perguntaram simultaneamente. Vendo os dois homens ela retirou a mão de um lado do rosto e tentou se levantar sozinha, porém sua mão havia machucado com o impacto ao receber todo o seu peso.- Gabriel, como você pode ir ajudar uma ladra – Júlia estava com os olhos marejados e apesar das lagrimas havia um fogo de ciúmes e raiva muito maior por Clara.- Não precisa fazer agredir ela, além disso, não temos certeza d quem realmente roupa sua pulseira ou o anel de sua mãe. - João falou ainda abaixado ao lado de Clara que estava com os olhos vermelhos proem não deixou suas lagrimas escorrerem na frente daquelas pessoas.- Então vamos chamar a polícia, assim esta lada vai diretamente para a prisão e podemos andar tranquilos. – Rosana falou e desviou o olhar da mulher que estava no chão. Clara havia aceitado a ajuda de João e agora em pé ela foi até Antônio e se desculpou se curvando.- Desculpe senhor, mas eu realente não roubei nada, o anel e meu e eu posso prova. –
Deixando este pensamento de lado Acácio queria saber o porquê, mas uma pessoa da família Sue estava envolvida com sua família.- Você não era a empregada que enviei para a mansão de Marcos, por que agora se tornou minha nora? Você e aquele homem interesseiro planejaram isso? - O homem queria saber e mesmo sua esposa pegando em uma de suas mãos a fim de desincentivá-lo a parar ele não fez.Olhando para o homem a sua frente Clara sabia que ele precisaria saber a verdade, e por isso não iria esconder nada, de qualquer forma Julia não saberia o que aconteceu durante esta conversa ou coisa do tipo.- Foi eu que propus me casar com ela, por Antônio queria comprar a própria filha para casar ela com algum velho rico, e como eu precisava de uma esposa ela era uma ótima opção. - Marcos falou antes que Clara começasse a explicar. Ouvindo o filho falar o motivo, o homem ainda o questionou, pois para ele isso estava errado se casarem no impulso não seria benéfico ao longo do tempo e se eles tivess
Clara vendo que não tinha escolha andou no quarto, ela já havia entrado para limpar quando trabalhava aqui por isso ela se recordava de onde estava cada coisa. O quarto não era tão imenso como o da mansão de seu pai, porém havia tudo distribuído de maneira organizada e deixando um espaço grande para se movimentar.Ela foi até o closet e ao ver que as roupas de dormir haviam sido trocadas por novas assim como o restante de suas roupas, todas as peças eram novas, estavam arrumadas perfeitamente em um espaço não muito grande.Pegou uma camisola a mais comportada que acho e foi para o banheiro fez sua higiene e após sair foi diretamente para a cama e deitou se cobrindo toda.Ouvindo o barulho da porta se abrir depois de alguns minutos ela fechou os olhos fingindo estar dormindo e sentiu que o homem havia ocupado um lado da cama.— Por que você está ocupando só este pouco espaço? – Ele perguntou mesmo vendo que ela estava como os olhos fechando e a puxou mais para o meio da cama ficando pr
- Você está com ciúmes, além disto o que faz aqui, não havia dito que estava ocupado o dia todo? - Andando devagar lado a lado eles conversavam.- Liguei para casa, mas você não estava e a empregada disse que você não comeu direito hoje, então fiquei preocupado, mas após chegar, você já havia saído. – Ela parou de repente e olhou para o marido ele estava tão lindo que ela pegou sua câmera e tirou uma foto para saber se era verdade o que seus olhos viam, ele estava usando uma blusa social branca e uma calça preta com um sapato fechado social, seu cabelo estava jogado de lado e com gel deixando os fios todos alinhados. Seu rosto estava amarelado devido à luz, porém sem nenhuma imperfeição.- Limpe a baba. – O homem falou ao ver sua esposa olhando para ele como uma boba.- E quem disse que estou babando? – ela voltou a se e voltou a andar acompanhando-o. Ao chegar próximo ao local onde ela viu o motorista percebeu que não havia ninguém.Marcos vendo que ela estava olhando na direção que
Terminando de se maquiar ela fez alguns cachos nas pontas do seu cabelo e depois passou os dedos para eles se soltarem dando um pouco de volume, já que seu cabelo era liso.A jovem ficou deslumbrada ao se olhar no espelho e só voltou a si quando percebeu que Marcos entrou no quarto e segurava uma gravata indo até ela.- Você que escolheu este vestido para mim? – Ela perguntou mesmo já sabendo a resposta.- Sim, mas acho que ficou muito revelador e os outros homens não irão tirar os olhos de você. – Ele falou antes de puxar a mulher para se e segurar e sua cintura logo iniciando um beijo necessitado que demorou mais que os outros.- É melhor irmos logo, caso contrário não irei deixá-la escapar de mim hoje. - Ele parou o beijo e entregou a gravata para que ela o ajudasse.Para Marcos era difícil antes o controlo quando estava perto de quem ele tanto desejava ter em sua cama e fazê-la delirar de prazer enquanto falava seu nome e só de pensar deixava ele louco.Saindo de casa eles foram d
- Você brigou como seu sogro? - Acácio questionou o filho como se ele fosse o culpado do mais velho está agindo friamente a tudo que se referia a eles dois. - Não, só não irei tolerar ninguém maltratando minha esposa, e se ele não gostou problema. - Marcos respondeu, e pegou uma taxa de vinha tinto para ele, quando o garçom passou. Clara vendo a atitude do homem respondeu ao sogro que parecia não ter aceitado a explicação do filho. - Sua esposa agora é da família Lins, ninguém irá maltrata. - Ele falou, porém, isso não era verdade, pois pessoas más e ambiciosas fariam de tudo sem se importa de que família era. - Senhor Lins, eu cortei os laços com meu pai, e acredito que ele não se importa já que nunca desejou nada de bom para mim, enfim o que meu marido venha a fazer ou falar sobre a família sue não é do meu interesse. – Apesar de ter sido grossa sua atitude de não temer o mais velho foi apreciada por João que havia acabado de chegar à mesa com um copo na mão. - Uau como minha cunhada