Capítulo 93 Um cartão de quarto
No momento em que fui puxada para dentro, fui pressionada contra a porta que estava prestes a fechar, e o aroma único daquele ar fresco encheu minhas narinas.

Eu levantei os olhos assustada e vi aquele rosto perfeito se aproximando de mim.

- Me deixe ver onde se machucou.

- O que está fazendo? Vai me colocar em uma situação embaraçosa!

Eu estava um pouco irritada.

- Onde está machucada?

Ele perguntou de forma dominadora, sem se importar com o que eu estava dizendo. Eu tive que, resignadamente, afastar os cabelos da testa, expondo o ferimento. Quando ele viu meu machucado, sua testa repentinamente se franziu, seus olhos ficaram frios e aterrorizantes, nunca o tinha visto com essa expressão antes.

Rapidamente abaixei os cabelos novamente, cobrindo o ferimento, e disse timidamente:

- Não é nada!

Ele repreendeu friamente em voz baixa:

- Está mentindo? Como pode dizer que não é nada com um ferimento tão grande? Gosta de ser maltratada?

Levantei os olhos abruptamente para o encarar, mas u
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