— Bryan, eu ainda não jantei. Estava esperando por você. Olha, trouxe uma garrafa de vinho muito boa. A vista da noite aqui está incrível...

— Você vai sozinha ou o segurança vai te acompanhar?

Ao ouvir isso, Violeta imediatamente fechou a boca e, relutante, deixou o vinho tinto de lado.

Quando chegou à porta, Bryan perguntou a ela:

— Você mexeu no meu celular?

O corpo de Violeta enrijeceu levemente.

— A Vanessa te ligou, eu estava aqui e atendi. — Ao ver a expressão de Bryan, que estava tão séria quanto uma pedra, ela entrou em pânico. — Não foi intencional! Eu só estava com medo de que ela não te encontrasse e ficasse preocupada, achei que era algo urgente. Bryan, eu posso te ajudar a explicar isso para ela.

— Saia daqui! — As duas palavras, frias e secas, soaram com firmeza, sem espaço para discussões.

Violeta saiu apressada. Depois de fechar a porta, o rosto de Violeta ficou pálido. Enquanto caminhava, discou um número.

— Vamos agir hoje à noite. O restante do dinheiro eu transfiro