Neusa Cumbe — Muito bem, está na hora de ver se ele te deixou molhada —Arthur se levanta com um sorriso perverso nos lábios, ele vem até próximo de mim, como um predador, como um lobo atrás de sua presa, como se eu fosse um cordeirinho pronto para ser sacrificado. — O que você vai fazer? — Indago com medo, me afastando dele, mas a cada passo que dou para trás, ele dá cinco para frente. — Vou verificar se você está molhada, não foi esse o acordo? — Arthur me carregar sem muito esforço até a mesa de bilhares. Seu perfume caro desgraçado me invade e a sensação de Deja Vu vem junto, talvez isso seja realmente a música de Ana Castela . Ele nem sequer suou com o esforço de me carregar até a mesa. Eu preciso estar molhada para ele me deixar em paz, se eu não estiver molhada, eu não sei o que ele fará comigo. — Abra as pernas — Ele está ofegante, seu peito sobe e desce com pressa. O que ele vai fazer, enfiar a mão em mim?— O que você vai fazer?— questiono nervosa, não sei qual é o plan
Venha dar uma volta na zona de perigoVocê sabe que meu namorado tem me irritado( Doja Cat: Need to know) Arthur KarellyFaz duas semanas que voltamos de Bilene, desde então, não tenho falado com a minha deusa. Ela ficou bem chateada comigo depois do episódio na sala de jogos, chateada é pouco, ela quer que eu morra electrocutado, isso sim. Ela tem evitado ao máximo vir na minha casa, segundo o diabo do irmão dela, ela tem andado muito ocupada com a faculdade. O diabo me confirmou, ela realmente tem namorado, parece que é um ex carrapato dela, eu me recordo dele, na época de escola, ele sempre foi obcecado por ela, nem acredito que agora ele finalmente conseguiu o que queria. Mas isso não é um problema para mim, ficou claro para mim naquela mesa de jogos, que eu sou a razão de ela gozar, eu faço tudo com ela, ela ainda é minha, só falta ela admitir para si mesma. — Onde vai com tanta pressa? — minha madrasta me interrompe assim que me vê descendo as escadas. Essa senhora é tão fof
Eu tenho fantasiado (o tamanho)E nós temos muito tempo (tempo)Amor, venha me foder (foder)Preciso saber como é (como é)É, é, oh, uau, uau (oh)Amor, eu preciso saber, hm( Doja Cat: Need to know) Neusa Cumbe Faz duas semanas que voltei a Maputo, faz duas semanas que não o vejo, que não escuto a voz dele, faz duas semanas que eu sinto falta dela e porra isso é frustrante, eu estou parecendo uma maldita drogada. Faz duas semanas que eu não consigo gozar sozinha, mesmo pensando nele, em como ele faz em mim, o meu corpo simplesmente não me obedece. Pode parecer coisa de loucos, mas antes de voltar para casa, eu roubei algumas camisetas dele e algumas cuecas, eu sei que é loucura, mas eu não consigo dormir sem sentir o cheiro dele. As camisas dele têm o cheiro dele, as cuecas bom, elas me recordam o pau enorme dele, a vontade que eu tenho de ter ele me preenchendo é tanta que, mesmo agora me tocando, eu só consigo chegar perto de gozar por causa da cueca dela. — Aaah! Porra Arthur,
Arthur Karelly Não posso crer que aquele rato teve a ousadia de fazer aquilo a minha frente, como pode beijar a minha deusa? E pior, como é que ela pode permitir algo tão abominável. Maldita feiticeira desgraçada, quando eu pegar ela, ela vai ver só. — Que cara é essa querido? Viu um fantasma? — minha madrasta está na sala, organizando alguma coisa relacionada com a empresa. — Eu vi Sheila, eu vi uma verdadeira imagem do inferno — retruco irritado. Só de me recordar, daqueles dois se beijando iguais a dois amantes apaixonados, me dá uma vontade de explodir o mundo, meu coração está cheio de odeio. Minha madrasta pará de fazer suas tarefas e vem até próximo de mim. — O que foi? — Sheila passa a mão na minha testa, medindo a minha temperatura corporal. A pergunta dela traz de volta às imagens daquele maldito rato tocando nela. Meu peito explode de raiva, minha respiração fica irregular e preciso de todo o meu autocontrole para não gritar ou socar a parede. — Você acredita que el
Neusa Cumbe Eu não acredito que o desgraçado do Karelly está mesmo me seguindo, ele realmente veio até aqui só para me chatear, desgraçado filho da mãe. — Aquele não é o deus grego gostoso do submundo? — minha amiga Eunice aponta para a direção em que ele está. É óbvio que é ele, não é preciso de muito para saber que ele. Ele está magnífico como sempre, parece um personagem de livro erótico, um maldito bad boy sarcástico. — Fiquem aqui, eu vou resolver isso — saio do carro furiosa.Pisando duro, atravesso a estrada com pressa e vou até o outro lado, para onde ele está. Assim que chego até próximo dele, seu perfume me invade e preciso de todo o meu autocontrole para não gemer ou gozar agora. Porra! Ele não podia ser feio ou mal cheiroso? — Vai embora daqui, o que quer? Não bastou o que fez em Bilene? — expulso ele sem muita paciência. O desgraçado parece surpreso em me ver. Ele não me dá uma resposta verbal, o desgraçado simplesmente me come com os olhos, ele nem sequer tem a dec
Arthur Karelly — O que aconteceu aqui, não foi um erro, eu queria, você queria, isso não foi um erro — ela fala com certeza e suas palavras me deixam alegre — Meu maior erro, eu cometi há quatro anos atrás, quando deixei você crescer dentro de mim, sem antes saber se eu estava dentro de você — Neusa completa sua frase com raiva e mágoa na voz. Ela acabou de destruir o meu coração e eu é que sou o vilão da história? Ela acabou de afirmar que foi um erro me amar, que tudo o que vivemos não passou de uma simples falha para ela, porra, se eu soubesse que era para escutar esse tipo de coisa, eu preferia mil vezes ficar na Grécia. Neusa se levanta com pressa e procura suas roupas, ela está linda suja com a minha porra, se eu pudesse registrar esse momento o faria, mas suas palavras ainda estão vivas em minha mente, não vou esquecer tão já. — Uhm! Vá tomar um banho rápido, eu espero por você — falo sem graça. Ela nem sequer se dá ao luxo de me responder, simplesmente sai do quarto, entra
Neusa Cumbe— O que faz aqui minha deusa? Quer recordar os velhos tempos? — Arthur me assusta sussurando em meu ouvido, sua voz me arrepia e atinge directamente em minha boceta. Uma pontada muito certeira em meu clitóris, encharcando a minha calcinha. Arthur beija as minhas costas nuas, meu corpo traidor corresponde aos carinhos dele, minha mente trava e eu não consigo fazer nada além de respirar ofegante.— O que foi minha deusa, está presa num sonho? — Arthur sussura em meu ouvido. Sua voz sai mais rouca que o normal, minha pele arrepia automaticamente, suas palavras têm um toque aveludado que deixa a minha mente nublado. Arthur cola nossos corpos, me permitindo sentir sua ereção enorme que está batendo em minha bunda. — Está sentindo isso deusa? É assim como você me deixa — Arthur sussura ainda mais rouco, sem parar de beijar o meu pescoço. Suas investidas em meu pescoço são tão implacáveis que, não consigo pensar em mais nada além de sua boca em minha boceta ou seu pau me pree
Arthur KarellyFaz um Dois meses que voltei a Moçambique e hoje faz exatamente um mês que estou fugindo da minha deusa. Fugir não seria a palavra certa, digamos que estou evitando ela igual o diabo evita a cruz. Eu evito ao máximo estar nos mesmos lugares que ela, não vou a casa dela e principalmente, eu não falo com ela, talvez seja uma decisão radical, mas acho que no momento, é o melhor para mim, ela foi muito clara quando falou que não me queria na vida dela novamente, talvez eu tenha me equivocado e esteja a ver coisas onde não tem, ela claramente está muito feliz no relacionamento. — Tem certeza que está tudo bem com você? O jogo não será fácil para nós, a UEM tem bons jogadores — um dos meus colegas está preocupado comigo.Hoje teremos uma disputa de Basketball na UEM, eu não queria participar mas não posso mover a minha vida de acordo com as pessoas que evito, não posso ficar fugindo dela para sempre. Sem contar que no momento em que vi a foto do namorado dela estampada no ca