Capítulo 11

Haviam fitas para isolar as áreas que os visitantes não podiam ultrapassar, então quebramos essa regra e usamos nossas mãos para bater a poeira que deveria estar na cama. Comecei a espirrar conforme o pó foi levantando e precisamos esperar a poeira baixar para deitarmos. Voltei a espirrar algumas vezes, sempre fui muito alérgica.

 O lugar estava a meia luz, talvez o castelo tivesse algum gerador, o lugar já deveria estar escuro àquela hora. Me perguntei se não haveria ninguém a noite tomando conta do lugar, geralmente é costume ter guardas noturnos.

— Rubya, estou com muita fome. Você não está?

— Não, eu comi um pouco de salgadinho antes de escurecer, lembra? Por falar nisso, guardei o pacote na minha bolsa, junto com a garrafinha de água que compramos — vasculhei minha bolsa.

Juro, eu estava tão assustada de ter visto um fantasma, que eu não tirava os olhos do Joe, ele era a única coisa que eu queria ver. Nunca pensei que um dia fosse ter tanto medo

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