16 - LAIUS E O RETORNO

Acordei com um raio de sol nos meus olhos e com os ferimentos completamente curados, mas ainda fraco. Fiz o último procedimento de cura que não tivera tempo de fazer antes de apagar: injetei, na veia, uma ampola compacta de sangue artificial concentrado. Era o que eu precisava para revigorar o corpo e sair daquele fosso, mas, para que fosse mais efetivo, teria que beber água.

Levantei, guardei o estojo de primeiros socorros e analisei as paredes buscando uma forma de subir. Existiam pontas de raízes que eu não vira antes, então escalei com relativa facilidade até a borda do buraco.

O difícil foi mexer o tronco que, mesmo carbonizado, além de bloquear o caminho devia ter uns dois metros de diâmetro. A abertura, embora não fosse grande o bastante para que eu passasse meu corpo completamen

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