15. CAIO

Nunca na minha vida me deparei com tamanho desespero de alguém como o da Mabel e da Denise, levei Assis rapidamente até o hospital mais próximo e os ajudei o casal em tudo o que estava ao meu alcance, inclusive pagando para Assis ser levado a uma ala particular, Denise entrou com ele e fiquei na recepção a espera de notícias. Não gosto de hospital, mas tenho que ficar aqui em nome da Mabel, sei que se ela pudesse estaria aqui, algo aconteceu.

Olho para o lado e Denise aparece tentando enxugar as lágrimas e isso me preocupa de uma certa forma.

— Seu marido está bem? — Pergunto.

— Senhor Caio, Assis foi reanimado e por segundos ele não morreu, teve uma parada cardíaca e se encontra na UTI.

— Lamento de verdade, não sou um homem de fé, mas vamos acreditar que ele dará a volta por cima.

— Deus mandou o senhor naquele momento para nos ajudar, não sei como vamos pagar tamanho favor, como iremos pagar as despesas hospitalares do Assis não temos onde cair mortos.

— Não precisa se preocupar co
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