Ela vinha andando em direção ao grupo que Aaron estava.
Era hora de ver se o plano do seu irmão ia dar certo.
“Vamos lá Tony, é com você agora. Hora de pagar sua dívida!”
“Vai ser os 50 mais fáceis de pagar da minha vida!”
Tony era um colega que Aaron ajudou ele a conquistar sua atual namorada, o chato e que ela se mudou dois meses atrás, ainda falam usando a internet. Ninguém é perfeito.
Robin se aproxima, sempre andando com Michelle e Samantha.
“Salve meninas! Hora de pagar o pedágio do Tony!”
“Há? Pedágio? Vai me dizer que você começou a vida de gangues, Tom?”
Robin acrescenta um charme bem típico, o que faz Aaron quase querer correr.
“Claro! Veja bem... Eu estou devendo uma grana pra um desses cavalheiros aqui!”
Seu tom brincalhão fez todos ficarem descontraídos.
“Só que um deles, que eu não vou dizer que é o nosso simpático Aaron Heights, que está muito a fim de convidar a nossa linda Robin aqui, para sair e essa coisa toda.
Mas como isso é uma mentira, e alguém aqui a minha esquerda quer convidar alguém aqui à direita, as senhoritas vão me dar seus números de celulares aqui nesse papelzinho, eis a caneta, para eu poder passar os dados e a escolhida receber a cantada.
A casa aqui não garante que os senhores vão tomar um fora das madames, sabem como é, reclamações demandam muito tempo, ISO 9000, essas formalidades técnicas.”
“Ai como você e boboca.”
As meninas riram.
Seu modo brincalhão fazia todos rirem, e Aaron pensava desesperado.
“O que é que esse imbecil está fazendo? Ele acabou de afundar, todo o meu plano de convidar a Robin pra sair, eu mato ele hoje.”
Aaron nota que seu medo parece exagerado, porque as três com belos sorrisos, estão realmente escrevendo os telefones.
Robin escreve e se dirige a Aaron, o que faz seu coração disparar.
“Tem um minutinho Aaron? Quero lhe perguntar uma coisa...”
O lindo sorriso dela faz ele se levantar imediatamente. Ele finge procurar uma coisa na mala pra poder pensar, parar e não ser tão afobado, como Wilber ensinou.
“Desculpa, você me fez lembrar tinha trazido algo, está aqui, era um livro emprestado para devolver.”
Aaron procurou ficar calmo.
“Você lê quantos livros por ano” Robin ficou interessada.
“Não muitos, apenas quinze, ando sem tempo.”
“Nossa, eu não consigo ler nem três. Não acho nada que me agrade, sou muito exigente, chata talvez.” Robin se mostra bem aberta a conversar.
Aaron pensa radiante.
“Obrigado irmão! Consegui puxar uma conversa com ela! Sim! Eu te amo cara!”
“Imagina.”
Os dois começam a andar para conversar sozinhos.
“Existem livros de monte, e aquilo de você encontrar a pessoa certa, para recomendar um correto.”
Aaron sente suas pernas firmes e sua cabeça clara, isso ia dar certo.
Robin faz um charminho e um leve sorriso.
“Olha, como seu amigo sabe que tem alguém afim, no nosso pequeno grupo querendo namorar? A Samantha está mesmo interessada em um cara ali?”
Desde que não seja eu, pensa Aaron.
“Intuição talvez?”
“Mas quem é! Me diga! Você sabe” Robin pergunta.
“Bem, se eu falar, alguém ali me acerta com um meteoro. O cara é muito tímido, já viu, timidez deixa a gente boboca e covarde.”
Ele sente que as ideias do irmão, estão dando certo.
Robin solta a pergunta que ele gostaria de ouvir.
“E se fosse eu que estivesse afim de você, por exemplo?”
Chegou à hora.
“O que você ia achar?”
“Bem. Eu não ia achar ruim mesmo...”
Os olhos se cruzaram, como dois diamantes, fogo e chamas se cruzam, num momento muito único.
Que foi interrompido.
“TÁ SURDA ROB? OLHA O SINAL!”
Michelle arrasta a Robin.
“ATE DEPOIS AARON”
Ela grita ao garoto.
Aaron tem que se segurar, porque está funcionando.
E isso o deixa muito eufórico.
“Cara... Isso que eu chamo de amor, você pegou o peixe sem a isca.”
“Tony. O que me impede de te matar e o fato que deu certo, você pagou minha dívida e eu quero esse telefone, me dá!”
“Que telefone?”
“AH!” Aaron fica assustado.
“Esse aqui, gatinho assustado.”
Rob estava brincando.
Tony sai correndo ao entregar o papel. Aliás todos, porque a aula já ia começar.
Aaron fica muito satisfeito e contente, tem que se lembrar de pagar aquelas pizzas pro seu irmão durante uma semana, mas enfim, o que eram pizzas, comparado a poder conquistar a garota dos seus sonhos?
...
Durante a aula, as meninas ficam comentando na escola sobre o encontro dos amigos do Tony, ele não e nada discreto e muita gente ouviu a conversa.
Foi o assunto do dia, fora os estudos para as provas dali a duas semanas.
Pouco antes do fim da aula, Aaron que estuda na mesma sala de Robin mandou um torpedo para ela, como seu irmão disse.
“O meu amigo está mesmo afim da sua colega. Ele tá com medo. Mas o Rob resolve. Eu achei curioso seu problema com livros, não quer ir numa livraria comigo, ou cinema? Quem sabe eu não digo quem é o cara afim de Michelle? Aaron. Sim, eu acho que poderia gostar de você.”
Agora é esperar dar certo. Logo era hora da saída.
Após tocar o sinal, o celular de Aaron toca, a contragosto da professora.
Era Robin.
“Oi! É a Robin, Aaron, você pode me encontrar perto da entrada da sala de teatro, perto da quadra de basquete descoberta.”
Ela não sabia que seu número estava na memória do celular dele.
“Claro! Sei aonde é. Chego em 5 minutos. Tchau!”
Ele chegou em dois.
Ela vinha andando em direção ao grupo que Aaron estava.
Era hora de ver se o plano do seu irmão ia dar certo.
“Vamos lá Tony, é com você agora. Hora de pagar sua dívida!”
“Vai ser os 50 mais fáceis de pagar da minha vida!”
Tony era um colega que Aaron ajudou ele a conquistar sua atual namorada, o chato e que ela se mudou dois meses atrás, ainda falam usando a internet. Ninguém é perfeito.
Robin se aproxima, sempre andando com Michelle e Samantha.
“Salve meninas! Hora de pagar o pedágio do Tony!”
“Há? Pedágio? Vai me dizer que você começou a vida de gangues, Tom?”
Robin acrescenta um charme bem típico, o que faz Aaron quase querer correr.
“Claro! Veja bem... Eu estou devendo uma grana pra um desses cavalheiros aqui!”
Seu tom brincalhão fez todos ficarem descontraídos.
“Só que um deles, que eu não vou dizer que é o nosso simpático Aaron Heights, que está muito a fim de convidar a nossa linda Robin aqui, para sair e essa coisa toda.
Mas como isso é uma mentira, e alguém aqui a minha esquerda quer convidar alguém aqui à direita, as senhoritas vão me dar seus números de celulares aqui nesse papelzinho, eis a caneta, para eu poder passar os dados e a escolhida receber a cantada.
A casa aqui não garante que os senhores vão tomar um fora das madames, sabem como é, reclamações demandam muito tempo, ISO 9000, essas formalidades técnicas.”
“Ai como você e boboca.”
As meninas riram.
Seu modo brincalhão fazia todos rirem, e Aaron pensava desesperado.
“O que é que esse imbecil está fazendo? Ele acabou de afundar, todo o meu plano de convidar a Robin pra sair, eu mato ele hoje.”
Aaron nota que seu medo parece exagerado, porque as três com belos sorrisos, estão realmente escrevendo os telefones.
Robin escreve e se dirige a Aaron, o que faz seu coração disparar.
“Tem um minutinho Aaron? Quero lhe perguntar uma coisa...”
O lindo sorriso dela faz ele se levantar imediatamente. Ele finge procurar uma coisa na mala pra poder pensar, parar e não ser tão afobado, como Wilber ensinou.
“Desculpa, você me fez lembrar tinha trazido algo, está aqui, era um livro emprestado para devolver.”
Aaron procurou ficar calmo.
“Você lê quantos livros por ano” Robin ficou interessada.
“Não muitos, apenas quinze, ando sem tempo.”
“Nossa, eu não consigo ler nem três. Não acho nada que me agrade, sou muito exigente, chata talvez.” Robin se mostra bem aberta a conversar.
Aaron pensa radiante.
“Obrigado irmão! Consegui puxar uma conversa com ela! Sim! Eu te amo cara!”
“Imagina.”
Os dois começam a andar para conversar sozinhos.
“Existem livros de monte, e aquilo de você encontrar a pessoa certa, para recomendar um correto.”
Aaron sente suas pernas firmes e sua cabeça clara, isso ia dar certo.
Robin faz um charminho e um leve sorriso.
“Olha, como seu amigo sabe que tem alguém afim, no nosso pequeno grupo querendo namorar? A Samantha está mesmo interessada em um cara ali?”
Desde que não seja eu, pensa Aaron.
“Intuição talvez?”
“Mas quem é! Me diga! Você sabe” Robin pergunta.
“Bem, se eu falar, alguém ali me acerta com um meteoro. O cara é muito tímido, já viu, timidez deixa a gente boboca e covarde.”
Ele sente que as ideias do irmão, estão dando certo.
Robin solta a pergunta que ele gostaria de ouvir.
“E se fosse eu que estivesse afim de você, por exemplo?”
Chegou à hora.
“O que você ia achar?”
“Bem. Eu não ia achar ruim mesmo...”
Os olhos se cruzaram, como dois diamantes, fogo e chamas se cruzam, num momento muito único.
Que foi interrompido.
“TÁ SURDA ROB? OLHA O SINAL!”
Michelle arrasta a Robin.
“ATE DEPOIS AARON”
Ela grita ao garoto.
Aaron tem que se segurar, porque está funcionando.
E isso o deixa muito eufórico.
“Cara... Isso que eu chamo de amor, você pegou o peixe sem a isca.”
“Tony. O que me impede de te matar e o fato que deu certo, você pagou minha dívida e eu quero esse telefone, me dá!”
“Que telefone?”
“AH!” Aaron fica assustado.
“Esse aqui, gatinho assustado.”
Rob estava brincando.
Tony sai correndo ao entregar o papel. Aliás todos, porque a aula já ia começar.
Aaron fica muito satisfeito e contente, tem que se lembrar de pagar aquelas pizzas pro seu irmão durante uma semana, mas enfim, o que eram pizzas, comparado a poder conquistar a garota dos seus sonhos?
...
Durante a aula, as meninas ficam comentando na escola sobre o encontro dos amigos do Tony, ele não e nada discreto e muita gente ouviu a conversa.
Foi o assunto do dia, fora os estudos para as provas dali a duas semanas.
Pouco antes do fim da aula, Aaron que estuda na mesma sala de Robin mandou um torpedo para ela, como seu irmão disse.
“O meu amigo está mesmo afim da sua colega. Ele tá com medo. Mas o Rob resolve. Eu achei curioso seu problema com livros, não quer ir numa livraria comigo, ou cinema? Quem sabe eu não digo quem é o cara afim de Michelle? Aaron. Sim, eu acho que poderia gostar de você.”
Agora é esperar dar certo. Logo era hora da saída.
Após tocar o sinal, o celular de Aaron toca, a contragosto da professora.
Era Robin.
“Oi! É a Robin, Aaron, você pode me encontrar perto da entrada da sala de teatro, perto da quadra de basquete descoberta.”
Ela não sabia que seu número estava na memória do celular dele.
“Claro! Sei aonde é. Chego em 5 minutos. Tchau!”
Ele chegou em dois.
A ansiedade tomou conta, mas ele conseguiu se segurar.Se lembrou das lições de Wilber, pegue algum interesse dela ou algo que ela seja ruim ou fraca e você seja melhor, então, você cria um elo de interesse.Seja o superior, aos poucos, você descobre como ela funciona e tudo mais, então a conquista ocorre naturalmente.Ele não podia demonstrar isso.Ainda não era a hora.“Então aqui estou, vim correndo porque tenho hora com minha mãe, ela nunca me pede favores, ai fica chato eu dizer não.” Claro que era mentira.“Bom. Na verdade eu preciso de uma companhia, preciso ver uma coisa na casa abandonada do velho Harley, aquele ex-zelador do parque, perto de estrada de motéis. Meu pai quer saber se existe fixado uma ordem de despejo, ele quer comprar a casa, mas até a ordem de execução sair, ele não acha que compensa
Ela sorriu e seus olhos brilharam com doçura.E disse com um sorriso branco e perolado.“Que meigo... Você então fez tudo isso para tentar namorar comigo?”“Bom. É! Mas não acho que você gosta disso...”Seu rosto ficou bobo e vermelho.“Sabe... Eu gostei disso.”Robin ficou a centímetros do seu rosto.“Você é um cara muito legal, eu acho, que qualquer garota que queira ficar com você, seria muito feliz.”Aaron pegou em seus dedos com carinho.“E se for você, a garota que eu queira fazer feliz?”“Seria legal, eu acho...”Robin ficou sem jeito.“Quer saber como séria.”Aaron perguntou.“Quero.”Robin fechou os olhos.Aaron a abraça e começam a se beijar.O mundo se tornou algo espec
“Isso não funciona em mim, não sou vampiro.”Waneska disse nem um pouquinho impressionada com ele rodou a bala nas mãos.“Sim, você é uma bruxa Cigana.”Ele respondeu com um sotaque bem forçado.“Sem dúvida uma adoradora do deus O Del, com um monte de fantasminhas de estimação.”O homem jogou um saquinho de pano na direção de Waneska e atirou.Geralmente cartuchos de espingarda são feitos de papelão, com dois compartimentos, a parte de traz tem pólvora para causar a explosão que propulsiona a munição na parte da frente, geralmente bagos de metal que se espalham violentamente.A munição pode ser substituída por outra coisa como sal ou neste caso uma mistura de ervas e raízes secas que atravessou o campo de força de Waneska.O segundo tiro cons
Quando seu irmão lhe deu o medalhão com o portal achou uma bobagem.Nunca achou que precisaria usá-lo, além disso era uma relíquia de família, acreditava que não destruiria nem se custasse sua vida.Ela estava errada.Waneska arrancou o medalhão que usava no pescoço, arrancou a pequena trava e uma fumaça azul começou a sair dele. Em seguida o espatifou em uma pedra próxima.Uma luz azul intensa ofuscou o homem queimado e quando finalmente sua visão voltou não havia nenhum sinal de Waneska, mesmo eu cheiro indicava que havia desaparecido em pleno ar.Mas ela havia deixado pedaços da roupa para trás, isso significava que assim que ele ficasse bom poderia encontra-la, não importa onde.E ela não era seu alvo principal mesmo....Waneska falhou na sua missão principal.Ela entrou em confronto c
Aaron levou algum tempo para aceitar a verdade.Robin tinha uma dilaceração horrível no pescoço.Eram dois...Buracos.DOIS BURACOS!...Era evidente demais, sua voz ficou presa na garganta.Ele não conseguir entender como essa verdade era possível, revirou quase chorando e entrando em choque a bolsa dela, procurando furiosamente um espelho e o celular dela para ver melhor.Achou o celular e ajustou a luz.Viu direitinho e iluminado o pescoço dela.Estava tremendo incontrolavelmente.Tinha uma visão horrível, pior do que tudo sonhado em filmes de horror, estava com uma aparente, visão noturna.Usando a luz, teve que aceitar a verdade.E dois detalhes tornaram a situação ainda pior.Um cheiro e gosto, que Aaron se apavorou ainda mais, pois sabia que era o sangue de Robin, tinha um cheiro e sabor familiar
Na verdade estava tão frio quanto abraçar uma barra de gelo.“Brrr! Está frio até demais!”Ele abre os olhos, o céu está lindo e branco.Está numa cadeia de montanhas.Parece que foi embora do galpão.Ao olhar melhor, fica assustado por saber onde está!“Espera ai! Mas aquela montanha imensa e o monte Fuji?”Perto da montanha existe uma linha de trem suspensa do solo, que passava rapidamente, como um belo cartão postal.“AH? UM TREM-BALA PASSANDO? MAS EU TO NO JAPÃO”Isso era tão impossível quando verdade.Aaron está no fim do mundo.“Como pode? Eu vi esses dentes no espelho e pedi pra...”Um estalo de clareza súbita veio na sua mente.“Como não pensei nisso? Se eu sou um vampiro, eu tenho poderes!”Aaron olha novamen
“Mortalmente errado, eu quero ficar sozinho. Você ensinou tudo certo mano, eu que estraguei tudo. Me deixa pensar, por favor.”Pediu Aaron com um tom desanimador e fraco.Wilber ficou preocupado, mas entendeu que o irmão estava apenas zangado.E não era para menos, porque ele iria ficar?Considerava que era bom uma decepção logo cedo, porque o homem fica menos bobo e ingênuo, Aaron não sabia, e nem tinha porque saber, mas Robin fazia programas, ele pagou mil em espécie para ela convidar ele pra um programa.Afinal, foi ele que fez uma besteira, que outro tipo de coisa poderia ter saído errado?Wilber não sabia como estava mortalmente enganado.E agora, Aaron era um vampiro, e poderia pôr em risco sua família.Realmente Aaron tinha muito que decidir e pensar....Meio dia.Um telefone tocou em algum lugar da Fr
“Era para ser um dia perfeito. Mas não! Eu descubro ser uma droga de um vampiro maluco por sangue fresco, mato a menina que eu tinha gostado de verdade.”“É agora, eu tô confinado nessa droga de quarto, no escuro, sem saber o que raios eu faço.””“Vai acontecer o que agora? Vão aparecer os caça-vampiros e enfiar uma estaca no meu coração?”Aaron estava tão triste que não ouviu os passos no corredor.Toc-Toc!“Filhão! Papai chegou! Aaron! Vem aqui ver que joia nova sua mãe trouxe pra casa! Vamos ter brigas na hora do jantar, hehehe! Anda logo preguiçoso!”Seu coração quase pula pra fora.Seu pai só era assim alegre, quando tinha uma surpresa.“Oi pai, eu tenho uma surpresa maior, seu filho e um assassino e um monstro de contos-de-fada, não é legal