Capitulo 2

Ela vinha andando em direção ao grupo que Aaron estava.

Era hora de ver se o plano do seu irmão ia dar certo.

“Vamos lá Tony, é com você agora. Hora de pagar sua dívida!”

“Vai ser os 50 mais fáceis de pagar da minha vida!”

Tony era um colega que Aaron ajudou ele a conquistar sua atual namorada, o chato e que ela se mudou dois meses atrás, ainda falam usando a internet. Ninguém é perfeito.

Robin se aproxima, sempre andando com Michelle e Samantha.

“Salve meninas! Hora de pagar o pedágio do Tony!”

“Há? Pedágio? Vai me dizer que você começou a vida de gangues, Tom?”

Robin acrescenta um charme bem típico, o que faz Aaron quase querer correr.

“Claro! Veja bem... Eu estou devendo uma grana pra um desses cavalheiros aqui!”

Seu tom brincalhão fez todos ficarem descontraídos.

“Só que um deles, que eu não vou dizer que é o nosso simpático Aaron Heights, que está muito a fim de convidar a nossa linda Robin aqui, para sair e essa coisa toda.

Mas como isso é uma mentira, e alguém aqui a minha esquerda quer convidar alguém aqui à direita, as senhoritas vão me dar seus números de celulares aqui nesse papelzinho, eis a caneta, para eu poder passar os dados e a escolhida receber a cantada.

A casa aqui não garante que os senhores vão tomar um fora das madames, sabem como é, reclamações demandam muito tempo, ISO 9000, essas formalidades técnicas.”

“Ai como você e boboca.”

As meninas riram.

Seu modo brincalhão fazia todos rirem, e Aaron pensava desesperado.

“O que é que esse imbecil está fazendo? Ele acabou de afundar, todo o meu plano de convidar a Robin pra sair, eu mato ele hoje.”

 Aaron nota que seu medo parece exagerado, porque as três com belos sorrisos, estão realmente escrevendo os telefones.

Robin escreve e se dirige a Aaron, o que faz seu coração disparar.

“Tem um minutinho Aaron? Quero lhe perguntar uma coisa...”

O lindo sorriso dela faz ele se levantar imediatamente. Ele finge procurar uma coisa na mala pra poder pensar, parar e não ser tão afobado, como Wilber ensinou.

“Desculpa, você me fez lembrar tinha trazido algo, está aqui, era um livro emprestado para devolver.”

Aaron procurou ficar calmo.

“Você lê quantos livros por ano” Robin ficou interessada.

“Não muitos, apenas quinze, ando sem tempo.”

“Nossa, eu não consigo ler nem três. Não acho nada que me agrade, sou muito exigente, chata talvez.” Robin se mostra bem aberta a conversar.

Aaron pensa radiante.

“Obrigado irmão! Consegui puxar uma conversa com ela! Sim! Eu te amo cara!”

“Imagina.”

Os dois começam a andar para conversar sozinhos.

“Existem livros de monte, e aquilo de você encontrar a pessoa certa, para recomendar um correto.”

Aaron sente suas pernas firmes e sua cabeça clara, isso ia dar certo.

Robin faz um charminho e um leve sorriso.

“Olha, como seu amigo sabe que tem alguém afim, no nosso pequeno grupo querendo namorar? A Samantha está mesmo interessada em um cara ali?”

Desde que não seja eu, pensa Aaron.

“Intuição talvez?”

“Mas quem é! Me diga! Você sabe” Robin pergunta.

“Bem, se eu falar, alguém ali me acerta com um meteoro. O cara é muito tímido, já viu, timidez deixa a gente boboca e covarde.”

Ele sente que as ideias do irmão, estão dando certo.

Robin solta a pergunta que ele gostaria de ouvir.

“E se fosse eu que estivesse afim de você, por exemplo?”

Chegou à hora.

“O que você ia achar?”

“Bem. Eu não ia achar ruim mesmo...”

Os olhos se cruzaram, como dois diamantes, fogo e chamas se cruzam, num momento muito único.

Que foi interrompido.

“TÁ SURDA ROB? OLHA O SINAL!”

Michelle arrasta a Robin.

“ATE DEPOIS AARON”

Ela grita ao garoto.

Aaron tem que se segurar, porque está funcionando.

E isso o deixa muito eufórico.

“Cara... Isso que eu chamo de amor, você pegou o peixe sem a isca.”

“Tony. O que me impede de te matar e o fato que deu certo, você pagou minha dívida e eu quero esse telefone, me dá!”

“Que telefone?”

“AH!” Aaron fica assustado.

“Esse aqui, gatinho assustado.”

Rob estava brincando.

Tony sai correndo ao entregar o papel. Aliás todos, porque a aula já ia começar.

Aaron fica muito satisfeito e contente, tem que se lembrar de pagar aquelas pizzas pro seu irmão durante uma semana, mas enfim, o que eram pizzas, comparado a poder conquistar a garota dos seus sonhos?

...

Durante a aula, as meninas ficam comentando na escola sobre o encontro dos amigos do Tony, ele não e nada discreto e muita gente ouviu a conversa.

Foi o assunto do dia, fora os estudos para as provas dali a duas semanas.

Pouco antes do fim da aula, Aaron que estuda na mesma sala de Robin mandou um torpedo para ela, como seu irmão disse.

“O meu amigo está mesmo afim da sua colega. Ele tá com medo. Mas o Rob resolve. Eu achei curioso seu problema com livros, não quer ir numa livraria comigo, ou cinema? Quem sabe eu não digo quem é o cara afim de Michelle? Aaron. Sim, eu acho que poderia gostar de você.”

Agora é esperar dar certo. Logo era hora da saída.

Após tocar o sinal, o celular de Aaron toca, a contragosto da professora.

Era Robin.

“Oi! É a Robin, Aaron, você pode me encontrar perto da entrada da sala de teatro, perto da quadra de basquete descoberta.”

Ela não sabia que seu número estava na memória do celular dele.

“Claro! Sei aonde é. Chego em 5 minutos. Tchau!”

Ele chegou em dois.

Ela vinha andando em direção ao grupo que Aaron estava.

Era hora de ver se o plano do seu irmão ia dar certo.

“Vamos lá Tony, é com você agora. Hora de pagar sua dívida!”

“Vai ser os 50 mais fáceis de pagar da minha vida!”

Tony era um colega que Aaron ajudou ele a conquistar sua atual namorada, o chato e que ela se mudou dois meses atrás, ainda falam usando a internet. Ninguém é perfeito.

Robin se aproxima, sempre andando com Michelle e Samantha.

“Salve meninas! Hora de pagar o pedágio do Tony!”

“Há? Pedágio? Vai me dizer que você começou a vida de gangues, Tom?”

Robin acrescenta um charme bem típico, o que faz Aaron quase querer correr.

“Claro! Veja bem... Eu estou devendo uma grana pra um desses cavalheiros aqui!”

Seu tom brincalhão fez todos ficarem descontraídos.

“Só que um deles, que eu não vou dizer que é o nosso simpático Aaron Heights, que está muito a fim de convidar a nossa linda Robin aqui, para sair e essa coisa toda.

Mas como isso é uma mentira, e alguém aqui a minha esquerda quer convidar alguém aqui à direita, as senhoritas vão me dar seus números de celulares aqui nesse papelzinho, eis a caneta, para eu poder passar os dados e a escolhida receber a cantada.

A casa aqui não garante que os senhores vão tomar um fora das madames, sabem como é, reclamações demandam muito tempo, ISO 9000, essas formalidades técnicas.”

“Ai como você e boboca.”

As meninas riram.

Seu modo brincalhão fazia todos rirem, e Aaron pensava desesperado.

“O que é que esse imbecil está fazendo? Ele acabou de afundar, todo o meu plano de convidar a Robin pra sair, eu mato ele hoje.”

 Aaron nota que seu medo parece exagerado, porque as três com belos sorrisos, estão realmente escrevendo os telefones.

Robin escreve e se dirige a Aaron, o que faz seu coração disparar.

“Tem um minutinho Aaron? Quero lhe perguntar uma coisa...”

O lindo sorriso dela faz ele se levantar imediatamente. Ele finge procurar uma coisa na mala pra poder pensar, parar e não ser tão afobado, como Wilber ensinou.

“Desculpa, você me fez lembrar tinha trazido algo, está aqui, era um livro emprestado para devolver.”

Aaron procurou ficar calmo.

“Você lê quantos livros por ano” Robin ficou interessada.

“Não muitos, apenas quinze, ando sem tempo.”

“Nossa, eu não consigo ler nem três. Não acho nada que me agrade, sou muito exigente, chata talvez.” Robin se mostra bem aberta a conversar.

Aaron pensa radiante.

“Obrigado irmão! Consegui puxar uma conversa com ela! Sim! Eu te amo cara!”

“Imagina.”

Os dois começam a andar para conversar sozinhos.

“Existem livros de monte, e aquilo de você encontrar a pessoa certa, para recomendar um correto.”

Aaron sente suas pernas firmes e sua cabeça clara, isso ia dar certo.

Robin faz um charminho e um leve sorriso.

“Olha, como seu amigo sabe que tem alguém afim, no nosso pequeno grupo querendo namorar? A Samantha está mesmo interessada em um cara ali?”

Desde que não seja eu, pensa Aaron.

“Intuição talvez?”

“Mas quem é! Me diga! Você sabe” Robin pergunta.

“Bem, se eu falar, alguém ali me acerta com um meteoro. O cara é muito tímido, já viu, timidez deixa a gente boboca e covarde.”

Ele sente que as ideias do irmão, estão dando certo.

Robin solta a pergunta que ele gostaria de ouvir.

“E se fosse eu que estivesse afim de você, por exemplo?”

Chegou à hora.

“O que você ia achar?”

“Bem. Eu não ia achar ruim mesmo...”

Os olhos se cruzaram, como dois diamantes, fogo e chamas se cruzam, num momento muito único.

Que foi interrompido.

“TÁ SURDA ROB? OLHA O SINAL!”

Michelle arrasta a Robin.

“ATE DEPOIS AARON”

Ela grita ao garoto.

Aaron tem que se segurar, porque está funcionando.

E isso o deixa muito eufórico.

“Cara... Isso que eu chamo de amor, você pegou o peixe sem a isca.”

“Tony. O que me impede de te matar e o fato que deu certo, você pagou minha dívida e eu quero esse telefone, me dá!”

“Que telefone?”

“AH!” Aaron fica assustado.

“Esse aqui, gatinho assustado.”

Rob estava brincando.

Tony sai correndo ao entregar o papel. Aliás todos, porque a aula já ia começar.

Aaron fica muito satisfeito e contente, tem que se lembrar de pagar aquelas pizzas pro seu irmão durante uma semana, mas enfim, o que eram pizzas, comparado a poder conquistar a garota dos seus sonhos?

...

Durante a aula, as meninas ficam comentando na escola sobre o encontro dos amigos do Tony, ele não e nada discreto e muita gente ouviu a conversa.

Foi o assunto do dia, fora os estudos para as provas dali a duas semanas.

Pouco antes do fim da aula, Aaron que estuda na mesma sala de Robin mandou um torpedo para ela, como seu irmão disse.

“O meu amigo está mesmo afim da sua colega. Ele tá com medo. Mas o Rob resolve. Eu achei curioso seu problema com livros, não quer ir numa livraria comigo, ou cinema? Quem sabe eu não digo quem é o cara afim de Michelle? Aaron. Sim, eu acho que poderia gostar de você.”

Agora é esperar dar certo. Logo era hora da saída.

Após tocar o sinal, o celular de Aaron toca, a contragosto da professora.

Era Robin.

“Oi! É a Robin, Aaron, você pode me encontrar perto da entrada da sala de teatro, perto da quadra de basquete descoberta.”

Ela não sabia que seu número estava na memória do celular dele.

“Claro! Sei aonde é. Chego em 5 minutos. Tchau!”

Ele chegou em dois.

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