Não demorou muito para o pedido de ambos chegar acompanhado de uma garrafa de vinho tinto, logo começaram a comer e assim que terminaram Christopher pagou a conta e ambos caminharam até o carro de dele, ele abriu a porta para que ela entrasse e ela sorriu em agradecimento como de costume, logo ele foi para o lado do motorista entrou no carro, ligou o mesmo e começou a dirigir na direção do local onde ambos costumavam passar as tardes de amores juntos. Do restaurante ao hotel foram 35 minutos. Quando entraram Christopher pediu o mesmo quarto de sempre ele pegou a chave e ambos caminharam até o elevador, subiram juntos e logo chegaram no quarto, Christopher trancou a porta e não perdeu tempo, foi para cima de Dulce como um lobo faminto atrás de sua preza, ele a puxou pela cintura e a colou em si, a beijou ferozmente enquanto a pegava no colo e a jogava sob a cama e com suas mãos percorria toda a extensão do corpo dela provocando arrepios na mes
A noite quando Pablo chegou em casa ele encontrou Dulce no quarto deles, ela estava deitada já de pijama assistindo TV, Pablo ao vê-la ali encarou o relógio no seu pulso para ter certeza que ainda era cedo, quando ele se certificou de que ainda eram 19:20h ele enrugou a testa e caminhou até ela, se sentou na beira da cama e acariciou o rosto dela.–o que aconteceu?Por que já está na cama? –Dulce suspirou e o encarou, verdadeiramente ela não podia assumir o motivo pelo qual ela estará daquela forma, ela não gostará de mentir mais q verdade só machucaria a pessoa a qual menos merecia ao julgar Dulce.–Não é nada, é somente uma dorzinha de cabeça– ela forçou um sorriso.–ultimamente essa dor tem aparecido bastante... o que acha de procurarmos um médico?–perguntou preocupado.–fica tranquilo, não é nada demais&nbs
Quando Dulce acordou Pablo já havia ido trabalhar o que de certa forma ela agradeceu, seria difícil disfarçar a dor que ela estará sentindo, seu coração implorava por Christopher porem ela tinha certeza de que havia tomado a decisão certa, talvez Christopher jamais se apaixonasse por ela, por mais que ela tivesse totalmente disposta a fazer de tudo para conquista-lo era totalmente incerto pois Christopher não se permitia amar e mesmo o amando demais ela não podia maltratar seu coração dessa forma, não era justo consigo mesma e por mais que fosse dolorido demais deixa-lo sem sombra de duvida ela sabia que isto era o melhor a se fazer, ela já estará machucada demais, algumas horas de prazer proporcionadas por ele já não eram o suficiente, Christopher era como seu ar se não estará com ele o pensamento estará, mas não era justo ama-lo daquela forma se para ele ela só servia como alivio e mesmo que ela quisesse e fizesse de tudo para chegar no coração dele, ela não conseguiria pois a úni
Vanda estará certa por mais que no fundo a sombra da ex-noiva de Christopher a matasse de ciúmes falar mal dela era uma covardia, ninguém tem culpa por Christopher não ama-lá, e por a culpa em uma morta não iria solucionar nada era até um pecado culpa-la. Dulce secou suas lágrimas e respirou fundo.—Tem toda razão Vandinha, a coitada não tem culpa alguma,mas dói saber que o coração do homem que amo pertenceu e sempre pertencerá a ela, mesmo que ela não esteja mais aqui para receber esse amor ele é devoto a ela.—Ele realmente é muito ligado nessa ex dele. —alegou Vanda.—Ligado? Não precisa medir as palavraspor que estou aqui... Ele a ama, e mesmo que doa admitir é um amor lindo,gostaria que ele pudesse me amar assim... é um amor que vai além da vida.—tente não pensar nisso, pense que...— ela colocou os
Dulce estava na sala quando seu celular vibrou e deu um toque indicando que havia chego mensagem, ao ler o nome de Christopher na tela sentiu seu coração acelerar mesmo contra sua vontade, abriu a mensagem e a leu, lutou contra sua vontade de responde-lo, o melhor a se fazer era ignorar, ele não iria mudar, na mensagem ele deixará claro que a intensão dele não foi magoa-la mas o fato aconteceu devido ele não querer iludi-la e isto ele deixou claro na mensagem, ele não a queria pra ele somente queria que as coisas voltassem ao normal, que ela voltasse a ser a companhia dele, mas ela já estara cansada disso, ela não queria mais isto então ela pois o celular de volta no lugar que havia pego, respirou fundo pois até mesmo o fato de ignora-lo a machucará, mas ela não iria voltar atrás, isto estará decidido.As horas foram se passando e foi ficando claro para Christopher que ela não iria o responder,
Os dias passaram quase que em um piscar de olhos. Havia chego o dia da volta de Alex e Luiza do acampamento, o horário previsto para a chegada era 17:30h, Maite decidiu por fazer um jantar em comemoração a volta das crianças, pediu para Christopher e Christian ir busca-los enquanto ela com a ajuda de Zora preparavam o jantar, enquanto cozinhavam conversavam sobre diversos assuntos até que tocaram no nome de Christopher.– E como Christopher está? Christian me disse que ele não está mais ficando com a Candy.– comentou Maite.–Ele não me disse nada, também não conversamos sobre isto, mas tenho percebido ele meio pra baixo, só não sabia o motivo.– Comentou Zora se virando para a amiga –eu achei que ela fosse fazer o Christopher reagir sabe– ela suspirou.–eu sempre tive minhas dúvidas... não acho que Christopher fique com ela por que gosta dela e sim por que ela é muito parecida com a Dulce.
Mais uma semana de passou, era uma manhã de quarta-feira, o sol estará radiante, mas Christopher continuará deitado em sua cama, já havia passado a hora dele ir trabalhar, mas ele não tinha forças para se levantar, Zora já havia batido na porta por duas vezes, ela sabia que Christopher estará mal e queria compartilhar com ele este momento mais tudo que Christopher queria e precisará era ficar sozinho. Estará fazendo três anos desde a morte de Dulce, E aquela data lhe trazia todo o sofrimento a tona.Com muito custo Christopher se sentou na cama, E encarou a fotográfica da cabeceira de sua cama, lá estava ela, sorridente, com os olhos brilhantes, com muito custo Christopher pegou o porta retrato em suas mãos e o trouxe para próximo de si enquanto encarava aquela imagem, logo uma lágrima de saudade caiu dos seus olhos e ele suspirou.— que saudade meu amor... — sussurrou enq
Dulce havia passado toda a parte da manhã em seu quarto, não havia aberto as cortinas para que o sol adentrasse e iluminasse seu quarto, não havia se banhado ou ate mesmo trocado seus trajes, ela continuará deitada em sua cama, sozinha perdida em seus pensamentos com uma dor instalada em seu peito, um sentimento agoniante que a deprimia a cada segundo mais. Sentada em sua cama abraçada a seus joelhos lentamente ela fechou seus olhos e uma lagrima caiu de seu olhar na tentativa frustrada de aliviar um pouco aquele sofrimento. Dulce já havia perdido as contas de quantas vezes Vanda havia batido na porta do quarto na tentativa de faze-la tomar o café, conversar, entender o que se passará com ela, porem tudo o que Dulce mais queria era ficar sozinha, não tinha fome e muito menos vontade de conversar ate por que o que ela diria? Nem ela intendia o por que daquilo, mas algo não saia de sua mente ou melhor de seu coração... “Christopher”, seu coração parecia gritar, implorar por ele mais q
Pablo chegou em casa por volta das 19:00h, a primeira coisa que perguntou a Vanda quando a avistou foi por Dulce, a mesma lhe respondeu que Dulce havia passado todo o dia trancafiada dentro de seu quarto e que ela estará preocupada com isso pois Dulce se quer havia saido para se alimentar. Pablo escutou com atenção a Vanda e então subiu para seu quarto, pois a mão na maçaneta e tentou abrir a porta porem a mesma estará trancada por dentro, então ele bateu na porta.–Candy meu amor, sou eu Pablo, abra a porta meu amor?– as palavras sairam em um tom doce.Dulce nada respondeu, somente se levantou da cama e passou a mao pelo rosto limpando os vestigios de lagrimas de seu rosto, ela caminhou ate a porta e abriu a mesma, e assim que Pablo a encarou ele enrugou a testa, realmente ela estará mal, ainda vestia a camisola que usará na noite anterior, seus cabelos estavam bagunçados deixando visivel que eles se quer havia visto um pente naquele di