Mais uma semana de passou, era uma manhã de quarta-feira, o sol estará radiante, mas Christopher continuará deitado em sua cama, já havia passado a hora dele ir trabalhar, mas ele não tinha forças para se levantar, Zora já havia batido na porta por duas vezes, ela sabia que Christopher estará mal e queria compartilhar com ele este momento mais tudo que Christopher queria e precisará era ficar sozinho. Estará fazendo três anos desde a morte de Dulce, E aquela data lhe trazia todo o sofrimento a tona.
Com muito custo Christopher se sentou na cama, E encarou a fotográfica da cabeceira de sua cama, lá estava ela, sorridente, com os olhos brilhantes, com muito custo Christopher pegou o porta retrato em suas mãos e o trouxe para próximo de si enquanto encarava aquela imagem, logo uma lágrima de saudade caiu dos seus olhos e ele suspirou.
— que saudade meu amor... — sussurrou enq
Dulce havia passado toda a parte da manhã em seu quarto, não havia aberto as cortinas para que o sol adentrasse e iluminasse seu quarto, não havia se banhado ou ate mesmo trocado seus trajes, ela continuará deitada em sua cama, sozinha perdida em seus pensamentos com uma dor instalada em seu peito, um sentimento agoniante que a deprimia a cada segundo mais. Sentada em sua cama abraçada a seus joelhos lentamente ela fechou seus olhos e uma lagrima caiu de seu olhar na tentativa frustrada de aliviar um pouco aquele sofrimento. Dulce já havia perdido as contas de quantas vezes Vanda havia batido na porta do quarto na tentativa de faze-la tomar o café, conversar, entender o que se passará com ela, porem tudo o que Dulce mais queria era ficar sozinha, não tinha fome e muito menos vontade de conversar ate por que o que ela diria? Nem ela intendia o por que daquilo, mas algo não saia de sua mente ou melhor de seu coração... “Christopher”, seu coração parecia gritar, implorar por ele mais q
Pablo chegou em casa por volta das 19:00h, a primeira coisa que perguntou a Vanda quando a avistou foi por Dulce, a mesma lhe respondeu que Dulce havia passado todo o dia trancafiada dentro de seu quarto e que ela estará preocupada com isso pois Dulce se quer havia saido para se alimentar. Pablo escutou com atenção a Vanda e então subiu para seu quarto, pois a mão na maçaneta e tentou abrir a porta porem a mesma estará trancada por dentro, então ele bateu na porta.–Candy meu amor, sou eu Pablo, abra a porta meu amor?– as palavras sairam em um tom doce.Dulce nada respondeu, somente se levantou da cama e passou a mao pelo rosto limpando os vestigios de lagrimas de seu rosto, ela caminhou ate a porta e abriu a mesma, e assim que Pablo a encarou ele enrugou a testa, realmente ela estará mal, ainda vestia a camisola que usará na noite anterior, seus cabelos estavam bagunçados deixando visivel que eles se quer havia visto um pente naquele di
No dia seguinte Pablo optou por não ir trabalhar, iria passar o dia com Dulce, vê-la naquela estado na noite passada o havia partido o coração, então decidiu que levaria ela para almoçar fora, que iria curtir o dia com ela. De principio Dulce rejeitou a ideia, ainda não estará 100% para poder sair, dentro de si ainda tinha uma pontada de tristeza, mas não tinha como negar um pedido assim de Pablo ainda mais agora que ela estará tentando esquecer a Christopher e focar em seu noivado com Pablo. Dulce vestiu uma blusa branca de alça na cor azul céu soltinha em seu corpo e uma calça jeans preta bem justa deixando a mostra suas curvas seus cabelos lisos ela prendeu em um rabo de cavalo alto dando um ar sexy ao seu look, fez uma maquiagem basica porem optou por um batom vermelho o que deixou seus labios um tanto apetitosos, Pablo ao mira-la pronta abriu um leve sorriso hipnotizado com tanta beleza a qual ela esbanjará.–Meu Deus... como consegue ser tão linda?
Na manhã seguinte tudo parecerá estar igual, Alex acordou sonolento, caminhou ate o banheiro onde tomou um banho para despertar totalmente, depois voltou para seu quarto e vestiu seu uniforme escolar, uma calça moletom azul escuro com uma blusa branca com o emblema da escola. Alex se sentou a mesa para tomar seu café da manhã preparado por Zora, como sempre ela o serviu com um sorriso nos labios, Christopher surgiu na cozinha e se sentou ao lado do filho e de Zora, todos tomaram café juntos como em todas as manhãs, após o café Christopher pediu para Alex ir escovar seus dentes e buscar seu material para que pudessem ir, Alex levantou da mesa e foi para o banheiro, escovou seus dentes rapidamente e depois correu para seu quarto, pegou uma quantia em dinheiro do seu porquinho e pegou o porta-retratos com a foto de sua mãe da cabeceira de sua cama e guardou em sua mochila, então a colocou sobe seus ombros e saiu quase que correndo ate o encontro de seu pai.Christopher
Aquele contato com Alex parecia preencher algo em Dulce de uma maneira que nem mesmo ela conseguia entender, ter Alex em seus braços lhe trazia uma felicidade a qual ela não conseguia compreender, ela acariciava levemente os cabelos dele enquanto depositava um leve beijo na cabeça do pequeno que a segurava com toda a sua força, depois de alguns segundos que pareciam horas eles finalmente desfizeram o abraço, Dulce e Alex se sentaram no sofá lado a lado, ela estará surpresa em ver o pequeno ali.–Quer beber algo? Um suco? Uma agua?– perguntou Dulce segurando a mão do pequeno.–Pode ser um suco.– ele respondeu.–Ok– ela sorriu e mirou a Vanda que estará parada no canto da sala os observando. –Vanda por favor um suco de...– ela mirou a Alex pois não havia lhe perguntado o sabor –pode ser de melancia?– ele assentiu então ela voltou a olhar para Vanda. –Um suco de melancia
Pablo estará sentado em sua mesa revisando alguns documentos quando o telefone de sua sala tocou, ele atendeu e sua secretaria lhe comunicou que havia uma mulher querendo vê-lo o que de certa forma o espantou já que ninguém o visitará no trabalho, mas o espanto dele por ter alguém ali o procurando não fora maior do que quando ouviu o nome da pessoa. "Belinda Peregrín", ao escutar aquele nome agradeceu mentalmente por estar sentado, seu coração parecerá uma bomba relógio prestes a explodir, tentando manter a calma Pablo pediu para que sua secretária a deixasse entrar, foi só ele desliga o telefone para que em menos de um minuto a porta se abrisse e Belinda em Passos firmes adentrasse a sala, ela caminhou até a mesa dele com seus olhos azuis piscina carregados de ironia, ela se aproximou dele e trocou dois beijos na bochecha com ele.–O que faz aqui?– ele perguntou tentando manter a normalidade em seu tom de
Um dos alunos havia visto a Alex na entrada e comentou com a professora o que gerou nela uma preocupação já que ele não havia entrado na escola, pois se isto estivesse acontecido à segurança do colégio não o deixaria sair. Preocupada a professora entrou em contato com Christopher e isto gerou um furação, cerca de uma hora depois o apartamento de Christopher estará cheio, uns para tentar acalmar a Christopher e outros tão desesperados quanto ele. Christopher já havia dado queixa na delegacia, mas isto não resolveu absolutamente nada já que eles alegaram que não havia ainda 48h, a única coisa que podiam fazer era esperar e torcer para que tenha sido uma travessura de criança. Christopher estava sentado em seu sofá, seu olhar estará fixo no piso bege de sua sala, ele tentará manter a calma mais seu coração estará acelerado por demais, o medo de perder seu filho da mesma forma que perdeu Dulce e o desespero evidente de Blanca e Alexandra não o ajudará nem um pouco. Zora também estará de
Christopher a conduziu em direção ao escritório de seu apartamento em silencio, assim que adentraram o local que ele fechou a porta e a olhou, sentiu seu rosto queimar, porem não de vergonha e sim do belo tapa a qual havia acabado de levar. Dulce que ate o momento mantinha uma postura firme deixou que a emoção do momento tomasse conta de si e permitiu que uma lágrima molhasse seu rosto. Christopher permaneceu em silencio, a única coisa que fez foi acariciar o local a qual havia levado o tapa.–Meu Deus, como você pode ter sido tão baixo!– ela balançou sua cabeça de um lado para outro. –então tudo o que fui para você foi um retrato vivo daquela mulher? Tudo que via em mim era ela? Por isso estava comigo? Estava comigo mas imaginando estar com ela?– ela cuspia todas estas perguntas porem Christopher permanecia calado somente a olhando. –Me responde!– ela disse entre os dentes.–Me desculpe!– por fim se p