Dulce aninhou-se nos braços de Christopher e entrelaçou suas pernas, então ela começou por acariciar o peitoral de Christopher com a ponta do dedo indicador, já Christopher acariciava os cabelos dela, ele depositou um beijo sob os cabelos sedosos dela, e ela sorriu se aninhando melhor nos braços dele ambos cobertos apenas pela fina camada do lençol azul claro, ela pois uma mecha de seu cabelo para trás da orelha e levantou seu olhar para encontrar o olhar de Christopher.
– Quando estou com você me sinto tão bem, me sinto viva... Completa! – Christopher sorriu.
– Você também me faz muito bem Candy! – ela selou seus lábios ao dele.
– Christopher... eu estou perdidamente apaixonada por você! – ao escuta-la Christopher abriu seus lábios para se pronunciar porem ela o calou com o dedo indicador – por favor não diga nada! Eu sei o que você pensa e sente, só estou também sendo sincera com você, mas fica t
Pablo não conseguia acreditar no que acabará de acontecer, jamais esperará que Dulce algum dia pudesse falar daquela forma com ele, ela sempre fora tão doce, tão delicada e agora se transformará em uma fera, talvez ter aceitado aquela viagem tivera sido seu maior erro, porem não tinha como recusar, mas no fundo dele sabia que mesmo que as chances de Dulce se reencontrar com Christopher fosse mínimas sabia que existia, porem era tão pouco tempo que ele acreditará que aquilo não fosse acontecer, porem agora ele o medo o assolava, a verdade estará próxima demais e perder Dulce era a ultima coisa que ele queria. Ainda ali parado na cozinha ele respirou fundo e encarou a Vanda que estará de cabeça baixa.–Ela não intende que tudo que faço é para o bem dela!– alegou ele para Vanda que o encarou. –Vanda tenho medo do que poça acontecer se ela sair sozinha!–intendo senhor, e acho muito bonito a forma que tenta protege-la, mas a dona
Luiza logo em seguida se levantou e foi atrás de Alex, ela o seguiu ate uma arvore aonde ele se sentou encostado na mesma, ela se aproximou de e se abaixou na frente dele, a respiração de Alex estará funda, seu semblante estava fechado e ele encarava o gramado, Luiza tocou o joelho dele e ele levantou o olhar e ela pode ver uma lagrima rolar contra a vontade dele em seu rosto.–Porque você não pode acreditar em mim?– perguntou ele limpando uma nova lagrima que percorria seu rosto –Não sei por que ela esta fazendo isto mas é a mamãe, estando Ruiva, loira ou morena, dizendo que se chama Candy, Bruna, Valentina, eu sei que é mentira, sei que é a Dulce Maria a minha mãe!– Luiza ficou calada por um instante porem logo umedeceu os lábios e em meio a um leve sorriso se pronunciou.–Alex eu só não quero que você sofra com falsas esperanças...– ela pois uma mecha de seu cabelo para trás da orelha –a tia Dulce não tin
Após a conversa com Zora, Christopher saiu para ir trabalhar, chegou a empresa por volta das 09:10h, cumprimentou alguns funcionários e foi direto para a sua sala, colocou sua basta em um canto, retirou o palitó, se sentou em sua cadeira de couro acolchoada e ligou seu computador e deu inicio a sua rotina de trabalho. Por volta de umas 11:00h o celular dele que estará sob a mesa começou a tocar, assim que ele pegou o celular de cima da mesa e avistou o nome na tela indicando quem estará telefonando ele abriu um sorriso e atendeu o mesmo enquanto levava o telefone ate sua orelha.Início da ligação:–Olá Candy– disse ele sorridente.–Como esta Christopher?–eu estou bem, fora a vontade louca de te ver e te devorar!– ela gargalhou do outro lado da linha.–Meu Deus que pervertido!– ele acabou por rir também –nos vemos hoje?–Claro!&n
Belinda começou a caminhar em passos largos e firmes com um sorriso nos lábios na direção de Christopher. Assim que parou em frente a ele ignorando a presença da secretaria do mesmo ela envolveu seus braços ao redor do pescoço do mesmo e o puxando para um abraço intimo e caloroso.–Quanto tempo não te vejo!– afirmou Christopher assim que o abraço teve fim.–estava viajando...– contou ela jogando uma mecha de seu cabelo de forma sexy para o lado. –Mas e então sentiu minha falta?– Christopher deu um leve sorriso.–Claro, sempre sinto falta quando meus amigos somem.Angelique que estava sentada em sua mesa assistindo aquela cena de camarote teve que se controlar para não rir da cara de Belinda quando Christopher disse a palavra "amigos" , o semblante de Belinda no instante que ouviu aquela palavra ficou mais serio deixando evidente sua insatisfação com a afirmação dele. B
A porta do elevador se abriu e assim que Dulce saiu do elevador que a porta se fechou atrás de si a porta da sala de Christopher se abriu e de dentro da mesma saiu Christopher acompanhado de Belinda. Dulce assim que a mirou sentiu seu coração disparar e um desconforto muito grande, não havia como negar mesmo sem saber quem era aquela mulher Dulce sabia da beleza da mesma.Já Belinda quando avistou aquela mulher loira parada a metros de distancia sentiu sua garganta secar de imediato, teve que piscar para ter certeza de que não era um sonho ruim, porem assim que piscou teve certeza de que aquela mulher realmente estará ali, ela não conseguiu dizer uma palavra se quer, o pavor, a surpresa era demais para que ela pudesse pronunciar-se. Christopher percebeu a surpresa no semblante de Belinda, então tratou de se pronunciar.–Candy– Disse ele enquanto caminhava ate Dulce e a cumprimentava com um beijo na bochecha e em seguida conduziu Dulce at
Não demorou muito para o pedido de ambos chegar acompanhado de uma garrafa de vinho tinto, logo começaram a comer e assim que terminaram Christopher pagou a conta e ambos caminharam até o carro de dele,ele abriu a porta para que ela entrasse e ela sorriu em agradecimento como de costume, logo ele foi para o lado do motorista entrou no carro, ligou o mesmo e começou a dirigir na direção do local onde ambos costumavam passar as tardes de amores juntos. Do restaurante ao hotel foram 35 minutos. Quando entraram Christopher pediu o mesmo quarto de sempre ele pegou a chave e ambos caminharam até o elevador, subiram juntos e logo chegaram no quarto, Christopher trancou a porta e não perdeu tempo, foi para cima de Dulce como um lobo faminto atrás de sua preza, ele a puxou pela cintura e a colou em si, a beijou ferozmente enquanto a pegava no colo e a jogava sob a cama e com suas mãos percorria toda a extensão do corpo dela provocando arrepios na mes
A noite quando Pablo chegou em casa ele encontrou Dulce no quarto deles, ela estava deitada já de pijama assistindo TV, Pablo ao vê-la ali encarou o relógio no seu pulso para ter certeza que ainda era cedo, quando ele se certificou de que ainda eram 19:20h ele enrugou a testa e caminhou até ela, se sentou na beira da cama e acariciou o rosto dela.–o que aconteceu?Por que já está na cama? –Dulce suspirou e o encarou, verdadeiramente ela não podia assumir o motivo pelo qual ela estará daquela forma, ela não gostará de mentir mais q verdade só machucaria a pessoa a qual menos merecia ao julgar Dulce.–Não é nada, é somente uma dorzinha de cabeça– ela forçou um sorriso.–ultimamente essa dor tem aparecido bastante... o que acha de procurarmos um médico?–perguntou preocupado.–fica tranquilo, não é nada demais&nbs
Quando Dulce acordou Pablo já havia ido trabalhar o que de certa forma ela agradeceu, seria difícil disfarçar a dor que ela estará sentindo, seu coração implorava por Christopher porem ela tinha certeza de que havia tomado a decisão certa, talvez Christopher jamais se apaixonasse por ela, por mais que ela tivesse totalmente disposta a fazer de tudo para conquista-lo era totalmente incerto pois Christopher não se permitia amar e mesmo o amando demais ela não podia maltratar seu coração dessa forma, não era justo consigo mesma e por mais que fosse dolorido demais deixa-lo sem sombra de duvida ela sabia que isto era o melhor a se fazer, ela já estará machucada demais, algumas horas de prazer proporcionadas por ele já não eram o suficiente, Christopher era como seu ar se não estará com ele o pensamento estará, mas não era justo ama-lo daquela forma se para ele ela só servia como alivio e mesmo que ela quisesse e fizesse de tudo para chegar no coração dele, ela não conseguiria pois a úni