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Milla

— Não é possível! Como pude permitir que ele chegasse tão perto? — questiono a mim mesma, encarando-me no espelho retangular da bancada do banheiro feminino. Com uma respiração alta, abro a torneira e molho cuidadosamente o meu rosto, sentindo um formigamento nos meus lábios. — Que droga, Milla, você não deixar isso acontecer de novo! — resmungo soltando outra respiração pela boca.

... Ah que delícia, minha pretinha!

— Droga de voz sussurrada! — retruco irritada. — E esse apelido, de onde ele tirou isso? — bufo encostando-me no balcão e tento relaxar. Eu preciso relaxar. Ele não pode perceber que mexeu comigo apenas com essa droga de beijo. Respira, Milla. Respira e ergue a sua cabeça. Não se esqueça que ele é um puto e que só quer brincar com você. — Ok! — sibilo fechando os meus olhos e começo a fazer um exercício de respiração. — Não penso no charme, nem naquele olhar safado e menos ainda naquele sorriso incrivelmente sexy. Ah, o som da sua voz rouca. Reviro os olhos apertand
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