Ponto de Vista de Máximo:

— O que? Você quer uma bebida? — Perguntei.

— Sim. — Ela respondeu.

— E, claro, você. — Ela acrescentou.

Olhei para o bartender e sinalizei para ele servir uma bebida para a mulher também — não para paquerá-la, mas para dar a ela alguém com quem beber.

Eu sabia que se eu a mandasse embora, alguém certamente tomaria seu lugar.

E assim, eu bebi com a mulher cujo nome eu não me dei ao trabalho de aprender até começar a me sentir tonto.

Eu nem sabia que horas eram, pois minha mente estava consumida por pensamentos de Sabrina, que provavelmente não tinha intenção de me ligar ou verificar como eu estava.

Estava encostado no bar, chamando repetidamente o nome de Sabrina quando alguém levantou minha cabeça. — Gato, não durma em mim.

Ter visto o rosto de Sabrina teria sido melhor, mas, infelizmente, não foi o que aconteceu.

Afastei a mão dela quando tocou meu rosto. Infelizmente, ela era persistente, me agarrando novamente antes de me beijar.

Embora eu