Ponto de Vista de Sabrina:

— Coloca dentro, maridão! — Eu ordenei, meu corpo já antecipando suas estocadas bruscas. — Ahh! Isso é tão bom!

Eu não consegui mais segurar meus gemidos sensuais. O que o pervertido disse era verdade — as mulheres sempre gemiam quando passavam pelas mãos dele.

— Você ainda está tão apertada, maridinha. — Ele disse, sua voz intensa enquanto continuava a me penetrar.

No começo, ele segurou meus quadris, mas então uma de suas mãos se moveu para meu ombro, penetrando mais fundo em mim. Ele estava indo até o fundo, e eu estava aproveitando cada momento.

— Máximo, por favor, continue... mais rápido... Ahh... — Eu gemia repetidamente, perdendo-me na intensidade do que ele estava fazendo.

O prazer entre minhas coxas estava aumentando, e eu podia sentir que ele também sentia, bem dentro de mim.

Eu apertei o travesseiro enquanto ele continuava a me estocar por trás.

Mas então, eu me lembrei de algo. — Máximo, não esqueça de não gozar dentro, tá?

Ele paro