— Está bom deste jeito? Me olho no espelho pela décima vez, queria estar perfeita para ele.— Fica calma, Olivia. — Abby fala enquanto segura minha mão.— Você está linda! — Vanessa diz.Suspiro, tentando não entrar em colapso. — Eu só quero que de tudo certo. Abby segura minhas mãos, olhando para meus olhos. Ela estava linda com o cabelo preso em um coque alto e um vestido que marcava perfeitamente seu barrigão de quatro meses, na cor verde-esmeralda. — Você já está perfeita, mesmo se estivesse usando apenas um saco de batatas o Dom iria adorar.Aquele era o dia, o dia em que finalmente eu iria me casar com o homem da minha vida, e quando ele estivesse me olhando no final corredor, esperando por mim, eu teria certeza de que meu mundo já poderia acabar.— Pronto, o cabelo está finalizado. — O cabeleireiro informa.— Quinze minutos para entrar. — a organizadora fala.— Ai — exclamo enquanto sento em uma cadeira por lá —, preciso me acalmar senão eu vou desmaiar.— Vai dar tudo cert
Nossa lua de mel foi em um resort na ilha de Santorini, Grécia. A paisagem era deslumbrante, um verdadeiro paraíso na terra.Chegamos cansados, mas a piscina com borda infinita e vista para o mar nos animou, Dominic colocou um short e foi para a piscina enquanto eu fiquei no quarto tirando o glitter do meu corpo.Olhei meu reflexo no espelho do banheiro, as paredes eram quase transparentes, tudo de vidro coberto por panos brancos, era difícil ter um momento de privacidade aqui.Vesti um biquíni, meu corpo já não era o mesmo, minha barriga estava menos flácida mas de qualquer modo eu me sentia estranha. Dominic me disse que nada mudou, eu continuava com o mesmo corpo de antes e até melhor.Suspirei observando minha nádega no biquíni. Baguncei meus cabelos e aproveitei o resto da maquiagem que ainda estava em meu rosto, eu queria parecer selvagem aos olhos dele. Desejável. Queria que Dominic ficasse tão duro como da primeira vez que nos beijamos na boate.Respirei fundo segurando o riso,
David já não era mais uma criança, após entrar na puberdade ele passou a prestar atenção nas garotas, mais especificamente no volume dos seios de sua babá e a pensar no que tinha debaixo das saias das garotas. Para ele, era um mistério pois ainda não tinha visto seu primeiro vídeo de conteúdo adulto. Foi quando Brandon, seu amigo mais antigo, lhe disse que viu algo em seu computador que o fez chegar aos céus em pouco minutos e desde então passou a massagear seu membro todas às vezes que chegava da escola. Buscando o mesmo que seu amigo, ele pesquisou sobre também e não precisou de muito para ver seios gigantescos e pênis dez vezes maiores que o seu. Ele passou a se divertir muito com sua nova descoberta. Tinha apenas 11 anos.Aos 14 anos começou a adquirir um fascínio pelas garotas que o cercavam. Antes de tudo, elas eram vistas como piolhentas e nojentas, agora passaram a ser "gostosas" e "sensuais". Ele e Brandon tinha uma lista extensa com o nome das garotas mais gatas do oitavo ano
A noite desci para jantar sabendo dos riscos de estar tão perto da Francesca. Passei a tarde inteira me tocando com apenas pouco do que vi e usando bastante minha imaginação, e para minha sorte eu tinha uma bela imaginação fértil.Ao mesmo tempo, me perguntava como uma menina catarrenta se transformou em uma bela mulher, um mulherão. Eu sabia que as mulheres da família do meu pai eram bonitas graças a essa divindade de genética italiana, porem pensava que a Francesca fosse a exceção dessa regra, mas graças aos céu eu estava completamente enganado.Desci segurando o corrimão, assim que entrei na sala de jantar fui recepcionado por ela, um sorriso cheio de dentes perfeitos e bem alinhados.Arrastei a cadeira para o espaço vazio entre meus pais, ficando de frente para a tentação encarnada. Mary, minha irmã mais nova de 9 anos, estava ao lado dela, conversando sobre alguma coisa da escola, ou sei lá.— Já sabe o que quer cursar? — Perguntou meu pai se servindo de salada, tudo em italiano,
Francesca continuava a me olhar com aqueles olhos de raposa e um sorrido malicioso nos lábios.Eu paralisei por alguns segundos.Caso ela contasse para meus pais, eu nunca mais veria a cor do carro que queria e ficaria de castigo pelo resto dos meus dias. Aquela não seria a primeira vez que eu me metia nesses problemas embaraçosos, mas seria a primeira vez com alguém da minha família. Mais especificamente a prima que eu repudiava.— Sério? O que fizeram? — Minha mãe perguntou.O sorriso malicioso nos lábios dela se transformaram em algo mais macabro, como uma deliciosa expressão de vingança. Céus, como ela podia ficar ainda mais atraente toda vingativa?Foco, David Caccini.— Não fizemos nada de mais, ele me levou para tomar milkshake depois do jogo com um amigo dele.Fiquei mais aliviado, porém ainda tinha a sensação ruim de estar nas mãos daquela m*****a.Corri para as escadas e fui direto para meu quarto, trancando a porta e passando as mãos no rosto com força.Eu estava com um mist
O resto dos acontecimentos foi como um clarão. Francesca me ajudou a entrar no carro, pegou as chaves no meu bolso e deu partida.Eu estava jogado no banco do carona, com a cabeça apoiada no cinto de segurança, com o corpo inteiro dormente.Francesca dirigiu até um hotel simples longe daquela festa de universitários.Ela me deixou no quarto e foi até a recepção pegar a chave de um quarto, depois voltou e me levou para dentro.Me joguei na cama, soltando um longo suspiro.— Como vou explicar isso para os seus pais?— Diz que eu caí.— Caiu e machucou o supercílio e a boca.Soltei uma gargalhada sincera. A voz irritada dela parecia engraçada.Francesca bufa.— Você tem que dormir, mais tarde eu penso em algo pra dizer. Seus pais vão ficar uma fera comigo.Virei para o lado e apaguei.[...]Acordei com a luz da janela no rosto. Abri os olhos com certa dificuldade, o ambiente ao meu redor era estranho e iluminado demais. Resmunguei algumas coisas e finalmente consegui focar nas coisas ao m
Minha respiração ofegante me fez perceber que aquilo não era só mais um dos meus sonhos eróticos. Francesca estava mesmo no meu colo dizendo que transaria comigo.Olhei para seus olhos, depois para seus lábios, então finalmente pisquei.— Eu tiro sua virgindade. — Reforçou ela.Olhei bem para ela, completamente confuso.— V-você tá falando sério?Ela sorrir.— Sim, David, estou. — Continuei sem entender. Tive que me beliscar para saber se era um sonho ou realidade. — Ainda não acredita em mim?Não movi um músculo sequer, estava com medo de fazer algo errado e arruinar aquele momento.Francesca segurou meus braços e guiou minhas mãos suadas até suas nádegas. Meu corpo vibrou. Eu finalmente estava tocando seu bumbum perfeito, ele era durinho. Perfeito. Porém não apertei, não queria que ela saísse de cima de mim assustada. Só que, não foi o que aconteceu, ela apoiou suas mãos nos meus joelhos e rebolou.Fechei meus olhos jogando a cabeça para frente.Ela fez de novo, mas desta vez com um
Vesti algo confortável e estava pronto para encarar o café da manhã, com os possíveis olhares de raposa da Francesca. Eu morreria por dentro e com certeza lembraria de tudo na frente dos meus pais e da minha irmã, mas aquele era um delicioso preço a pagar pelo que fizemos. Desci segurando o corrimão, não queria que todos parassem o café ao notar que eu cheguei, queria ser discreto e relembrar a noite enquanto comia alguma coisa.Finalmente olhei para cima, estavam todos a mesa e como presumi, não chamei atenção de ninguém, nem mesmo da Francesca, ela continuou conversando com meu pai em italiano. Arrastei uma cadeira ao lado da minha irmã Mary e servi café para mim. — Se sente melhor? — Meu pai pergunta. — Ainda dói, mas estou bem. — Acha que precisa de pontos? — Minha mãe pergunta ao meu pai. Meu pai era um médico renomado, estava financiando estudos sobre células cancerígenas e um possível tratamento menos agressivo. Por isso, minha mãe pensava que ele tinha tempo para qualque