Bônus de Heitor D'Angelo.

— Olha aí o vovô mais rabugento do mundo! — Tadeu ralha divertido entrando o meu escritório em minha casa e eu ergo o meu copo para ele em um brinde mudo.

— E você continua o babaca de sempre — rebato escutando o som da sua gargalhada em seguida. Ao aproximar-se, recebo o seu forte abraço e percebo o Max passar pela porta que ficou aberta em seguida.

— Como você está, meu amigo? — Meu advogado pergunta, abraçando-me e deixando dois tapinhas nas minhas costas.

— Como você acha que ele está? — Tadeu retruca com humor. — Ele acabou de se tornar avô de duas garotinhas. Está com pelo menos cem anos mais velho.

— Você é um idiota, sabia? — rebato com humor e ele volta a rir.

— Senti falta dos nossos momentos! — Max fala com um suspiro e para a minha surpresa, meu irmão Zyan entra logo em seguida. Dessa vez, me afasto da minha mesa para ir recebê-lo. Nosso abraço é mais demorado e mais forte que os outros, e Deus é sempre como se nos encontrássemos p

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