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Samanta

— Itália?! — Pois é, eu corri e gritei o seu nome, como uma criança animada caindo direto nos seus braços, assim que pus os meus pés para fora do carro. Logo sou abraçada por ela tão forte e tão quentinha, que chego a perceber... estava morrendo de saudades de casa e nem me dei conta disso.

— Onde está o Senhor D'angelo? Ele não veio? — Ela pergunta quando se afasta um pouco e não o ver sair do veículo.

— Não, ele foi direto para a empresa. Disse que queria ver como estão as coisas estão por lá e que depois viria para casa — explico, enquanto envolvo os seus ombros com o meu braço e a linda mansão. Logo os meus olhos começam a explorar o elegante hall da casa. Grande demais para duas pessoas que mal se suportam. Penso. Contudo de cara percebo um detalhe que me chama a atenç

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