William estava ao meu lado depois de todo aquele pesadelo, onde acreditei que iria morrer, e me pediu sinceridade sobre o que havia acontecido. Parecia irreal que ele tivesse mesmo me resgatado e feito com que ela ficasse longe de mim, enquanto eu estava naquela sala de raio-x, sozinha e em silêncio consegui começar a processar tudo o que havia acontecido desde o momento que Amber chegou na mansão.— Não queria ter de falar sobre isso com você. — murmurei fingindo estar concentrada em minhas unhas. — Mas Amber me acusou de estar tendo um caso com você, ela disse que eu tinha algo contra você que o fez ficar preso a mim.— Ela o que? Não consigo acreditar que Amber se rebaixou a esse nível e foi confrontar você. — ele disse e eu ergui a cabeça no mesmo instante, o vendo balançando a cabeça de um lado para o outro em negação.— Não estou mentindo, Will. É por isso que não queria contar, sabia que não acreditaria que a perfeita e adorada Amber e seus amigos diriam alguma coisa de ruim…—
Eu ainda tinha a sensação de ter meus lábios sobre os dela fresca em minha mente, e no instante que eu vi Sophia fechando os olhos completamente entregue ao meu toque eu não resisti mais e me entreguei ao que vinha desejando fazer há um bom tempo.Tomei o lábio dela, sugando com fome ouvindo um arquejo escapar dela, aquilo serviu como combustível, inflamando meu interior.Deslizei minha língua contra a dela, dominando-a como vinha sonhando em fazer e ouvi meu nome sair de seus lábios como um doce gemido.— Will…Eu havia fantasiado tantas vezes com aquele momento que era até mesmo difícil de acreditar que estava acontecendo.Meu corpo todo parecia estar em combustão a cada movimento de nossos lábios, eu sentia meu pau pulsando dentro da calça, se apertando contra o zíper. Não sentia isso com apenas um beijo inocente em muito tempo, Sophia tinha sido capaz de despertar em mim uma onda de desejo e ansiedade que eu não me lembrava de ter sentido um dia sequer. Era como se ela tivesse a c
Eu ainda estava tentando recuperar o ar depois dos beijos de William e não consegui evitar o sorriso que brotou nos meus lábios em pensar que ele tinha superado todas as minhas expectativas. Imaginei que beijá-lo seria intenso, arrebatador e sensual, mas ele tinha conseguido ir além disso.Meu corpo todo parecia ter entrado em combustão com uma fornalha que queimava em meu interior, enviando uma onda pulsante até o centro das minhas pernas. Senti meu rosto esquentar em pensar na forma como ele me fez sentir, mas no momento em que William me beijou eu só queria mais, não queria que tivesse fim.Até aquela interrupção foi um tanto bem-vinda, infelizmente nós havíamos nos deixado levar pelo momento sem pensar nas consequências. Nunca imaginei que Will me beijaria e quando aconteceu eu não pensei em mais nada, nem por um segundo Erick passou em minha mente até seu pai entrar no quarto.— O que está acontecendo lá fora? — perguntei a mim mesma, esticando a cabeça para tentar ver a porta. M
Ela finalmente estava de alta. Depois de uma longa semana de exames e sendo vigiada, Sophia finalmente podia voltar para casa.— Porque está tão agitado, Will? — ela perguntou quando o carro parou na frente de casa. Eu estava inquieto por inúmeros motivos, agradecido por vê-la bem, feliz por tê-la longe do hospital e do olhar de Erick, e ainda mais feliz por saber que ninguém iria nos interromper, isso sem falar na pequena recepção de “bem-vinda” que havíamos preparado para ela.— Porque finalmente te ver de volta em casa. — essa foi a minha resposta, curta e direta, ela não precisava saber de todos o resto.O carro parou e eu desci, me adiantando apenas para ter o prazer de abrir a porta para ela.— Obrigada. — murmurou sorrindo e deslizando a mão sobre a minha, antes de sair do carro. O rosto ficou perigosamente do meu, mas como sempre ela não conseguia ter a iniciativa de me beijar, mesmo me olhando com desejo. — Por ter cuidado de mim todo esse tempo.Segurei seu rosto levando os
O perfume de Will invadiu meus pulmões quando ele me puxou mais para perto, o calor de seu corpo sobre minhas mãos enviou uma onda de arrepio em minha pele.— Basta dizer o que quer e eu te darei. — a proximidade dos nossos lábios me fez querer fechar os olhos e apenas deixar que ele me beijasse, me dominasse com os lábios famintos e experientes. — Quer que eu te beije? Que te toque? — ele sugou meu lábio inferior e eu estava pronta para me entregar, mas William recuou, como se quisesse brincar comigo. — O que quer cupcake?— Você, Will! — foi o que escapou antes que eu conseguisse pensar ou formular uma frase. Tudo o que eu tinha certeza era que eu o queria por completo, sem interrupções, sem pequenos beijos cheios de interrupções.Mas ao mesmo tempo eu tinha medo de onde isso nos levaria. William era um homem experiente, acostumado com um certo nível de encontros regado a sexo, enquanto eu não sabia de nada, tudo para mim era novidade. Bastava ele me beijar para que a intensidade me
Os sons dos gemidos dela ainda ecoavam em meus ouvidos, vê-la ali sem fôlego, com as bochechas vermelhas e a respiração entrecortada, os seios subindo e descendo. Tão fodidamente perfeita, uma imagem que ficaria gravada em minha mente até meu último dia, especialmente por saber que aquele havia sido seu primeiro orgasmo, nenhum homem a tocou antes de forma tão íntima.Um desejo primitivo e possessivo me invadiu quando senti sua boceta escorrendo, pingando de prazer. Uma necessidade de marcá-la como minha, de reivindicar seu corpo até a exaustão. Levou tudo de mim para me controlar e repetir a mim mesmo que ela era virgem, não tinha experiência nenhum e eu não queria assustá-la.Tudo o que eu queria era fazer com que Sophia descobrisse o próprio prazer aos poucos comigo, indo com calma até que ela não conseguisse mais se controlar e se entregasse para mim. Não ia tornar tudo sobre sexo como costumava fazer, minha garota merecia bem mais do que isso e eu ia dar tudo o que ela merecia!—
Me virei na cama tateando em busca do corpo que deveria estar ali agarrado a mim, mas só o que encontrei foram os lençois gelados.Bufei estapeando o colchão e me levantei rapidamente, era de se esperar que aquele viciado no trabalho não conseguisse ficar longe dos papeis por muito tempo. Desci as escadas observando a casa em silêncio, parecia até mesmo abandonada apesar das luzes e toda a beleza, não havia realmente vida ali e sem Will por perto parecia ainda mais vazia.— Não deveria ter… — minhas palavras morreram quando vi que o escritório estava escuro e sem ninguém por ali.Confusão me tomou, onde ele poderia ter ido? Will me prometeu que não sairia de casa hoje já que era meu retorno do hospital, durante todo o tempo em que estive internada ele me prometeu que quando eu saísse passaríamos um dia inteiro juntos para compensar a distância.“Não vou sair de casa, vou ficar no escritório no andar de baixo, pode me ver assim que acordar.” as palavras dele voltaram a minha mente, pel
Kevin dirigiu como um louco pelas ruas seguindo minhas ordens, os seguranças haviam dado a exata localização de onde encontrá-los e eu estava indo até lá, já era abuso demais aquele babaca ter tirado ela de casa, não ia deixar que passasse mais nem um minuto junto dela.Peguei meu celular vendo que não havia ainda nenhuma mensagem dela e não aguentei mais ficar sem dizer uma só palavra.Will: Parece que não posso mesmo deixá-la sozinha por um segundo sem que a roubem de mim.Levou alguns segundos antes que os pontinhos aparecessem na tela, mostrando que ela estava digitando. E de uma forma estranha aquilo fez meu coração bater mais forte, a ideia dela ter pegado o celular rapidamente ao ver que era uma mensagem minha, mesmo estando com ele. Era bobagem, mas ainda sim não consegui evitar.Sophia: Você demorou mais do que um segundo. Mas não se preocupe, Erick cuidou bem de mim e já estamos voltando para casa.Ódio invadiu as minhas veias, queimando e bombeando em meu coração quando li