Perdão pela demora, mas aqui está um capítulo novinho! Espero que gostem.
Samantha pov'sJordan estava me mimando muito.Eu me sentia como um verdadeiro bebê e confesso: amava toda aquela atenção vinda dele.Há alguns dias atrás completei sete meses de gravidez e, estava sendo muito cansativo para mim. Eu sequer sabia o que era dormir normalmente, os bebês se mexiam demais e aquilo me causava muita dor, em alguns momentos. Fora que eu havia engordado pra caramba, e meus pés estava o dobro do tamanho, nenhuma sandália entrava mais e minhas roupas então, nem se fala. Chegar nesse período de gestação, estava me deixando um pouco com a estima baixa, o que nunca aconteceu comigo.Respiro fundo e me levanto da cama com um pouco de dificuldade, precisa tomar um banho, alimentar meus filhos, pois essa fome que sinto não é normal, logo após isso precisarei ajudar Jordan, daqui dois meses é a festa beneficente da empresa, e precisamos ver o modelo do convite para aprovar e ser enviado o quanto antes. Conseguimos alugar um espaço que seria perfeito para a ocasião. Era
Fecho os olhos ao saborear o risoto que Jordan tanto falou e, era divido. Com certeza aquele seria o prato de entrada, sem discussão.— É esse?— pergunta o loiro ao meu lado.— Sem dúvidas! Senhora, pode nos trazer os próximos pratos para escolhermos o principal.— falo e a senhora de cabelos cinzas bem arrumados sorri e sai em direção a cozinha.Minutos depois vejo vários garçons trazendo todo o tipo de comida, fazendo com que minha boca se encha de água.— Prova este daqui Sam.— diz Jordan e abro a boca e mordendo um pedaço de filé.A carne era suculenta e macia, estava no ponto certo. Soltei um gemido involuntário e meu marido deu risada de mim.— Desculpa Sra. Edith, mas está uma delícia.— falo e ela sorri.— Imagina querida, pode ficar a vontade. Sei muito bem como funciona nosso corpo e gosto durante uma gestação.— sorri agradecida para ela no mesmo instante.O próximo pranto era peito de frango grelhado, com arroz e purê de batata, e lá estava eu morrendo de amores por toda aquel
Mais uma vez eu me encontrava no leito de um hospital.Parece que virou um tipo de carma em minha vida, e isso é uma verdadeira droga.Os gêmeos quase nasceram antes da hora mas, chegamos a tempo no hospital e tudo foi controlado. Neste momento me encontrava de repouso, em observação por 48 horas, até que tudo estivesse tranquilo e pudesse ir para casa.Jordan como sempre não saiu do meu lado, nem quando Emma ou Sean pediu. Ele tem sido uma âncora em todos estes momentos.Sei que ele se sente culpado, não só pelo drástico início de casamento que tivemos mas, devido a Jéssica. Principalmente ela.Apesar dos erros sei que a doença dela não é culpa dele, pois no início do primeiro envolvimento deles ela já apresentava sintomas mas nunca pararam para buscar informações sobre. Mesmo que Jessica tenha feito isso, também não a culpo. Tenho magóas, medo e ainda assim ela não tem culpa da doença que possui. A bipolaridade dela é horrível, e ela nunca imaginou que tinha aquilo e que precisaria
Mesmo após ter recebido alta do hospital, eu sabia que precisava dar o meu melhor para ajudar nos detalhes finais do evento beneficente da empresa. Mesmo que a pressão que Jordan e minha sogra faziam para que eu descansasse fosse compreensível, mas eu me sentia determinada e obrigada a contribuir da melhor maneira possível, dadas as circunstâncias. Eu planejei meu dia de forma cuidadosa, priorizando o equilíbrio entre descanso e trabalho. Decidir que faria o meu trabalho em pequenos intervalos, evitando exageros e garantindo que eu ainda pudesse descansar. Trabalhei me concentrando nos detalhes mais cruciais do evento. Utilizei bastante meu notebook para facilitar minhas buscas e o acompanhamento das tarefas. Quando nos demos conta haviamos conseguimos finalizar os preparativos de forma bem sucedida para garantir o sucesso do evento, de Jordan e que seu pai visse que ele era bom no que fazia. Nosso comprometimento com o evento estava sendo inabalável. Conversamos sobre como poderíam
Emma estava sentada ao meu lado, enquanto suspirava apaixonada pelo cara que havia conhecido, porém ela não quis me dizer o nome dele. Segundo ela, nada ainda certo e a mesma não queria se decepcionar e deixar os outros a olhar com pena. É compreendo que ela queira evitar a possibilidade de decepção e o olhar de pena que segundo ela, receberia de seus amigos e familiares. Às vezes, as pessoas mantêm suas paixões em segredo até que tenham mais certeza sobre o relacionamento, o que em parte foi meu caso e de seu irmão e isso as vezes é uma forma de proteção emocional, mas ainda assim acabamos nos machucando, acredito que se machucar em um relacionamento faz parte de tudo e todo processo, o que você não aceitar é ser desprezada e maltratada ou até mesmo ter a pessoa como apego emocional, isto ferra com nosso interior. Enfim, como amiga dela, irei respeitar a sua privacidade e dar-lhe o apoio necessário, independentemente das decisões que ela tomar em relação a esse futuro relacionamento
Terceira pessoa Pov's As semanas seguintes passaram voando, Sam entrará ná segunda semada do fim de sua gestação. A jovem estava ansiosa pelo nascimento dos filhos e nada atrapalharia sua felicidade. Jordan estava sempre presente e ver que sua companheira estava indo bem nessa reta final, confortará seu coração. Mas saber que daqui dois dias seria o grande dia do evento beneficiente, da empresa da família, o deixava pertubado. Queria conquistar o orgulho dos pais, a aprovação do pai em relação a profissão que desejava seguir, e apesar do medo, ele lutaria até o fim por isso. Samantha se encontrava de frente para o espelho, enquanto olhava seu corpo e as mudanças que o mesmo obteve durante a gestação. Sua barriga estava enorme, já se encontrava um pouco baixa também. Ela notou finas linhas de estrias sob sua pele e, respirou fundo e deu há sim mesma o melhor sorriso, não iria se abater por aquilo, afinal, mesmo que não deva romantizar a gestaçã e mesmo sabendo de tudo o que passou, S
Jordan estava radiante. Fazia questão de me mostrar seu sorriso o tempo todo e, seus olhos brilhavam tanto. Eu estava orgulhosa dele, do que ele havia feito. Podia ver Jeremy totalmente surpreso, feliz e cheio de orgulho do filho mais velho e aquilo aquecia meu coração. Com Susan, minha sogra, não era diferente pois ela estava com os olhos lacrimejando de tanta felicidade com tudo que havia sido feito ali. As pessos não paravam de falar, de elogiar, se divertir e é claro, os leilões que estavam ocorrendo nos salões daquela mansão, estavam sensacionais pois todo mundo estava comprando e contribuindo. Enquanto meu querido marido conversava com diversos empresários, resolvi caminhar um pouco pelo são que por sinal estava muito lotando, não sei de onde saíram tantos empresarios. Sorri comigo mesma e continuei meu passei, até que de longe avistei uma cena um pouco, digamos comprometedora e bem interessante. Meu irmão e minha cunhada se encontravam num cantinho um pouco isolado dos demais
Eu só conseguia sentir o impacto do meu corpo em cada degrau, mas quando cheguei ao fim da escada, a pancada da batida minha cabeça foi forte o suficiente para que eu ficasse tonta, e minhas vistas se escureceram, eu só escutava vozes ao meu redor, gritos e nada mais.A dor que eu sentia era tão grande que me deixou em completo turpor, meus braços não se moviam de forma alguma e eu queria tocar me minha barriga, saber que meus pequenos estavam bem, que tudo ficaria bem. Mas nem aquilo eu podia, minha voz não saia e minha consciência estava quase no fim.— Sam? — escutei a voz de alguém me chamar, mas estava tão distante, meu corpo começava a flutuar.— Oh, meu Deus! É a Sam mesmo. — outra pessoa gritava.Senti mãos geladas me tocando e não conseguia definir quem era, forcei meus olhos mas eles não se abriam, eu só queria chorar e gritar.— Alguém chama a ambulância —escuto uma voz feminina— Não Jordan, não movimente ela, é perigoso.— escuto uma voz familiar e tento me mexer.— Ela não