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Meu coração começou a palpitar e minhas pernas a bambear quando segurei a maçaneta da porta do quarto e encarei aquela placa triangular colada na porta que dizia: “Ambiente Toxico”. Eu sorri ao ver a porta toda escrita com canivete, onde se encontrava meu nome gravado nela.

Dei algumas batidas na porta. Meu coração insistia em bater mais rápido do que o normal. A porta não se abriu como de costume, então a empurrei lentamente para poder abrir.

A primeira vista foi uma bagunça total. O quarto parecia ter sofrido um tsunami. Andei tentando não pisar nas centenas de bolas de papel ao chão. A cama onde eu dormia parecia nunca ter sido usada, era o único canto do quarto onde parecia ter sido conservado e respeitado.

Alexia parecia ter saído um pouco, então comecei a arrumar. Achei varias coisas que desejei nunca ter colocado a mão, mas como eu c

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