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Parte 2 – Orgias

Moramos debaixo do mesmo teto durante dois anos e nesse tempo curtimos nosso filho, um moleque lindo como a mãe e cheio de energia. Porém, uma de minhas cunhadas passou a morar conosco e, safado como sempre fui, cai matando em cima da safada que já andava se insinuando para mim a algum tempo. Acontece que as mulheres daquela família eram todas deliciosas. E não foi fácil suportar o desejo que sentia pela irmã de minha esposa sempre que ela desfilava na minha frente. A pilantra era bem safadinha e escondia aquele rabo empinado dentro de uma bermuda imensamente curta, deixando as beiradas da buceta à mostra.

 E fazia questão de ficar em posições escandalosas na minha frente, sempre que eu estava em casa e quando ficávamos a sós se esfregava em mim, permitindo beijá-la e amassar seu corpo inteiro. Uma bela tarde, quando Carmem Lúcia havia levado meu filho ao médico, ela partiu para cima de mim, como costumava fazer. Porém, usando apenas um vestidinho bem curto. Minha cunhada gostosa e tarada pulou no meu colo, enquanto assistia a um programa na TV e me beijava a boca.

 Rebolando em cima do meu cassete, que endureceu rapidamente dentro da bermuda, devido aquela situação.  Minha reação foi aceitar numa boa aquela atitude da moleca de apenas dezessete anos e correspondi aos beijos e abraços. Ao perceber meu membro duro, que latejava querendo sair de dentro da cueca, ela se abaixa. E, depois de colocá-lo à vista, passou a chupar meu pênis com muita loucura. Nunca tinha visto uma mulher fazer sexo oral num homem como aquela menina, que mesmo com pouca idade demonstrou ter intenso conhecimento na área do sexo.

 Ela gemia de forma erótica enquanto engolia meu mastro inteiro, parecia nem ter fim a profundidade de sua garganta. Enlouquecido de tesão eu a coloquei de quatro em cima do sofá Ao levantar sua roupa percebi que estava nua, sem calcinha, e sua buceta era lisinha, carnuda e com um grelinho tão carnudo que não me segurei. Cai de boca naquela vagina deliciosa e mamei nela por vários minutos, fazendo com que ela gemesse mais ainda de prazer.

Em seguida enfiei a vara dura como um pau. Envernizado e com uma cabeça enorme, vermelha e bem grossa naquele buraquinho melado de gala. A safadinha rebolava e grunhia enquanto eu por detrás socava com extrema força, para dentro e para fora, com força e continuamente.

Nossa safadeza deliciosa durou cerca de uma hora e só paramos porque tínhamos medo de sermos flagrados praticando aquela putaria dentro da casa de minha mulher. Ela gozou e mesmo assim continuou me satisfazendo, não deu mole. Mas fez questão que eu socasse o pau na sua boca para ejacular meu leitinho quente dentro da sua garganta. Deitou no sofá e mandou que eu enfiasse o cassete na sua enorme boca.

 Então atendi seu pedido e passei a foder como se estivesse penetrando sua vagina, enfiava para dentro e para fora com movimentos selvagens e em alta velocidade. A putinha era muito experiente, sua goela já se encontrava frouxa de tanto praticar aquela forma de sexo, sequer sentia qualquer forma de desconforto.

Meio a tanto prazer eu gozei feito um cavalo e ela engoliu a gala. Em seguida, depois do ocorrido, a pilantrinha morria de rir e lambia os beiços, saboreando o sabor salgado do leite de pica que havia acabado de sugar do meu pau, ainda desmaiado depois da tremenda surra levada daquela experiente putinha que me deixou fascinado. Mal tomamos banho e nos acomodamos como duas pessoas responsáveis.

 Com caráter irrepreensível. E chega Carmem, minha mulher, que em nada desconfiou. Continuamos nessa sodomia por mais de um ano. Sempre que nos encontrávamos a sós o pau comi frouxo e eu me dava bem com aquela vagabunda sem pudor. A cunhadinha safada adorava dá o cuzinho.

 Imaginem só uma mulher que chorava enquanto um macho de cacete enorme (22 x 4 cm) lhe rasgava o buraquinho apertado. A danada ficava de quatro deitada em cima do sofá da sala, com a cabeça encurvada na direção do piso. Seu rabo ficava empinado rumo ao telhado. Eu vinha por cima e enfiava meu bate estaca naquele cuzinho quente e saboroso, socando com intensa força, como um selvagem.

 E ela adorava meu jeito grosseiro de foder seu rabo. Em nossas conversas ela dizia ter finalmente encontrado o tipo de parceiro ideal para realizar suas fantasias sexuais. Sempre desejou ir para a cama com um macho que soubesse explorar seu corpo, arregaçar seus buraquinhos tarados e rasgar seu corpo, usando a pica e não as mãos.

Sem sombra de dúvidas havia chegado para ficar na vida daquela mulher esculhambada que ansiava por viver profundas sacanagens. Teríamos seguido em frente se o diabo que nos uniu não fosse um tremendo traíra e não tivesse nos desmascarado diante de minha esposa. A filha de uma égua desconfiou da gente.

 Colocou a vizinha para nos vigiar sempre que estivesse fora de casa, e deu certo, a pilantra nos pegou trepando no quintal em plena manhã de um feriado, quando Carmem Lúcia havia levado nosso filho para ver parentes e nos deixou sozinhos. Daquela vez me dei mal por completo, foi um tremendo vacilo e o barraco foi grande, a casa veio a baixo e nos separamos.

 Ela foi embora, morar com os pais, enquanto eu fiquei com minha família. Novo demais e sem juízo me permiti ser controlado pela cabeça sem cérebro do meu membro, sacrifiquei o filho que se foi com a mãe e nunca mais voltei a ver, senão a poucos anos atrás, casado e já pai de uma menina. Já sou avô. Quanto a cunhada, essa desapareceu do mapa e nunca mais voltei a vê-la.

Era do tipo descartável, que trepa com um macho casado, destrói seu casamento e depois desaparece. Mas tudo bem, nada de lamúrias por causa de meus fracassos, afinal, podia não ter muita idade naquela época, mas não era nenhum inocente ao ponto de estar alheio às consequências de meus atos.

Caramba, com tantas putas dando sopa por aí fui pegar logo a safada da cunhada? Merecia mesmo era ter levado uma senhora surra dos familiares da ex-mulher, porém fui sortudo mais uma vez e escapei ileso.

Mulher caprichosa, aquela. Depois que ficou ciente da chifrada que levou do marido pilantra partiu e nunca mais retornou. Soube se dá valor e arranjou casamento com outro homem. Com quem formou uma nova família. Já o idiota aqui saiu mundo por aí aprontando. Parece que na juventude somos uns débeis mentais, plantamos uma quantidade intermináveis de sementes ruins e pensamos que jamais iremos colher os frutos podres de nossas ações.

Minha caminhada neste mundo começou mal desde que a primeira mulher cruzou meu caminho. Talvez por causa da decepção sofrida com a primeira namorada e as demais que surgiram depois dela. Ou, quem sabe, devido a fartura de pretendentes que surgiram diante de meu olhar insaciável, pois, ter apenas uma parceira na cama com quem buscar prazer foi sempre pouco demais para mim.

Aprendi, ainda na juventude, o vício sexual. Enquanto a maioria dos outros homens perdiam tempo, curtindo futebol ou coisas semelhantes, eu procurava bucetas. Para mim, nada era mais importante na vida do que uma boa transa, me tornei um indivíduo escravizado pelos desejos impuros que tomavam conta de meu corpo a cada segundo. Só pensava em sexo e os piores atos de imoralidade me excitavam. Passei a buscar nas minhas parceiras práticas sexuais das mais intensas.

 E cada vez mais imorais. Passava a maior parte do tempo livre assistindo vídeos pornô e aprendendo, com eles, a prática de novos atos de sodomia. Na estrada da vida que percorri deparei-me com tantos contrastes que se fosse comentar aqui teria que fazer uso de um número imenso de páginas, porém, uma coisa se tronou permanente na minha existência, a maldição de nunca conseguir ser feliz. Pode ter sido devido as várias decepções que causei na mulherada.

Que ficaram lagrimando pelo caminho ou pela insensibilidade de não ser capaz de evitar o sofrimento de quem escolheu me amar. Sei lá. O que de fato tenho certeza é a de que brinquei demais com os sentimentos alheios e no final de tudo me ferrei, pois tudo indica que comprei briga feia com o Criador ou o destino, que decidiram me punir por tantas peraltices no amor.

O que impedia minhas relações amorosas de dá certo era a inclinação devassa do meu coração, pois enquanto a parceira corria atrás de viver um sonho encantado eu só queria trepar incansavelmente, pela manhã, tarde e noite. A qualquer hora. Nisso morava meu maior problema, as mulheres são geralmente românticas, sensíveis, sonhadoras demais. Veem o sexo como parte do sentimento que arde no coração, quer seja amor ou paixão.

 Já homens como eu estão mais interessados em arrebentar o coco! Pouco importa essa de sentimentalismos. Enquanto elas pensam, agem e sentem com a alma eu com o pênis. Simples assim. Dessa maneira foi um fracasso atrás do outro.

Mesmo sendo um idiota insensível ainda consegui me apaixonar e amar em algumas ocasiões, se é que uma pessoa como eu consegue viver esse tipo de sentimento. Posso apenas afirmar que amei, sim, mas do meu jeito largado, descompromissado. E não vou negar que mesmo com o coração virado pelo avesso em vários casos também chorei de saudades.

 Ao perder grandes paixões. O tempo se passava e eu nunca acertava, permanecia sozinho, vazio. Com o passar do tempo, fui me transformando num homem sem identidade emocional, ou seja, era como uma sombra que caminhava em um mundo intermediário, entre a realidade e a ilusão, num momento como pessoa e noutro como um fantasma, um espírito.

 Uma simples neblina que cai neste mundo de maneira tão fina e suave que quase não é notada. Me tornei um ser invisível ao olhar feminino por parecer insensível demais. Incapaz de ser sincero nas relações, nas minhas atuações como amante, por não saber mais fingir tão bem as paixões que muitas vezes vivi com cara de apaixonado.

 Mas no fundo sem o menor interesse por aquelas com quem me deitei. Minha falsidade era tamanha que evitava me olhar no espelho por várias vezes por não suportar encarar minha face cínica e sem pudor algum. E essa atitude me levou a ferir tanta gente inocente, que acreditava nas minhas falsas promessas de amor.

Arrogante e presunçoso nunca dei ouvidos à voz da razão que gritava dentro de mim a todo instante, alertando do perigo eminente que apontava com certeza para a aproximação da solidão e da vida infeliz que inevitavelmente atravessaria minhas andanças desgovernadas e sem responsabilidade, para cobrar pelos meus erros cometidos e pelas ofensas provocadas contra quem não merecia.

Entretanto, mesmo por tanto ouvir a consciência que me advertia dessa possibilidade segui em frente praticando maldade por todos os lados, confesso que me divertia ao ver uma multidão de mulheres correndo atrás de mim, como se eu fosse um deus do prazer, humilhando-se por um pouco da minha atenção. Nunca tive beleza física, mas nasci com o privilégio de ter muita sorte.

 Facilidade para o envolvimento com o sexo oposto. Podia até escolher a dedo com quem me deitar e praticar todas as fantasias eróticas que quisesse.  Da garota mais jovem até a coroa eu tirava de letra e em seguida, depois que elas provavam do meu que saia do meu enorme e volumoso mastro, ficavam tão enfeitiçadas que queria mais e mais.

 Tornavam-se dependente do sabor que meu leite condensado tinha e algumas delas choravam pedindo só mais um pouquinho. Os outros caras se perguntavam como um indivíduo sem dinheiro e sem graça poderia despertar tamanho interesse nas mulheres ao ponto de elas lagrimarem atrás dele, e minha resposta sempre foi a mesma para eles.

 Lhes dizia que a mulherada não está atrás apenas da aparência física num macho, mas de um membro enorme e a capacidade de poder rasga-las na cama, revirando-as totalmente pelo avesso. A verdade é que elas gostam mesmo é de sentir um pênis volumoso, latejando dentro de seu corpo. Bem, pelo menos era assim que eu pensava e seguramente prosseguia nessa convicção.

 Por causa disso quebrei a cara e hoje me encontro preso entre quatro paredes, esquecido, escrevendo histórias como essa, torcendo para que alguém se interesse em ler. Pelo fato de ter com demasia a atenção das mulheres eu as esnobei e pisei fortemente sobre suas cabeças. No meu ver, elas não passavam de algo com quem eu podia satisfazer meus desejos mais insanos e imorais.

Nunca parei para vê-las de outra maneira, até porque por ter vindo de uma família ortodoxa, onde meu pai era extremamente machista e mamãe sua sandália, se tornava difícil olhar para o sexo frágil de outra maneira. Naqueles tempos todo homem era machista e toda mulher sem valor, isso explica minhas atitudes.

 As coisas eram bem diferentes de como são agora, não tinha essa de viadagem, onde o mundo está totalmente tomado por afeminados. É ridículo ver que a maioria dos machos desse século decidiram dar tanto valor às mulheres que chegam ao ponto de querer abdicar da honra que é ser homem e vestir saias, vestidos e calcinhas.

O homossexualismo é o “mal do século”, como um vírus está dominando todo o planeta e as crianças já nascem infectadas por esse vírus maldito, meninas vestem azul e meninos vestem rosa. Além disso, a mídia está aí para incentivar essa abominação. Nós somos a coroa da Criação, ser um macho de verdade deveria ser orgulho para qualquer homem, vergonhoso é ser mulher.

Levar vara no meio das pernas e passar nove meses embuchado. Devido a criação que recebi de meu velho pai, que era machista em extremo e detestava esses gays safados, também trago comigo a ideia de que nascemos com a missão de arregaçar a boca do balão e temos como missão principal revirar bucetas pelo avesso.

Aqueles que preferem ficar de quatro, com a bunda para cima, recebendo estocadas nos seus buracos feito mulher merecem morrer queimados vivos, pois são a escória da humanidade. Nos meus tempos de aventuras sexuais deixei muita vagina, ânus e bocas frouxas depois de enfiar meu enorme mastro nelas. Não costumava refrescar.

 Quando levava uma parceira para a cama me comprometia em deixa-la desmaiada depois de um profundo orgasmo. E era essa a minha qualidade que mais elas admiravam. Por mais que as feministas do mundo moderno se digam contrárias a estes argumentos, todos sabem que no fundo toda mulher busca esse tipo de prazer sexual, pois se não fosse assim não existiriam tantos casos de infidelidade na nossa sociedade.

Podemos ver esposas insatisfeitas com seus esposos e vice-versa. Os casamentos de hoje não perduram por mais que dois ou três anos, os casais que demoram mais que isso juntos vivem se traindo. E, qual é mesmo a razão de tamanha desgraça matrimonial? Falta de um sexo prazeroso que permita aos amantes um gozo completo e único. As pessoas trabalham demais.

 Estudam demais e correm demais à procura de bens materiais, oportunidades de riquezas diversas, dinheiro, crescimento profissional, e se esquecem que é a realização sexual que mantem viva a chama da antiga paixão.  Sabe porque eu sempre preferi viver uma intensa paixão por apenas uma noite do que o amor para a vida inteira? Pela simples razão de saber que ele é um sentimento poderoso, duradouro e eterno, porém frio e sem graça.

Amar sem contar com uma pitada de paixão avassaladora é mesmo que comer um alimento sem sal, totalmente insípido. Da mesma maneira podemos comparar uma relação amorosa entre duas pessoas onde não exista extremo tesão. Para mim sempre foi desse jeito, o sexo selvagem do tipo que deixa meu membro escalpelado é o único capaz de me completar, detesto transas lentas, frias e sem emoção. Fiz várias mulheres felizes na cama. Mas, também, chorar de dor depois do processo, completamente ardidas de tanto levar vara no buraquinho. Tenho uma sorte danada em me relacionar somente com as pequeninas.

 Com menos de um metro e sessenta. Só transei com uma gata alta uma vez e confesso que não gostei. Foi de pé e embrenhados na mata, coisa de louco! Tínhamos saído de uma festa e sem grana para pagar um motel. Nos encontrávamos num bairro quase fora da cidade e ardendo numa tara quase incontrolável. Então, não teve outro jeito, entramos mata a dentro e decidimos trepar ali mesmo. Foi complicado, a nega tinha pelo menos um metro e oitenta contra meus poucos centímetros, fui obrigado a ficar na ponta dos pés para alcança o alvo.

A vagabunda teve que ficar encurvada, na posição “arco íris” e passei a alavancar seu rabo com fortes estocadas que fazia ele gemer, rebolando aquele rabo tarado.  Ela disse que sentia a ponta do meu mastro batendo no fundo do seu útero, de tão grande que é. É disso que elas gostam, não tenho dúvidas, e se o macho não puder dar esse tipo de prazer para sua parceira vai levar chifre. Esse papo de que tamanho não é documento não passa de papo Prove um grosso e volumoso (GGV) e depois um pênis minúsculo.

 Aí verá a diferença. Saberá que é mais prazeroso sentir as batidas de um mastro gigante nas paredes de sua caverna do que aquele negocinho pequeno e fino causando cócegas na entrada do buraco que queima de tesão. Claro que não adianta ter uma ferramenta de trabalho se ela não funcionar corretamente, não estou aqui, falando de cacetes impotentes, mas dos turbinados!

De todas as amantes que pude conhecer e desfrutar, Lindinalva foi a melhor e mais gostosa. Não era jovem nem tinha a menor beleza que pudesse ser colocada no primeiro lugar da longa lista de mulheres com quem transei durante minha existência nesse mundo, mas garanto ter sido a mais excitante das experiencias sexuais que tive. Pense numa mulher completa, daquelas que topam tudo na cama.

A seu lado consegui realizar algumas fantasias loucas que com as outras nem cheguei perto. Ela era daquelas gatas foguentas ao extremo, mal chegávamos no apartamento de motel e já ia tirando a roupa, ficando peladinha, depois fazia questão de me despir, sempre numa agitação que só aumentava meu tesão. Depois me jogava na cama e, segurando meu mastro com uma das mãos.

 Engolia ele inteirinho com a boca, enfiava goela à dentro até bater no saco fazia um vai e vem delicioso. Em seguida subia em cima do cacete, metendo tudo na bucetinha minúscula e ficava rebolando, gemendo enquanto me beijava na boca. Além de saber foder tão bem a sacana ainda tinha tesão no rabo, o que eu adoro, e após alguns minutos socando na xana gulosa da danada ela mudava pro cuzinho.

 E cavalgava feito uma louca, colocando as mãos na cabeça e ficava massageando seus longos cabelos pretos e cacheados, era uma cena incrivelmente gostosa de se ver. Acontece que, como sempre, a única coisa que me motivava a estar com ela era o sexo, adorava todas as nossas sacanagens praticadas juntos. Nenhuma outra mulher havia me feito mais feliz numa foda como aquela. Por causa disso permanecemos juntos por três anos, curtindo o que poderia existir de melhor numa relação a dois.

Aquela morena sabia mesmo como levar um macho às alturas durante uma transa louca. Foi então que, infelizmente, aquela gostosura teve que partir. Foi para outro Estado, foi morar na cidade de Manaus e nunca mais nos vimos. Coisas boas na vida são assim mesmo, surgem de repente e depois desaparecem num piscar de olhos, por isso costumo aproveitar ao máximo o que me aparece pelo caminho, afinal, quem me garante que não irá sumir num estalo de dedos? Prefiro não arriscar nem pagar pra ver.

Desde Lindinalva nenhuma outra mulher com quem deitei numa cama para trepar me deu tamanho prazer, a maioria são umas frouxas que sequer conseguem engolir uma pica até a metade, bando de molengas. Pra mim mulher que não chupa, não dá o rabo nem bebe gala na hora do meu gozo não tá com nada. Aliás, acho que esqueci de falar sobre essa magnífica qualidade que ela possuía.

Pessoas especiais assim fazem falta. Mas, é isso aí, elas passam por nossas vidas da mesma maneira que passamos na de várias outras, o tempo não para e seguimos em frente, vivendo e proporcionando tantas outras novidades para quem temos o prazer de cruzar pela longa jornada que todos terão de percorrer até alcançar aquele último dia.

 O momento em que iremos inevitavelmente fazer aquela viagem sem retorno, onde não temos a menor ideia do que nos aguarda. Se bem que alguns estudiosos do mundo espiritual afirmam que existe a tal reencarnação, que as almas dos mortos retornarão para viver uma nova história nessa terra, depois de certo tempo, ocupando nova forma.

 Em novos corpos. Sei não, as vezes me permito acreditar nessa ideologia, porém, noutras ocasiões considero isso apenas um tremendo papo furado. Seria possível tal coisa? Bem, de uma coisa posso ter certeza, um dia todos morreremos. E esse papo de céu e inferno, será verdade? Caramba, se isso realmente existe estou enrascado! Afinal, se é como dizem, os bonzinhos vão descansar no paraíso.

 E os maus queimar no fogo eternamente. Agora observem bem minha atual condição humana: Sou um tremendo fodedor, escravizado pelo desejo sexual, vivo acorrentado nas masmorras do pecado e viciado em mulheres, como seria aceito lá em cima? Dizem que anjos não tem sexo. Pudera, ai está a razão de ser difícil para os santos compreenderem o quanto é complicado resistir a um par de bundas bem carnudo.

Se o homem nascesse sem tesão seria moleza resistir ao fogo que arde na ponta do seu membro todas as vezes que um rabo de saia passa desfilando bem na sua frente.Um verdadeiro convite à sodomia que nos consome. Olha, se no céu não tem dessas coisas nem me interessa ir pra lá. O mundo no qual vivemos é uma verdadeira merda. Muita violência, corrupção e desigualdades sociais, mas, puta que me pariu, esse negócio de foder compensa tudo de ruim que existe por aqui.

 Gosto de ser gente, de ter nascido nesse planeta, principalmente sendo macho para socar nas bundas que atravessarem minha estrada e não o contrário, como muitos baitolas fazem por aí, escolhendo a viadagem. Se essa conversa de reencarnação for verdade quero nascer um milhão de vez como homem, nunca mulher, os santos que me livrem de tal falta de sorte.

 Longe de mim ficar de quatro na frente de um macho, principalmente se for tarado e dotado como eu. Bom, mas devo admitir que se nascer mulher vou ser do tipo gulosa, quero tudo grande e grosso, homens do pau fino e pequeno mando cair fora, esses não servem nem para fazer cócegas.

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