Foi explicado ao diretor tudo que havia acontecido e eles resolveram tirar o corpo do Ricardo dali sem envolver a polícia. O diretor desligou as câmeras do colégio por alguns minutos, tempo suficiente para tirarem o corpo e colocarem no porta mala do carro, FM se encarregou de limpar a sala, as filmagens do momento que Ricardo chega na universidade até a retirada do corpo foi apagada, nada seria dito pelo diretor até por que ele não tinha muita escolha. — Vou levar Majú pra casa. Diz Lyon. — Ela vai pra minha hoje! Diz Kadu. — Eu disse que vou levar ela pra minha casa! Repete Lyon de cara feia. — Kadu, você pode nos dá dois minutos a sóis? Peço o encarando, tentando tranquilizar ele. Assim que ele saí da sala eu olho para Lyon. — Eu não atendi o telefone por que... Não deixo ele falar. — Você estava com a Michele? Vou direto ao ponto e percebo ele fraquejar. — Majú... — Você estava com ela! Lógico que estava, até chupão ela te deu! Dou um meio sorriso sem graça e ele coloca a
Lyon...Me rendi ao encantos da pirralha, tô vidrado na dela e por mim teria ela morando comigo mais como ela prefere ir com calma eu vou me segurar. Depois de uma noite intensa em todos os sentidos e de metade de um dia sentindo cada pedacinho dela, deixo ela em casa e parto para a boca. As coisas estão complicadas, muitos problemas para resolver sem contar que ainda tem o problema Ricardo para ser resolvido. Chego na boca já dando de cara com Juarez, memeu e dezinho, coisa boa não é. — Tah! Qual o k.ô da vez? Já vou direto ao ponto. — Chefe, recebemos a informação que tem um carregamento de iPhone chegando ao Rio essa madrugada, é uma carga avaliada em 1 milhão. — É só vocês interceptarem o caminhão, já fizeram isso centenas de vezes. Qual o problema? — O problema é que ficamos sabendo que o pessoal do mata rindo já está de olho na carga. Diz Juarez. — Foda-se ele! Vê aonde eles vão interceptar o caminhão e intercepta ele antes. — Tú sabe que se a gente mexer com eles agora
Por volta das 17 horas geral foi embora e enfim eu ia poder ficar a sós com minha pirralha, mas não antes de saber qual é o k.ô. Ela está no banheiro tirando o biquíni e porra, que vontade de agarrar ela agora, ela com marquinha é uma perdição, forço a me concentrar no assunto que vou entrar e depois de ameaçar ir atrás do babaca ela me conta tudo. Medo! Ela estava com medo de me perder, ele colocou caraminholas na cabeça dela e agora ela tah chorando. A vida de bandido é essa, ou você morre ou vai preso não tem jeito! Tento acalma-la e quando ela me abraça forte esfregando o bico de seus seios no meu tórax meu amiguinho já começa a dar sinal de vida. Grudo ela no vidro do box e como ela ali mesmo, que garota gostosa! **Estava na boca fazendo as contas da carga de iPhones com Fael quando recebo uma mensagem. Me encontra no mesmo endereço de sempre, preciso falar com você urgente! Era uma mensagem de Michele, quando tinha ameaça de invasão no morro Michele não vinha aqui, eu é q
Depois de tudo explicado e de um plano traçado para tirar o corpo daqui e a limpeza ser feita, digo que vou levar Majú pra casa. — Vou levar Majú pra casa. — Ela vai pra minha hoje! Diz Kadu. — Eu disse que vou levar ela pra minha casa! Repito de cara feia. — Kadu, você pode nos dá dois minutos a sóis? Ela enfim fala alguma coisa, Assim que ele saí da sala ela me olha e eu começo a tentar me explicar. — Eu não atendi o telefone por que... Mas ela não deixa eu falar. — Você estava com a Michele? Ela vai direto ao ponto e eu fraquejo na hora, não sei se falo a verdade ou minto. — Majú... Tento mais uma vez. — Você estava com ela! Lógico que estava, até chupão ela te deu! Porra, ela sabe! Mas como? No impulso coloco a mão no pescoço tentando esconder a marca, que infantil! — Eu posso explicar Majú, eu juro que posso. — Eu não quero ouvir Lyon... Ela tira o relógio do pulso e me entrega junto com a faca que estava no seu tênis. — A Taser está pelo chão, não vou precisar mais!
Ela entra dentro da minha casa com cara de brava, braços cruzados, cheia de marra mal sabe ela que isso não tem mais efeito sobre mim, na verdade nunca teve. — Tô aqui! Ela diz me encarando. — Tô vendo! Me aproximo dela e cheiro seu pescoço, a safada fica toda mole. — Não pensa que só por que estou aqui que te perdoei! — Mais quem disse que preciso do seu perdão? Digo baixo no ouvido dela, fazendo com que ela me olhe rápido e assustada. Arranco o celular dela do bolso de trás da sua calça. — Que foi? Devolve meu celular! Agora ela aparenta está nervosa. — Vou devolver gatinha, mas antes preciso vê um negócio aqui. — Isso é invasão de privacidade Lyon! Me devolve meu celular! — Você vai sentar naquele sofá, e ficar quietinha enquanto mexo nele... Qual é a senha? — Nem morta te dou a senha Lyon... Tah maluco? — Morta não Michele, mais garanto que antes de você morrer você vai me dá essa senha por que eu sei de algumas brincadeirinhas que até homem brabo vira franga! Falo com u
Majú... Confesso que fiquei mexida com o que Lyon disse, juro que senti verdade em suas palavras mas eu não sei, estou muito confusa, aquela marca no pescoço dele não sai da minha cabeça. Chego na casa de Kadu e já sou recebida por Lorena com um abraço forte, seus olhos estavam cheios de lágrimas e ela tremia toda. — Calma, eu estou bem. Digo ainda abraçada a ela. — Eu tive tanto medo de te perder amiga, quando Kadu me ligou pedindo para eu vir pra casa dele por que você iria precisar de mim um frio na espinha me dominou, eu sabia que estava acontecendo alguma coisa. — Como você ficou sabendo se eu não te contei? Kadu pergunta a ela. — Pelo seu tom de voz eu sabia que era coisa séria e como você logo desligou o telefone eu que não ia conseguir ficar sem saber de nada, liguei para cleitin e perguntei. — Leva ela pra tomar um banho, trouxe o que te pedi? Ele pergunta a Lôh. — Trouxe sim, tá lá em cima. Subimos para o quarto de hóspede e tinha uma mochila com várias roupas minha
—Vem morar comigo? É a primeira coisa que ele me pede assim que abro os olhos. — Já conversamos sobre isso Lyon, eu venho dormir aqui sempre que der e você dorme lá comigo também. — Não consigo entender essa sua rejeição de vir morar comigo. — Não é rejeição, é que já moramos juntos lembra? Tudo bem que não estávamos juntos e nem você dormia lá todos os dias, mais lembra como tudo acabou? — Eu era um otário Majú... Juro que não vou mais ter aquele tipo de atitude. — Não vai rolar Lyon, não insiste! — Ok Majú!!! Ele levanta da cama e vai direto para o banheiro, sei que ele ficou com raiva mais não tenho o que fazer, acho muito cedo pra gente morar juntos. Ele sai do banheiro e começa a se arrumar, me levanto da cama e caminho devagar até o banheiro mais sou parada quando sinto seus braços ao redor da minha cintura. — Não desisti de te convencer a morar comigo, mas por enquanto vou aceitar. Ele beija meu pescoço. — Hoje vai ter baile, vai se arrumar aqui ou te busco na sua casa
Capítulo especial Marina...Conheci Majú na faculdade e de cara já me dei bem com ela, meiga, delicada, inteligente mais com um olhar triste. Com o tempo fui descobrindo sua história de vida e caralho, ela é muito nova pra já ter passado por tanta merda. Quando ela me contou que morava no Complexo de Israel eu pirei, nunca na minha vida me vi subindo uma favela e saber que ela era a protegida do bam bam bam de lá me deixava mais eufórica ainda. Cheguei na entrada da comunidade e um príncipe me esperava em sua carruagem para subir a favela, ok não era uma carruagem e sim uma moto mais era aaaaaaa moto! E com o tempo descobri que o príncipe era na verdade um sapo, enfim. Reparei cada detalhe daquele lugar, os prédios vermelho meio cor de barro, os bares lotados, crianças pela rua, até sentir algo cutucar minha região pélvis, dou uma olhada de leve e vejo que o “príncipe” está armado, endureço meu corpo na moto na hora. — Precisa ter medo não patricinha, tá travada. Ele diz assim que