Implora, Bárbara (II)

- Para sentir seu cheiro quando não está perto de mim. Eu transei com a sua outra calcinha.

- Isso... É verdade?

- Sim... Agora vou transar com a dona dela. Quando eu tiver dez calcinhas, definitivamente você estará presa a mim... Na minha casa, na minha cama. E então...

- Vem... – abri as pernas, não querendo falar sobre calcinhas.

- Não canso de admirar seu corpo nu...

- O sabor talvez seja melhor que a visão. – Provoquei.

- Não tenho dúvidas. – Ele puxou meu corpo de encontro a ele e ajoelhou-se de frente a cadeira.

Lambeu minha extensão, profundamente. Senti exatamente cada parte que ele tocou. Em seguida, a língua brincou com meu clitóris, causando uma sensação completamente louca dentro de mim. Fechei as pernas, involuntariamente, o impedindo de sair.

- Calma, meu amor... – ele abriu-as com as mãos e sua língua entrou em mim, fodendo-me com calma e profundamente.

Achei que eu poderia quebrar a espreguiçadeira com a força que minhas mãos faziam sobre ela. Os movimentos de Heitor
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