A calcinha branca (II)

- Bárbara... Você me fez de bobo. E... Eu não soube que você ligou. Achei que...

- E você logo deu um jeito de curar as mágoas na loira do pau do meio. – Eu ri, com escárnio. – “Eu vou provar que mudarei, Bárbara e você verá isso nas minhas atitudes”. Achei que estas palavras fossem sinceras e confiáveis.

- E eu achei que você tinha gostado do meu convite para cozinharmos na minha casa.

- Acha mesmo que eu não fui porque simplesmente não quis? Não passou pela sua cabeça que algo poderia ter acontecido?

- De início sim... Depois realmente achei que... Você estava me dispensando. Porque eu sinto que posso esperar qualquer coisa de você...

Eu balancei a cabeça, confusa:

- Eu nem sei se vale a pena contar, Heitor. Sinceramente, não vejo futuro nesta relação. Nem começamos e olha como está. Como disse, já sofri demais e não quero seguir com algo que já dá errado de antemão.

- Não imaginava você tão pessimista.

- Mas eu imaginava você safado e desclassificado. E que não mudaria.

Ele veio at
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