Capítulo 38
Emerson, sem saída, apertou a testa com os dedos e sorriu levemente, secou as gotas de água de seu corpo e se dirigiu ao outro lado da cama, onde também se deitou.

Desligou a luz principal do quarto, deixando apenas o abajur de seu lado aceso.

Sob a luz tênue, Sabrina mantinha os olhos firmemente fechados. Com Emerson se deitando ao seu lado, seu corpo ficou tenso.

Essa era a primeira vez que ela compartilhava a cama com um homem.

O quarto estava tão silencioso que parecia sinistro.

Emerson, por sua vez, não tinha vontade de olhar para o celular, sua mente estava preenchida com a imagem de Sabrina aplicando loção no corpo.

As pernas dela eram finas e simétricas, de uma brancura quase cegante.

Ele se perguntava como seria tocá-las...

Emerson se sentia como um vilão.

Por um lado, repudiava seus próprios pensamentos, por outro, desejava ardentemente que algo mais acontecesse.

No entanto, não ousava fazer nenhum movimento abrupto, temendo assustar Sabrina.

Percebendo a respiração pesada ao
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