Capítulo 225
A reforma do bar, do outro lado da rua, já havia cessado, mas Sabrina ainda permanecia adormecida.

Emerson, após lavar as mãos, se aproximou dela, levantou ela com cuidado e carregou ela no colo para fora.

Cuidadosamente, ele a acomodou no assento do passageiro, se inclinou para afivelar o cinto de segurança e, durante todo o processo, Sabrina não despertou.

Após fechar a porta do lado do passageiro, Emerson se dirigiu ao lado do motorista quando sua passagem foi interrompida.

Era Lavínia.

Com o cenho franzido e um olhar de descontentamento, Emerson questionou:

— Algum problema, Srta. Lavínia?

Havia apenas três ou quatro dias que não se viam, e ele já alterava o tratamento de colega para Srta. Lavínia.

Contendo as lágrimas e a amargura, Lavínia deu um passo à frente, se posicionando diante dele e o olhando de cima a baixo:

— Emerson, precisamos conversar.

Os olhos de Emerson a observavam com frieza:

— Srta. Lavínia, se tem algo a dizer, fale logo, preciso voltar para casa.

As lágrimas
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