Sabrina segurava o cartão, o observou e sorriu com seus lábios cor-de-rosa:

— Está bem, então aceitarei porque você disse.

Emerson assentiu.

Sabrina passou a tarde no Restaurante Encontro.

Durante esse período, ela se sentou na cadeira próxima à entrada, observando o bar do outro lado da rua, que estava bastante destruído, com um olhar visivelmente desolado.

Embora ela não fosse muito ambiciosa em relação à sua carreira, o bar tinha sido seu por muitos anos e, naturalmente, ela tinha um carinho especial por ele.

Emerson, trabalhando, se sentia profundamente perturbado ao ver seu semblante abatido.

Ele telefonou para Simão, pedindo que investigasse o caso imediatamente, mesmo que tivesse que procurar em todos os lugares para encontrar o responsável.

A polícia pediu a Sabrina que pensasse se tinha feito algum inimigo recentemente. Embora suspeitasse de Lívia, não tinha provas, e não podia simplesmente ir à polícia sem evidências.

Afinal, se nada fosse descoberto, seria o mesmo que fazer