“Flávio”Manu estava linda, sexy e totalmente desinibida. Eu estava fascinado a vendo assim, isso me deixou com um tesão insano e eu não iria me controlar, eu ia deixar fluir. Eu a queria de uma forma primitiva e apaixonada.Assim que a minha baixinha se posicionou, eu me abaixei atrás dela, afastei as suas pernas deixando bem abertas, arrastei sua calcinha para o lado e comecei a lamber sua bocetinha que estava molhadinha e cheia de desejo. A lambi ouvindo os seus gemidinhos, me levantei e a segurei bem firme pela cintura, só então me posicionei e invadi a sua boceta com força. Ela puxou o ar para os pulmões.- Tudo bem? – Perguntei em seu ouvido e ela disse que sim.Comecei a sair dela e voltei a entrar, com uma estocada firme. Comecei num ritmo lento e fui acelerando cada vez mais. Logo encontramos um ritmo delicioso e alucinante em que ela me acompanhava, eu metia nela e ela empurrava os quadris contra mim, como se implorasse por mais. Os gemidos dela se misturaram aos meus naquel
“Flávio”Fiquei um tempinho parado na porta da cozinha observando minha baixinha cantar e dançar. Ela estava tão distraída que não reparou que eu estava ali. Eu senti o coração aquecer e bater mais forte, ela era perfeita pra mim.- Viu o passarinho verde, Baixinha? – Provoquei e ela tomou um susto.- Grandão, que susto! – Ela colocou a mão no peito, mas logo sorriu. – Eu vi um passarinho, mas ele não era verde.- Baixinha, você é cheia de graça. – A abracei e a puxei para cima para beijá-la, ela enlaçou as pernas na minha cintura, me surpreendendo mais uma vez. – Isso ainda é efeito do whisky?- Eu não posso mentir para um delegado, gostaria de dizer que sim e manter minha reputação de boa moça, mas o efeito do whisky já passou. Isso sou só eu ficando mais confiante e tentando deixar a Manu insegura e reprimida pra trás. – Havia uma sinceridade cortante no que ela disse.- Hum, estou gostando! – Incentivei, porque eu queria muito que essa Manu confiante saísse de vez, ela era deslumb
“Manuela”Cheguei no escritório hoje igual ao meu antigo chefe, cantando! Peguei um café na copa e me sentei em minha mesa prontinha para dominar o mundo. Eu estava tão feliz, como nunca havia estado antes.- Quer dizer que o Delegado Moreno está fazendo a doce Manuzinha cantar? – Levantei os olhos e vi o Patrício sorrindo pra mim. – Ele é tão bom assim, Manu? – Patrício estava divertido com o meu estado de espírito.- Ê, Patrício, doidinho por uma fofoca, né?! – Rick estava rindo do próprio chefe.- Não é fofoca, Rick, nós precisamos de informação sobre o Flávio já que arrancar alguma coisa dele é impossível, só isso. – Patrício tentou justificar.- Patrício, assume logo, você é um fofoqueiro. – Rick não perdeu a oportunidade de mexer com o Patrício.- Não, sou fofoqueiro Rick, sou historiador da vida alheia. – Foi impossível não rir do Patrício.- Pat, só porque eu gosto de você eu vou te contar. – Patrício se animou quando eu disse isso e se sentou sobre a minha mesa.- Fala, Manuz
“Manuela”Fui com o Rick até a copa tomar um café. Eu precisava mesmo falar com alguém, mas a Catarina estava em casa por causa da gravidez e das ameaças do Junqueira e a Sam já estava cheia de problemas também. Então não queria levar esse drama para as meninas e não queria ligar para o Flávio por causa dos chiliques da minha mãe.- Então, querida, o que aconteceu? – Rick colocou uma caneca de café a minha frente e se sentou ao meu lado na mesa da copa do andar.Durante meia hora eu falei, desabafei com ele sobre como a minha mãe me tratava, sobre como eu havia saído de casa praticamente como uma fugitiva, sobre ter comprado um carro, enfim, falei sobre tudo. Ele me ouviu atentamente.- Manu, você sabe que sua mãe é tóxica e abusiva, não sabe? – Rick olhou pra mim e percebeu o peso que as palavras dele tinham.- Sim, Rick, eu sei, mas é a minha mãe, a mulher que me deu a vida. Como a gente se afasta da própria mãe? – Falei sentindo um nó se apertando na garganta.- Fazendo o que você
“Manuela”Voltamos para a minha mesa no exato momento em que o gerente do banco saía do elevador. O Rick nos apresentou e nos sentamos. Em menos de vinte minutos minha nova conta estava aberta e eu estava muito feliz com isso.- Bem, Manuela, agora você pode transferir seu dinheiro. – O Magalhães afirmou e eu imediatamente liguei o celular, abri o aplicativo do outro banco e transferi toda a quantia.- Magalhães, essa transferência cai na hora? – Perguntei incerta.- Sim, como é entre duas contas do mesmo titular cai na hora. Pode abrir o aplicativo do seu novo banco e confirmar. – Ele me respondeu com um sorriso profissional. Abri o aplicativo e vi o dinheiro já na minha nova conta.- Agora, como eu faço para encerrar a conta antiga? – Perguntei.- Depende do banco. No caso do seu antigo banco, você pode fazer isso pelo próprio aplicativo. Mas você também pode solicitar para o seu gerente se vocês tinham um bom relacionamento. – Magalhães explicou.- Vou fazer direto pelo aplicativo.
“Flávio”A baixinha já tinha me falado que a mãe dela era complicada, mas ela não me disse que a relação das duas era tão tensa. Até nisso combinamos, pensei com um gosto amargo na boca, pois a família deveria ser sinônimo de proteção, amor, cuidado e aceitação. Só que eu sabia melhor do que ninguém que isso poderia não ser bem assim.Mas agora minha baixinha tinha a mim e eu cuidaria dela. E eu começaria por resolver essa coisa do celular, não achava bom ela manter o celular desligado. Saí um pouco mais cedo da delegacia e fui a uma loja comprar um celular novo pra ela, assim eu teria como falar com ela sempre, mesmo que ela quisesse desligar o outro para não atender a mãe. Depois fui buscá-la.Manu estava me esperando como combinamos, estava calma, mas seus olhos estavam meio abatidos ainda. O jeito como aquela baixinha linda me olhava me desarmava completamente. E o Patrício nos pegou assim, num momento precioso e íntimo. Claro que meu amigo não perdeu a oportunidade de mexer com a
“Flávio”Foi como se o brilho da Manu tivesse se transformado numa escuridão tão logo o celular dela começou a tocar. Ela ficou trêmula, seu sorriso se fechou e seus olhos ficaram tensos, assim como seu corpo ficou rígido.- Droga! É a minha mãe de novo. – Manu falou com um tom de apreensão e um toque de tristeza.- Amor, atende. Ela não vai parar de ligar, eu tenho certeza.- Vou atender no apartamento. – Manu suspirou. – Eu não vou pra faculdade. O professor que daria aula hoje precisou faltar e mandou uma mensagem no grupo avisando. Eu liguei o celular pra conferir as mensagens e esqueci de desligar de novo.- Bom pra mim, vou ficar agarrado com a minha baixinha a noite inteira. – Abri a porta do apartamento e ela entrou com o celular tocando de novo e dessa vez ela atendeu, colocou no viva voz e o deixou sobre a mesinha de centro se sentando no sofá com uma carinha triste, sua alegria de minutos antes tinha se esvaído.- Manuela, quem você está achando que é, sua pirralha? – A voz
“Flávio”Manu e eu conversamos um pouco mais com o pai dela. Ele parecia ser um bom homem e parecia amar muito a filha, ao contrário da esposa. Quando desligamos o telefone ela estava calma, mas o seu rosto ainda estava marcado pelas lágrimas. A coloquei no meu colo e passei os dedos pelas suas bochechas.- Agora, moça linda, me conta quem é Camilo. – Pedi e ela começou a rir.- Qualquer um diria que você está com ciúmes.- Mas eu estou mesmo. – Nem tentei negar, era a mais pura verdade. Ela me olhou como se analisasse a minha resposta.- Camilo é o meu irmão mais velho. Ele é maravilhoso e sempre me protegeu da ira da minha mãe. Ele é filho do primeiro casamento do meu pai, a mãe dele morreu no parto do segundo filho que também morreu no parto. Logo depois meus pais se casaram e me tiveram. Juliano é o meu irmão mais novo e ele é o queridinho da minha mãe, nós não nos damos muito bem.- Entendi. Pelo que seu pai disse, sua mãe sempre foi assim com você. – Pela forma como a mãe a trat