44. EDUARDO

Foi muito difícil para deixar Liara largada naquele chão implorando por mim, segui a minha estrada ferido e sem direção, a procura de um lugar que não tivesse lembranças da Liara. Dirigi até a cidade de San José e fui para a casa de campo do Célio, ele não se importará se eu ficar aqui uma longa temporada ao chegar entro com o meu carro e o caseiro me recebe.

— Quem é o senhor? O homem de meia-idade fala a poucos metros de distância.

Não falo nada, somente retirei a minha mala do carro, e entrei na casa e o homem insiste em não me deixar entrar.

— Senhor não pode ficar aqui sem a permissão do dono.

— Avise o dono que é o Célio Valença que o seu advogado Eduardo que está aqui. — Falo e entrei na casa, me hospedei no primeiro quarto que vi.

Nunca fui um homem de chorar, mas por Liara eu choro, tudo em mim está confuso, só quero ficar sozinho, sem ninguém para me fazer perguntas, após remoer toda a minha dor, misturada com decepção, ilusão, e um desgaste, um cansaço me toma e acabo dormi
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