23. CÉLIO
Ao sair de casa passei o restante do dia fora, andando sem direção. Estou ainda perdido por Luna ter me escondido que tinha uma filha.

Mas uma coisa era certa, não poderia fugir da presença dela, afinal estávamos hospedados na mesma casa.

Voltei pela noite e ao entrar em casa todos já estavam em volta da mesa para jantar. Mais uma vez não tive como fugir, pois ninguém fora Laerte e Vanessa sabiam o que estava acontecendo entre Luna e eu. Eu me sentei longe dela, ignorando-a e após o jantar me afastei indo em direção ao jardim.

Luna veio à minha procura e ao vê-la o meu coração acelerou. A nossa conversa começou com a confissão de que Elisa não era sua filha, mas ela a cria como se fosse, o que me faz ficar surpreso pela força e garra que ela tem.

Entre confissões, choro, acusações, verdades, abri o meu coração para Luna e o meu primeiro eu te amo na vida saiu sem medo, porque não aguentava mais esconder esse sentimento. Mas a Luna não me ama, ela confessou isso me olhando nos o
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