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Que Deus me ajude.

Eu solto o ar com angústia, sentindo um aperto no peito, mas falo firme: —Não farei isso. Eu... gosto dele.

O silêncio do outro lado da linha se estende por segundos que parecem eternos. Então, Carly solta uma exclamação abafada. —Oh, não! — Ela lamenta, a voz carregada de incredulidade. — É pior do que eu imaginei. Já está assim? Meus pêsames. Amiga, estarei aqui quando tudo isso acabar e você voltar com seu rabinho entre as pernas.

Sinto um nó na garganta, mas sorrio amargo.

—Obrigada por sua amizade. — Digo, embora meu pensamento não esteja no meu "rabinho", mas no meu coração, que certamente ficará partido.

Carly suspira pesadamente.

—Ainda assim, acho que você deve parar para pensar. Você será apenas um caso para ele.

Aquelas palavras doem mais do que deveriam. Engulo em seco, tentando não demonstrar minha hesitação. —Não. Eu estarei ao lado dele na campanha. Logo você me verá na mídia.

Outro silêncio. Então, um riso nervoso. —Você irá sair com ele? Seu caso será público?

—Sim, s
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