Nicolas, o servo
Acordou, pensou ter vivido um pesadelo, ao seu lado uma companheira sádica, que torturava das piores formas possíveis no coito, psicologicamente, a qualquer instante, tudo ocasionou com a maneira de sobreviver facilmente, pelo seu belo porte atlético e sua invejável beleza, que um dos companheiros de turma o chamava de Narciso, ele espancou aquele menino, por pensar que fazia alguma referência homossexual, Nicolas nome de cartório, sempre se deu bem com as mulheres, percebeu que poderia ter o fácil sustento se conseguisse alguma mulher com muitos bens.
Vênus como é conhecida, aos trinta e quatro anos estava solteira, não arrumara ninguém, os namorados que possuíam todos iam embora, não conseguia viver com aquela mulher perturbada, que amarrava os homens, e espetava seu escroto com agulhas quentes, essa era apenas a atrocidade inicial dela, ela sentia um prazer inde
MatemáticaJúbilo de glorificação da decênciaÚnica em sua esfera de cordialidadeListras no céuImagem do divino em seu sorrisoAscendência em sua consciênciaNuvens dissipam em meu serAlbatroz esbraveado em seu purismoGol do BrasilOuro no paraísoUivantes em noites inebriadasVeludo em nosso amorEssência da convicçãoInspiração aos escribasAmostras reacionárias do vermelhoLisonjeio em pautaUvas em nossos vinhosZen em sua perfeiçãoFloquinh
Flores,Hoje em meus campos, flores visitaram, flores lindas, de aromas divinos,Semeio o amor, com muita suavidade, para ser delicado, quando tocar,Os lábios das lindas mulheres, que desejar, assim como fruto do pecado,Amar sem ser amado, já é coisa do passado, somos seres entreguesAos desejos tão somente nossos, em carne, em verdade, em posterioridadeSomos da providência, erguemos impérios em nossos sonhos, somos fiéisAs verdades celestiais, ao meu abraço o descompasso da menina delicadaHoje minha filha chamada assim, somente de Celeste, ao meu lado,Com amor, Solar, homem forte, que ergue impérios, ao meu ouvido,Deus pronunciou, seus filhos estão a caminho, escolheram as ovelhasMulheres servas de cristo, Duas lindas mulheres, não serei escravo,Nem servo de desejo torpe, assim como ele me falou todas as vezes,
ClemênciaEla era a moça mais bela daquela região, interior de Minas Gerais, seus pais, gerenciavam terras para latifundiários, que iam de ramos agrícolas e pecuários, década de setenta, ela terminara o estudo com muito labor, se deslocando de carro com seu irmão, que seguia os mesmos passos de seu pai, se especializava em gestão latifundiárias, tiveram estudos, eram de uma família provinda de São Paulo, a capital, o pai estudou agronomia, a mãe do casal, formara em matemática, ambos faziam as tarefas juntamente, a família, trabalhava em equipe, em nível profissional, porém Clemência, queria romper esse paradigma.- Ovelha negra!Rotulava seus genitores, pois não desejava seguir o caminho que os seus pais o escolheram, mas sim o caminho que ela queria escolher, queria cursar uma faculdade, seu pai prometera, que cust
HumbertoEle plantava feijão, tinha uma lavoura, herdou do seu pai as terras, manteve a cultura no local, tinha os mais diversos tipos de feijões, fradinho, carioca, preto, a lista era grande, produzia vários tipos, com ótimo preço, era a dona de casa, que passava na quitanda do Beto, para comprar um litro de feijão tropeiro, para acompanhar no churrasco do título do time do seu marido, era outra dona de casa, que comprava feijão preto, para preparar aquela feijoada, para as amigas e os amigos do casal, na bebedeira de sábado, Beto era um cara simpático de boa aparência, espera dois filhos, com a mulher que sempre foi sua companheira, homem fiel, batalhador, do campo, as mulheres de hoje em dia, talvez não possuam o olhar voltado para a qualidade que Beto tinha, mas uma coisa seja dita, o feijão, a comida, nunca faltou na casa de Beto.Clóvis
Joana, era uma menina tímida, vivia com seus pais, contribuía com as despesas familiares, tão corriqueiras, já iria fazer seus vinte e seis anos, muito tempo, a espera de um amor, que a fizesse, sair daquele círculo familiar, década de oitenta, as mulheres estavam se libertando da tirania matriarcal, conquistou direitos, assim como aqueles desprovidos de capital, um tormento, a essência que da continuidade a raça humana, ser dita com submissa ao homem, tola tradição, passou pela banca de jornal, viviam-se tempos de tiranias, não podia-se pronunciar, assuntos políticos ao leu, opressão, a sociedade caminhava paralela a diversas doutrinas, comunismo, capitalismo, militarismo, tiranias, um jovem atraente, percebe a presença da doce Joana, entrega um livro, com o nome Despertar, acha aquele fato intrigante, percebe a cada momento, mais assuntos que envolvia, naquela banca de jornal, no tempo
Anos sombrios para aquele nobre adolescente, não satisfazia de nenhuma forma o discurso da burguesia de sua localidade, eram todos infiéis, promiscuo pela conduta de ter capital, se prostituía, faziam a todos se prostituir, a província não teve muito avanço, da mesma forma como a nação não ocorreu avanços, pelo contrário, o quilo do alimento está mais caro, o dólar em alta, o trabalhador sofrendo todos os tipos de degradação para levar o pão a sua família, mas ele passava irrequieto, elaborava planos e mais planos, para invadir o parlamento e se fazer o senhor que prevalecia as opiniões.Cursava o segundo ano do ensino médio, gostaria de saber, qual futuro escolher, se destacava na área de computação seu sonho era aprender linguagem de programação, vislumbrava futuro naquele projeto, sonhos iam tomando formas.<
A DeusaEla era a sintonia, a frequência que interligava o espirito recém criado, então elaborado por Deus, o plano material e espiritual, ambos viviam a eternidade de formas juntas, se ajudavam um ao outro, elaboram a raça humana, assim como outras raças, aves, peixes, repteis, raça com racionalidade, até então não descoberta pelo os humanos, foram o responsável, pelo dote da intelectualidade, a supremacia de Deus, a razão ela flertou com a emoção.Ele chamava a ela, novamente.- Minha Deusa.Fazia uma alusão, ao flerte de toda inspiração e criatividade, que aquele corpo envolvente despertara nele, o saber, adentrou na arte, ela também se mostrara um artista, porém não prosseguiu o caminho, ele timidamente, mostrava alguns poemas, e era repreendido quando tentava novamente aproximar dela, tocar seus lábios, longe daqu
A Intelectual, parte IJulian Noberto, encontrava-se no ápice de sua vida, sua vida amorosa, estava indo a mil maravilhas, conseguia conquistar mulheres em pouco tempo de conversa, com cantadas consecutivas, uma atrás da outra, ele era da verdade, porém desconhecia o verdadeiro amor, aquele amor de persuadir a vivência, que nos deixa calado perante a sociedade, que encanta quando irradia-se perante o ser amado, ele conquistava as mulheres, por necessidade física, gostava de beijos, quentes e molhados.Esse ano específico era de grandes modificações nos paradigmas sociais, o mundo vivia com a profecia da última era, mergulharia em um período obscuro, já diziam a civilização antiga.O Frenesi da era moderna, tirava de letra, acadêmico, calava de doutores a mestre, com o pouco conhecimento que digeria nas noites de insônia, era boêmio, frequentava o gueto, as