Depois que Bruno entrou no Rolls-Royce, ele ordenou em voz baixa:- Dirija também o Toyota comercial que acabei de comprar até lá.Esse O Toyota era usado para enganar sua esposa... Qual era o nome delaa esposa dele?- Então, qual é mesmo o nome da Sra. Alves?Bruno não estava interessado em pegar a certidão de casamento para dar uma olhadaolhar. Aliás, pareciae que a vovó ainda não lhe tinha devolvido depois de pegar para ver. De qualquer forma, ele não a tinha em mãos naquele momentoagora…- O nome da Sra. Alves é Aurora, ela fez vinte e cinco anos este ano. Sr. Bruno precisa se lembrar bem disso. - disse a escolta.Sr. Bruno tinha uma memória particularmente boa, mas não conseguia se lembrar das pessoas de quem não queria se lembrar.Especialmente as mulheres. Sr. Bruno se encontrava com muitas mulheres todos os dias, mas provavelmente nem sabia osseus nomes delas.- Está bem, me lembrarei. - Bruno respondeu com indiferença.A escolta podia perceber pelo seu tom de voz que Sr. Brun
Bruno atribuía grande importância à à manutenção da boa forma e não se permitia engordar comendo e bebendo.Era muito difícil perder peso.- Sr. Bruno, você está em boa forma tem uma figura muito boa. - Aurora sorriu dizendo. - Então, vou voltar para o meu quarto e dormir primeiro?descansar.Bruno acenou com a cabeça em concordância.- Boa noite - Aurora disse saindo.- Espere aí, Aurora. - Bruno a chamou para impedi-la.- Tem mais alguma coisaSim? - Aurora parou e lhe perguntou.- De agora em diante, não saia de pijama. - Bruno olhou para ela dizendo.Ela não estava usando roupas íntimas, e os olhos dele eram aguçados, então ele viu o que não deveria ver.Eles eram um casal, então ele podia olharcom ele não havia problemas, mas e se fosse outra pessoa vendo isso?Ele não queria que o corpo de sua esposa fosse visto por outros homens.O rosto de Aurora ficou vermelho e ela correu apressadamente de volta para seu quarto, fechando a porta com um estrondo.Bruno ficou sem palavras.Ele n
Depois de terminar o café da manhã, Bruno pegou sua carteira e, vendo que não havia muito dinheiro em espécie vivo, tirou um cartão bancário e o colocou na frente de Aurora.Aurora olhou para ele com as sobrancelhas erguidas.- Se você quiser comprar algo e precisar de dinheiro, este cartão é seu, a senha é…Ele encontrou procurou uma caneta e um papel e escreveu a senha nele antes de entregá-lo a Aurora.- De agora em diante, use este cartão será usado por você para pagar as despesas de casa, eu transferirei dinheiro nele todo mês depois que eu receber meuo salário, mas mantenha uma conta de tudo que você comprar no futuro. Eu não me importo com o quanto você gasta, mas preciso saber com o que você está gastando seu dinheiro.Quando eles se casaram, Aurora perguntou se precisavam dividir as contas, mase ele recusou, pensando que, como estavam casados, eram uma família, então não se importava em lhe dar algum dinheiro para gastar. De qualquer forma, ele tinha tanto dinheiro que nem co
Aurora foi para a casa da irmã.Abrindo a porta e entrando, ela descobriu notou que Madalena já estava acordada e ocupada na cozinha.- Irmã.- Aurora, você está aqui. - Madalena saiu da cozinha e ficou feliz ao ver sua irmã. - Você já comeu? Estou fazendo pão.- Irmã, eu já comi. Não faça o pão se ele não estiver pronto. Eu trouxe o café da manhã para você e Michel.- Ainda não, Michel teve febre ontem e eu não dormi direito a noite toda! Ainda me levantei tarde de Perdi o horário hoje de manhã. Seu cunhado saiu para tomar o café da manhã lá fora, ele ainda me repreendeu por não fazer nada em casa o dia todo além de cuidar do filho, e ainda não sabe me levantar cedo para lhe fazer o café da manhã.As palavras doe cunhado machucaram a Madalena.Aurora ficou tão furiosa quando ouviu isso:- Como Michel ficou com febre? Mesmo que a febre tenha baixado, você devia levá-lo para ver um médico mais tarde para evitar a recorrênciaver se é algo sério. O cunhado também é muito mauruim, a crianç
- Vamos embora.Bruno estava repreendendo Aurora em seu coração, mas ele não disse nada, muito menos fez qualquer coisa.Aurora era nominalmente sua esposa, mas na verdade os dois não eram diferentes de estranhos.O motorista não ousou dizer mais nada, dando partida no carro novamente.Aurora não sabia que tinha acabado de quase bater no carro de luxo do seu marido. Ela correu em sua bicicleta elétrica e logo chegou à livraria. A casa de Stella ficava perto e ela sempre chegava à loja antes de Aurora.- Aurora.Stella havia pedido um café da manhã para si mesma depois de terminar seu trabalho e estava comendo naquele momento. Quando viu sua amiga chegando, ela perguntou com um sorriso: - Você já comeu?- Já comi.Ao ouvir isso, Stella continuou a tomar seu café da manhã sozinha.- Eu te trouxe duas caixas de doce, são deliciosos, experimente.Stella disse à sua amiga enquanto pegava uma caixa e a colocava na mesa.Aurora colocou a chave da sua bicicleta elétrica na mesa, depois se sen
O local do banquete era o Hotel International da Cidade G, um lugar onde Aurora nunca viria.Este era um dos hotéis mais luxuosos da cidade G, um hotel sete estrelas. Se era mesmo um hotel sete estrelas ou não, Aurora não sabia, mas ela também não se importava com isso.Elisa chegou ao hotel antes de Aurora e Stella e, depois de cumprimentar as senhoras que conhecia, pediu a seus filhos que entrassem no hotel primeiro, enquanto ela ficava na entrada do hotel esperando a chegada da sua sobrinha.Ao ver o carro que ela havia arranjado para buscar a Stella vindo lentamente atrás dos outros carros, Elisa sorriu.Um momento depois, Stella levou Aurora em direção à sua tia.- Oi, tia.- Sra. Elisa.Aurora seguiu sua amiga e cumprimentou a Elisa.A Elisa sabia que sua sobrinha havia trazido Aurora, e ficou um pouco preocupada no começo. Ela tinha visto Aurora, e tinha que admitir que essa garota que havia perdido seus pais era mais bonita que a própria sobrinha. Embora sua família fosse comum
Ele entrou sob o olhar da multidão, sem perceber que sua nova esposa estava no canto, muito menos que os olhos de Aurora não conseguiam atravessar as pessoas para chegar ao rosto do seu marido. Ela andou na ponta dos pés, observando por um longo tempo sem ver nada. No fim, ela perdeu o interesse, se sentou novamente e deu a mão à amiga, dizendo: - Não olhe, tem gente demais, não podemos ver nada, vamos comer. Para ela, comer era a coisa mais importante hoje à noite!- Aurora, você me espera aqui, eu vou até a minha tia para saber quem veio agora. Um show tão grande, parecia até a chegada de um imperador.Stella estava curiosa.Aurora acenou com cabeça.Stella foi embora sozinha.Aurora já havia terminado toda a comida que havia pegado, ela se levantou com seu próprio prato vazio, aproveitando o fato de que todos haviam se reunido ao redor desse homem importante, ela poderia facilmente pegar a comida sem ter que suportar os olhares estranhos dos outros.Depois que Bruno entrou, ele p
Stella pegou uma taça de vinho tinto e tomou um gole.- Você leu romances demais, há muitas pessoas com o mesmo nome, sem mencionar aquelas com o mesmo sobrenome. Um homem mais rico da cidade X, cujo sobrenome é Ferreira, então todas as pessoas com o sobrenome Ferreira são da família dele?- Isso também é verdade. - Stella sorriu dizendo.- O meu marido é apenas um trabalhador comum, o carro que ele dirige é um Toyota comercial, custa apenas 80.000 reais, você acha que o grande Sr. Bruno Alves dirigiria um carro desses? Não fique tentando adivinhar.Aurora nunca imaginou que seria Cinderela que encontraria um príncipe. Ela achava que era bom sonhar, mas não esse tipo de sonho que estava totalmente fora de realidade.- Sr. Alves é tão resistente a mulheres jovens que se aproximam dele. Será que ele é gay? Ou ele é casado?Aurora não tinha interesse em saber como era esse Sr. Alves, mas achava que ele, tendo resistência à aproximação de jovens mulheres, ou era indiferente, ou tinha probl