Stella pegou uma taça de vinho tinto e tomou um gole.- Você leu romances demais, há muitas pessoas com o mesmo nome, sem mencionar aquelas com o mesmo sobrenome. Um homem mais rico da cidade X, cujo sobrenome é Ferreira, então todas as pessoas com o sobrenome Ferreira são da família dele?- Isso também é verdade. - Stella sorriu dizendo.- O meu marido é apenas um trabalhador comum, o carro que ele dirige é um Toyota comercial, custa apenas 80.000 reais, você acha que o grande Sr. Bruno Alves dirigiria um carro desses? Não fique tentando adivinhar.Aurora nunca imaginou que seria Cinderela que encontraria um príncipe. Ela achava que era bom sonhar, mas não esse tipo de sonho que estava totalmente fora de realidade.- Sr. Alves é tão resistente a mulheres jovens que se aproximam dele. Será que ele é gay? Ou ele é casado?Aurora não tinha interesse em saber como era esse Sr. Alves, mas achava que ele, tendo resistência à aproximação de jovens mulheres, ou era indiferente, ou tinha probl
Stella também estava cheia, ela sorriu dizendo:- Helder, não estou interessada nesses homens ótimos, eu e Aurora só viemos para ver essa cena maravilhosa e provar a comida daqui, que realmente merece ser chamada de hotel sete estrelas, a comida aqui é particularmente deliciosa. Aurora e eu comemos com satisfação.Helder ficou sem palavras.- Agora que nós duas já comemos e bebemos o suficiente, já está ficando tarde, então iremos embora primeiro, avise minha tia por mim.Helder estava um pouco ansioso e até olhou para Aurora dizendo: - Aurora, você também está indo embora agora? O banquete está apenas na metade, ainda é cedo, não vai acabar até pelo menos onze horas da noite.- Sua prima e eu temos que abrir a livraria amanhã, então não podemos ficar até às onze horas da noite - Aurora disse.As duas se levantaram, e Helder as seguiu.- Na verdade, não há problema em abrir a livraria mais tarde.Helder seguiu Aurora, tentando o seu melhor para mantê-las aqui por um pouco mais de temp
No mundo dos negócios da Cidade G, quem conseguisse atrair os olhares de Bruno, teria um futuro brilhante.O casal trouxe seu filho para o banquete, apenas querendo que seu filho fizesse amizade com os ricos e preparasse o seu caminho para o futuro.- Sr. Helder acabou de…- Acabei de acompanhar as minhas primas para pegarem um táxi.Sem esperar que Bruno perguntasse a frase completa, Helder já explicou o que tinha acabado de fazer, com medo de que Bruno entendesse mal que ele não gostasse desse tipo de banquete e não gostasse do serviço do hotel.O Hotel International da Cidade G era um dos hotéis de propriedade da família Alves.Ao ouvir dizer isso, Bruno passou por Helder, agindo como se tivesse apenas cumprimentado Helder por educação.Helder ainda não tinha entendido bem, só sabia que um grupo de pessoas cercando Bruno passou por ele, e ele instantaneamente se tornou uma figura secundária à qual ninguém prestava atenção.Todos já estavam acostumados com o fato de que Bruno sempre
- Sim. - Bruno disse em voz baixinha.Aurora se aproximou, ela estava segurando um pequeno saco plástico transparente.- Comprei um mousse de maracujá, você quer comê-lo?Bruno a encarou com um rosto sombrio, ela apenas sabia comer no banquete, ainda não tinha comido o suficiente?Que gulosa!- O mousse de maracujá é azedo e doce, e quanto mais você come, melhor fica. O meu homem favorito adora isso.Aurora se sentou ao lado de Bruno e abriu a sacola, o cheiro de mousse de maracujá tomando conta do ar. Bruno se moveu para o lado, tentando se afastar dela, pois não gostava do cheiro de maracujá.- Seu homem favorito?- Meu cantor favorito .Bruno revirou os olhos.- Você quer experimentar um pedaço? É bem gostoso. Tem realmente um gosto bom, eu adoro.- Eu não quero, você mesma pode comê-lo. Além disso, pode comê-lo na varanda lá fora? Não posso sentir esse cheiro.Aurora olhou para ele e viu que parecia estar prestes a vomitar, então carregou o mousse para longe, murmurando em seu cora
- Não estive na livraria esta noite, minha amiga quis participar de um banquete e me pediu para acompanhá-la. A propósito, Bruno, me permite perguntar uma coisa? Não sei se é conveniente para você responder.Aurora se sentou em frente a Bruno, olhavam com seus olhos grandes e bonitos para o homem. Ele era indiferente, sempre frio, e sua atitude em relação a ela não era muito boa, ela sabia disso. Ele havia construído uma linha de defesa em seu coração, não contra os outros, mas exclusivamente contra ela.Mas ele era realmente bonito, era uma visão brilhante e agradável ao ver o rosto dele.- O banquete foi realizado no Hotel International da Cidade G, ouvi dizer que esse hotel é propriedade da família mais rica da cidade, e o filho mais velho da família mais rica esteve lá esta noite. Também ouvi que seu sobrenome é Alves, então você, Bruno, tem algo a ver com a família desse homem?Bruno a olhou com calma, dizendo friamente:– Claro que não.Aurora suspirou aliviada e riu, dizendo:-
- No fim de semana, depois de conhecer seus pais, farei uma viagem de volta ao campo e cortarei dois bambus para colocar na varanda como varal de roupa.Bruno disse com indiferença:- Não precisa, vou pedir para alguém vir amanhã e instalar o varal.Como a nora da família Alves, como ela ousava pensar em ir até o campo para cortar dois bambus e puxá-los de volta, apenas para servir de varal de roupas?- Tudo bem, então obrigada.- Esta também é a minha casa.Aurora não disse nada e carregou suas roupas em direção ao seu quarto, empurrando a porta e dizendo para Bruno:- Se você quiser, depois de tomar um banho, pode me dar suas roupas, e eu as lavo para você.- Não, obrigado, amanhã mandarei trazerem duas máquinas de lavar, instalá-las nos banheiros dos dois quartos, será mais conveniente.- Tudo bem, me diga quanto você gastou com as máquinas e eu pagarei a metade.Ele já havia lhe dado um cartão bancário, dizendo que era dinheiro para despesas da casa. Ela naturalmente não poderia de
- Vamos. - Bruno se aproximou e disse levemente.Aurora o seguiu.O casal caminhou junto, mas não conversou. Aurora queria falar algo, mas ao ver sua expressão séria e fria, com aquele rosto bonito, mas sempre tenso e indiferente, ela perdeu o interesse em conversar com ele.Um homem como ele deveria ser um professor, tão sério que com certeza seria capaz de acalmar uma classe de crianças.Depois de um tempo, quando chegaram à floricultura ao lado do mercado, Aurora orientou Bruno a estacionar em espaço aberto. Depois de sair do carro, ela disse:- Vamos tomar café da manhã primeiro.Bruno não disse nada e a seguiu em silêncio.Ele não estava acostumado a fazer compras no mercado, era sua primeira vez, mas cooperou com Aurora e não deixou que ela percebesse que ele estava desconfortável.Na cafetaria, pediram dois croissants e dois copos de café. Aurora acrescentou um omelete, porque ela comia muito e um croissant não era suficiente.Bruno comia muito devagar, Aurora achava que ele com
Bruno a observou escolher e barganhar com o dono da floricultura, conseguindo comprar um vaso de flores de 50 reais por 25 reais, mas também fez o dono sentir que se não for vendido a ela não poderá ser vendido. Bruno tinha um olhar divertido no rosto.Quando comprava coisas, ele nunca olhava o preço e nunca barganhava. Ele não esperava que a esposa dele fosse uma garota que sabia barganhar tão bem. Ao ver a expressão dura do florista, como se ele tivesse perdido muito, Bruno teve vontade de rir.Depois de pagar o dinheiro, Aurora começou a carregar seus vasos de flores, levando vaso por vaso até o carro de Bruno.No início, ele ficou parado observando, mas depois sentiu que não era gentil um homem deixar uma garota carregar flores sozinha, então ajudou Aurora a carregar as flores até seu carro, que já estava com o porta-malas lotado.Ainda bem que o dono lhes deu um pouco de papelão para espalhar nos assentos, para não sujar o banco do carro.- Você precisa comprar mais alguma coisa?