20

Na manhã seguinte eu acordei com fracos raios solares adentrando evasivamente pela vidraça da janela, espreguicei-me manhosamente e sorri ao lembrar da noite de ontem.

Toco os meus lábios ao lembrar dos beijos do Antonio, eu adoraria que todas as nossas noites fossem como as de ontem, que ele me tomasse para si do mesmo jeito, me fazendo delirar com o seu toque.

Apoio-me pelos cotovelos e observo o quarto, sem nenhum sinal dele. Pego o meu celular e vejo que falta cinco minutos para o meio-dia.

__Droga! Eu dormi demais.

Murmuro o óbvio antes de levantar-me da cama. Ao passar pelo espelho do guarda-roupas, estanquei com um sorriso descrente. O meu pescoço e a minha clavícula estavam marcados com chupões.

Voltei o meu trajeto até ao banheiro. Tomei um banho morno e demorei-me mais do que o de costume, a água estava gostosa demais.

Quando abandonei o cómodo dei de cara com o Antonio adentrando, sorri para ele e dei-lhe um "bom dia". Aproximei-me do seu

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo