Capítulo 492 A mãe de Henrique não está morta
Henrique, com um rosto bonito, esboçou um sorriso malicioso e despreocupado:

- Quer ouvir um ditado?

- Qual?

- Os inteligentes são facilmente enganados pela própria inteligência.

Carolina, incerta:

- Você tem certeza de que pode controlar a situação?

Este tipo de manobra, aparentemente simples, na verdade exigia um profundo entendimento da psicologia humana e a habilidade de prever as reações alheias.

Ele, arrogante, levantou o queixo:

- Apenas observe.

Vendo a confiança dele, Carolina esperou em silêncio o desenrolar dos fatos.

- Não há mais lances? - Perguntou o leiloeiro à plateia.

- Então, 1 bilhão uma vez! - 1 bilhão duas vezes! - 1 bilhão três...

- Eu dou 1,1 bilhão. - Interrompeu Dedé, se levantando e olhando desafiadoramente para Henrique.

Henrique sorriu com elegância:

- Tudo bem, é seu.

Dedé rangia os dentes, com os dedos cerrados tão fortemente que as juntas estalavam de forma assustadora.

O assistente, nervoso, assegurou:

- Não se preocupe, Presidente Dedé, já compramos os
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