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Reconhecendo a voz do homem, Camila pôs-se de pé e arrastou-se até à porta, por um momento passou-lhe pela cabeça que o homem a ajudaria ao vê-la na sua situação miserável, mas quando reparou que ele a via sem um pingo de emoção, o seu coração doeu.

Depois, muito desiludida, tirou a mala das mãos do homem, deu meia volta e foi para o seu quarto, onde se fechou e chorou amargamente, pela dor dos golpes, pela infelicidade de fazer parte de uma família tão estranha e por ser a noiva deste homem sem sentimentos e que a acusa de querer receber dinheiro pelas fotografias que alguém publicou com a intenção de os magoar a ambos.

-Essa mulher tem no corpo o vestido que eu mandei para a Camila. -Nataniel disse para si próprio. -É verdade o que a minha noiva me disse, que não foi ela que recebeu a encomenda, mas sim a sua irmã? -Mas que belo carácter tem aquela rapariga, parece a minha irmã! -disse o Sr. Nataniel Kaffati quando chegou ao seu carro e entrou com a ajuda do seu motorista que o acom
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