Islanne Lima Eu estava entrando na cozinha, quando ouvi um barulho e fiquei apreensiva. — Tem alguém aí? — estranhei porque não vi a babá voltar, e a Edineide não está, fiquei com medo de acender a luz. Algo caiu no chão e segurei mais forte o Andrew no meu colo. — Quem está aí? — repeti a pergunta e resolvi acender a luz, me espantando com a Edineide atrás da mesa. — Edineide, você quase me mata, mulher! — coloquei a mão no peito, respirando com dificuldades, pra mim que ela voltaria mais tarde do encontro. — Eu tive um problema, mas não quero falar disso, agora... — estava apreensiva, então estranhei. — Foi o encontro, Edineide? Aconteceu alguma coisa? Precisa de ajuda? — Não! — ergueu a mão parecendo querer me afastar, se escondendo na mesa. — Eu só preciso trocar de roupa... — Tudo bem, fica tranquila! — ela me lançou um sorriso forçado e foi saindo de costas, me olhando apavorada. No terceiro passo ela meio que corr
Louis Davis — Você consegue me fazer sorrir, sabia? É o bebê mais lindo do mundo! Aposto que dormiu o dia todo e agora está sem sono... — Andrew me olha mostrando as gengivas, e não consigo me manter tão triste, embora o meu peito esteja doendo, e fica difícil de me manter firme. Eu não contei para a Islanne, mas a Malu tem poucas chances de vida, o médico disse que isso nunca foi uma anemia, e se foi, era quando era criança, pois está muito avançado e se tornou muito difícil a sua cura, e um tratamento tão forte, pode prejudicar muito no dia a dia. Flash back onn... — Não tenho mais tempo, Louis... me perdoe se eu agi tão mal com você. Naquele dia em que te dispensei, foi quando eu soube da gravidade do meu problema e não quis te deixar mais envolvido comigo, tentei te afastar... — Malu chorou copiosamente enquanto apertava as minhas mãos e eu chorei com ela, sem conseguir falar muita coisa. — Então, você não me dispensou por não gostar mais? Por
Islanne Lima Acordei pela manhã e o Louis me olhava enquanto dormia, e sorri com o sorriso dele. — Faz tempo que está me analisando? — brinquei, me ajeitando melhor e o encarando. — Não sei... me perco no tempo quando olho para você! — veio me beijar no pescoço se esticando em cima de mim. — Nossa... pelo visto dormiu bem! — O olhei feliz, vendo que o seu humor havia voltado. — Caramba, Islanne! Esses seios enormes estavam me deixando louco, já. Cada vez mais difícil de olhar e me contentar com você dormindo. — afastei a sua mão boba, prontamente. — Acho melhor eu ir ver o Andrew! — fui levantar e ele me segurou. — Ei, que bicho te mordeu? Eu já olhei ele, está tudo bem. Vem aqui, também já busquei o nosso café da manhã! — me puxou para mais perto, encheu de travesseiros e se levantou buscando uma bandeja. — Preparou tudo isso? — arregalei os olhos ao ver a quantidade de coisas gostosas que ele colocou perto de mim. — Claro! Ont
Islanne Lima Agora coloquei uma roupa mais confortável, ele escolheu e fez questão que eu colocasse uma blusinha justa com uma calça jeans. Eu não acreditaria se ele tivesse me dito..., mas estamos num parque de diversões imenso, e maravilhoso. — Caramba, eu nunca me imaginei vindo num lugar como esse, depois de adulta! — sorri ao olhar para os lados. — Eu te levaria para um museu, mas a Luana me deu essa ideia, e vejo que acertou em cheio, pois combina muito mais com você! — penso que a Luana é um amor, talvez seja por isso que deixou a bailarina. — Eu não ligo de ir a museus com você! Sei que é algo que gosta, seria divertido também! — comentei e ele me olhou desconfiado. — Quer ir a um museu? — Ah, agora não! Vamos logo escolher os brinquedos, que estou ansiosa! — Você é bem competidora, vou gostar! — Você não viu nada, querido! — o olhei tentando intimidar. — Hum... querido? Assim eu... — me deu um beijo na entrada
Edineide Santos da Rosa Me neguei a usar calça, coloquei um vestido soltinho e uma sapatilha, o Ulisses me pareceu bem simples, e foi isso Que mais me ajudou a decidir na hora de aceitar esse encontro. Aquele dia ele estava com um carro bem simples, e usava roupas básicas, não gosto de ricos, é difícil encontrar um rico bom como o Louis, a maioria são como o Igor, e por lembrar nele, o dele continua reservado. Olho no espelho conferindo o cabelo, e o meu brinco discreto, o pretinho básico sempre dá certo, então não vou esperar muito da noite de hoje, é melhor não criar expectativas como da última vez, a vantagem é que hoje sei quem vou encontrar e não precisarei contar com a sorte como naquela noite. Vi que um carro entrou pelo jardim e já comecei a fazer o sinal da cruz... “Que não seja o Igor, que não seja o Igor”, fiquei repetindo, afastando a má sorte. Que droga, não era conhecido o carro, e vi que era muito chique, deveria ter custado uma fortu
Edineide Santos da Rosa Olhar para ele era pura tentação... um gato, charmoso e ainda romântico? Vou deixar para procurar pelo defeito depois, porque agora estou ocupada. No quarto ele me colocou na cama, e num movimento rápido prendeu as minhas duas mãos para cima, segurando com as suas, me olhou de modo sensual, e a minha boca foi atacada de forma diferente, voraz! Os nossos beijos já estavam ótimos, mas esse foi superior, sem dúvidas! Envolvente, e muito mais agitado, ele passava o restante do corpo em contato com o meu, e senti um choque de prazer quando ele tocou no meu seio com a mão avulsa, por cima do vestido, e aquilo até me fez gemer baixinho, já faz muito tempo que não sou tocada por ninguém. Ulisses parou um momento e começou a abrir os botões da camisa, e eu o olhei com desejo, esperando até que ele voltasse a me beijar daquele jeito que me deixa até tonta, e pudesse tocar naquele peito tão másculo dele. O seu olhar em mim me deixava entregue. E
Islanne Lima Dois meses depois A convivência com o Louis tem nos aproximado bastante. Não digo que temos uma vida normal como casal, pois estaria mentindo, somos duas pessoas que se dão bem e temos um filho, juntos. Todos os dias ele me ajuda com o bebê e com a galeria de dança, tudo que eu preciso o Louis faz, nunca o ouvi dizer uma palavra que me magoasse ou me deixasse apreensiva. Isso só acontece nos momentos em que ele me deixa aqui com o Andrew e vai visitar a Malu. Acho que estou me apaixonando por ele, mas me mantenho firme com os meus sentimentos não deixando com que ele perceba nada. A cada dia que passa ele passa mais tempo com ela do que no começo, e isso me deixa chateada. As mesmas coisas vêm se repetindo já fazem dois meses... quando ele volta da casa dela, ele nos leva para sair e nos faz se divertir muito, então eu acabo iludida e com aquele sentimento enganoso de felicidade, mas logo em seguida eu percebo que esse é o jeito dele
Islanne Lima — De qual bebida você gosta, Louis? — baguncei aquele cabelo sexy dele e mordi a sua orelha. — Por quê? — empurrou a porta do hotel e me puxou para dentro. — Vou te embebedar mais vezes! — puxou o meu vestido e o jogou no chão. — Maravilhosa! — ignorou o que eu disse, parou na minha frente me admirando e tirou o meu sutiã apressado. Foi arrancando as suas roupas no mesmo ritmo, até ficar completamente nu, lindo como sempre. Havia um armário baixo e uma mesa, ele me empurrou enquanto me beijava e colocou a boca no bico do meu seio, passando a língua. — Caramba, Louis! — me ergueu, me colocando sobre a mesa. — Faz quase um mês que está me atiçando, eu pensei que ficaria louco! — Pensei que não ligasse pra mim... — puxou a minha calcinha apressado, e veio com a língua, desde a minha virilha, até o meu seio. Passou pela barriga, chupando a minha pele e fixando no umbigo, e aquilo me fez arrepiar toda. — Como não ligaria, Islan