Islanne Lima Os cinco minutos, agora pareciam uma eternidade. Senti a mão do Louis pela minha coxa, e me senti ansiosa, com o coração agitado. Quando ele parou o carro, nos beijamos lá dentro, mas logo ele desceu e abriu a porta para mim, me empurrando sobre o veículo e me beijando ainda mais. Louis sugava os meus lábios e me envolvia com a sua língua, eu sentia a suas mãos apertarem forte na minha cintura, parecia querer me possuir. — Vamos entrar, Lanne! — ele parou de repente e então olhei para o jardim e vi a Jennifer nos encarando e estranhei. — Mas, e o... — Calma, querida... eu pedi a Edineide que ficasse de olho, a babá não deve ter gostado muito dela, melhor assim... — Ok... Conforme eu fui andando, o meu coração ia batendo mais forte, e os meus pés tentaram me trapacear, mas o Louis percebeu e me carregou no colo. Não sei se amanhã tentarei matá-lo por continuar sendo mole, mas hoje quero me perder nesses braços tão perfeitos
Islanne Lima Então eu vi que poderia, sim! Fazer as coisas que não fiz da outra vez, eu poderia tocá-lo, conhecer o seu corpo como eu quisesse, e não perdi tempo, levantei parcialmente o meu corpo, indo de encontro ao dele. A mão do Louis passeava pelo meu braço enquanto ele olhava para o meu corpo, quando menos esperei ele veio por trás de mim, me colocando no meio das suas pernas, e agora as duas mãos me tocavam, e eu estava concentrada naquele toque, naquele movimento com as mãos que subiam e desciam me causando arrepios. Olhei pra ele, e encostei a cabeça no peito dele, e senti as suas mãos irem para os meus cabelos... Ele começou a puxá-los para cima, e ao mesmo tempo segurava como um rabo de cavalo, esticando as pontas e arrumando os fios. Enquanto admirava o meu corpo, os seus dedos começaram a acariciar o meu couro cabeludo, e então eu senti o meu corpo relaxando, enquanto eu o apalpava como eu queria, e esticava as mãos no comprimento do pê
Louis Davis Levei a sério todas as coisas que o Igor me falou, pois se do meu jeito não deu certo, eu tentaria do dele. Ignorei a Islanne nessas semanas, e foi muito difícil, primeiro porque eu sempre sou a favor de cuidar muito bem das mulheres, e segundo, que essa mulher está me atiçando demais. Ela anda com essas camisas largas, e eu sei o que tem por baixo, então fico imaginando ainda mais quando a vejo assim, e isso me tira o sono. Então, todas as noites eu fico um tempo no quarto do meu filho, e depois da segunda noite precisei pedir à babá que se retirasse para eu ter privacidade, pois ela me faz perguntas estranhas e está sempre com calor perto de mim, e não quero que misture as coisas. Hoje, quando precisei que ela ficasse com o Andrew para que eu pudesse levar a Lanne na galeria, achei melhor pedir o auxílio da Edineide depois que nos falamos. Flash back onn... (Conversa com a babá) — Hoje posso ficar no quarto, senhor? O
Islanne Lima Louis saiu muito cedo, e eu nem o vi. Fui cuidar do meu filho, pois ouvi o seu choro, e estranhei o jeito como a babá o balançava forte, o chacoalhando. — O que está acontecendo? — perguntei quando peguei o bebê, já o coração acelerado. — Ele está chorando bastante…. — Sim, isso eu vi. Só não entendi porque está chacoalhando tanto... — acalentei o meu filho em mim, a olhando irritada, não gostei disso. — Eu não estou muito bem, hoje! Será que eu poderia ir ao médico? — notei que não me olhava, tem algo estranho com essa babá. — Claro! Volte quando estiver melhor, só não faça mais isso de balançar tão forte! — abracei o Andrew e o coloquei de frente para mim, ele pareceu se acalmar, e o levei para o meu quarto. Eu o amamentei e o coloquei para arrotar, passei horas conversando com ele, parece que o dia passou voando, pois estranhei que logo o Louis entrou pelo quarto. — Olha quem chegou, bebê! — falei, e o Louis so
Edineide Santos Rosa Há muito tempo trabalho para a família Smith. A Dona Olga sempre me tratou muito bem, e não tenho do que reclamar. A minha família mora no Texas, mas escolhi morar bem longe, depois de tantas decepções que sofri com quem deveria me amar. Por muitos anos eu tive esperança de que eles me amassem, mas para a minha infelicidade, dia após dia, eu fui descobrindo o quão pouco eu importava para eles, que só se aproveitavam de mim, e se aproximavam para tirar vantagem. Então estou eu aqui... como sempre sozinha, pois não consigo confiar em ninguém. Já tentei alguns relacionamentos, mas o meu subconsciente me sabota e eu sempre desconfio da pessoa que está ao meu lado e nisso já estou com 35 anos e continuo solteira. De um tempo para cá isso tem me incomodado, então depois que o Louis contratou uma babá, tenho aproveitado melhor o meu tempo e comecei a agendar encontros no aplicativo maluco que encontrei. Se era assim que eu me imaginei encontrando, alguém? Com certeza,
Islanne Lima Eu estava entrando na cozinha, quando ouvi um barulho e fiquei apreensiva. — Tem alguém aí? — estranhei porque não vi a babá voltar, e a Edineide não está, fiquei com medo de acender a luz. Algo caiu no chão e segurei mais forte o Andrew no meu colo. — Quem está aí? — repeti a pergunta e resolvi acender a luz, me espantando com a Edineide atrás da mesa. — Edineide, você quase me mata, mulher! — coloquei a mão no peito, respirando com dificuldades, pra mim que ela voltaria mais tarde do encontro. — Eu tive um problema, mas não quero falar disso, agora... — estava apreensiva, então estranhei. — Foi o encontro, Edineide? Aconteceu alguma coisa? Precisa de ajuda? — Não! — ergueu a mão parecendo querer me afastar, se escondendo na mesa. — Eu só preciso trocar de roupa... — Tudo bem, fica tranquila! — ela me lançou um sorriso forçado e foi saindo de costas, me olhando apavorada. No terceiro passo ela meio que corr
Louis Davis — Você consegue me fazer sorrir, sabia? É o bebê mais lindo do mundo! Aposto que dormiu o dia todo e agora está sem sono... — Andrew me olha mostrando as gengivas, e não consigo me manter tão triste, embora o meu peito esteja doendo, e fica difícil de me manter firme. Eu não contei para a Islanne, mas a Malu tem poucas chances de vida, o médico disse que isso nunca foi uma anemia, e se foi, era quando era criança, pois está muito avançado e se tornou muito difícil a sua cura, e um tratamento tão forte, pode prejudicar muito no dia a dia. Flash back onn... — Não tenho mais tempo, Louis... me perdoe se eu agi tão mal com você. Naquele dia em que te dispensei, foi quando eu soube da gravidade do meu problema e não quis te deixar mais envolvido comigo, tentei te afastar... — Malu chorou copiosamente enquanto apertava as minhas mãos e eu chorei com ela, sem conseguir falar muita coisa. — Então, você não me dispensou por não gostar mais? Por
Islanne Lima Acordei pela manhã e o Louis me olhava enquanto dormia, e sorri com o sorriso dele. — Faz tempo que está me analisando? — brinquei, me ajeitando melhor e o encarando. — Não sei... me perco no tempo quando olho para você! — veio me beijar no pescoço se esticando em cima de mim. — Nossa... pelo visto dormiu bem! — O olhei feliz, vendo que o seu humor havia voltado. — Caramba, Islanne! Esses seios enormes estavam me deixando louco, já. Cada vez mais difícil de olhar e me contentar com você dormindo. — afastei a sua mão boba, prontamente. — Acho melhor eu ir ver o Andrew! — fui levantar e ele me segurou. — Ei, que bicho te mordeu? Eu já olhei ele, está tudo bem. Vem aqui, também já busquei o nosso café da manhã! — me puxou para mais perto, encheu de travesseiros e se levantou buscando uma bandeja. — Preparou tudo isso? — arregalei os olhos ao ver a quantidade de coisas gostosas que ele colocou perto de mim. — Claro! Ont