Ela me mataria
Louis Davis

Aquela mulher mal dobrou o corredor e começou a falar, e eu agradecia internamente, pois eu estava muito nervoso.

— Ai ele é tão lindo! Um menino forte, e a cara do senhor! Olhando agora, tenho certeza que é mesmo o pai, mas ele chora tanto, parece que se sente sozinho... — olhei para o berçário através do vidro e só vi um menino lá dentro e ele chorava.

Engoli seco, coloquei a mão no vidro e o meu coração disparou, o menino se parecia comigo.

— Você pode trazer o bebê? A gente quer vê-lo, e também ele está chorando! — o Igor falou, e eu continuei mudo, sem saber o que fazer, e agora até agradeço a Luana por ter quase o obrigado a vir comigo.

Fiquei analisando cada movimento do bebê e da mulher que o pegou, que não era a mesma que nos acompanhou até aqui, era uma com uma roupa azul, e usava touca e sapatos esterilizados.

Igor parecia querer pegar o bebê, mas eu me antecipei e fui de braços abertos, afinal o filho é meu!

Quando ela o colocou no meu colo, senti algo gr
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