Islanne Lima “Filho da mãe!“ “Isso que falou que era um homem de palavra...“ “Falou que me respeitaria...“ Não sou burra, não... sei muito bem quem é essa mulher!“ — Meu nome é Malu! Mas, eu não entendi muito bem... eu ouvi errado ou você falou que é a esposa dele? — a mulher estreitou os olhos e veio mais perto me olhar. — Você tem um filho, e me fez de idiota? Louis ergueu as mãos. — E... eu posso explicar! — gaguejou. Mas, a moça ficou brava e com uma bolsa de mão começou a bater nele nos braços. — Seu mentiroso, filho da mãe! Me iludiu todo esse tempo, e estava por aí com outra! — ela batia nele sem parar e tapei os ouvidos do Andrew e comecei a balançar, mas achei divertido, pois o filho da mãe dormiu com ela, na mesma noite que havia marcado comigo, então acho que mereceu. — Para, Malu! A gente já terminou faz tempo, pensei que éramos amigos... aí! — Amigos não transam ocasionalmente, Louis! — ergui a sobrancelha o olhando e tive vontade de ajudá-la a bater nele. — Foi só
Louis Davis Eu nem me lembrava que em uma das nossas noites, estive envolvido sexualmente com a Malu, até porque a gente estava bêbado, e no outro dia tudo voltou a ser como era antes... a mesma relação de amizade, mas acho que ela misturou as coisas. Malu saiu brava daqui, e achei melhor não ir atrás dela hoje, darei um tempo. Fiquei feliz que a Islanne gostou das coisas que comprei, embora ela esteja me bloqueando e evitando o nosso contato. Montei o quarto do bebê e ficou lindo, já tenho experiência nisso, já que vivia montando no orfanato. . 1 mês depois . Um mês se passou e as coisas estão mais tranquilas aqui em casa. A Mulu não voltou a aparecer, mas eu a procurei e expliquei como foram as coisas, não sei se ela acreditou, mas eu fiz a minha parte. Hoje acordei animado, tem festinha de aniversário no orfanato e vou ajudar a organizar. Olhei para o Andrew e para a Islanne, e imaginei que as crianças gostariam de conhecê-los, então a convidei com cuidado. — Claro, eu ado
Islanne Lima “Que merda!“ “O que estou fazendo?“ Agora que aceitei sem pensar, sinto o meu coração batendo forte. As crianças me fazem perguntas e riem, acho que pareço estar no mundo da lua. A adrenalina aumentou quando entramos no carro. Louis dirigia, e eu sentei no banco da frente com ele, enquanto o Andrew ficou na cadeirinha. Ele olhava pelo retrovisor a todo o momento cuidando do bebê, e em alguns momentos senti um frio na barriga ao sentir ele colocando a sua mão em cima da minha que estava na minha coxa, e os simples toques desapercebidos dele ali, me faziam sentir muitas coisas que não deveriam, isso seria bom, ou ruim? — A Edineide virá com a Dona Olga? — Sim, não se preocupe. — respondeu. . Quando chegamos em casa eu estava quase sem ar. Fiquei meio boba, pois nunca em sã consciência eu já me preparei para dormir ao lado de um homem. Eu precisava de tempo... Fui no quarto do Andrew e fiquei enrolando. Cuidei del
Islanne Lima Acordei e estranhei ter uma mão na minha cintura, quase na minha bunda e um corpo quente e masculino encostado no meu. Contei até dez, depois foi para o vinte e não tive coragem de me virar ou levantar. Tentei olhar de soslaio e me assustei com a voz do Louis logo cedo no meu ouvido. — Bom dia... — passou a sua mão no meu quadril e desceu mais para a bunda, me apertando e senti o meu corpo como se descesse numa montanha-russa de novo. — Eu não sabia que era tão safado! — falei. — E, não sou... se você me pedir serei um santo, não te toco, mas como disse que seria a minha mulher, saiba que não tenho sangue de barata, e me lembro muito bem de cada curva do seu corpo! — subiu a mão pelas minhas costas, por baixo da parte de cima do pijama. — Eu não entendo muito sobre isso... — ele me virou e agora fiquei bem perto dele o fitando. — Fique tranquila... devo confessar que você tem me deixado muito excitado, mas serei p
Islanne Lima O Louis não voltou para a casa hoje. Me ligou que teve que fazer uma viagem curta, e eu acabei passando a noite sozinha. Fiquei mais tranquila sem a pressão de passar a noite com ele, mas também senti vontade de que estivesse aqui. Nem entrei mais no escritório, deixei aquela peça descansar em paz e também não contei ao Louis. Logo pela manhã, a babá apareceu, e pedi para que deixasse os documentos comigo, mas nem guardei no escritório. O nome dela é Jennifer e já gostei, veio bem vestida, mas com roupas bem profissionais, sem mostrar muito do corpo. Ela é muito simpática e logo que apresentei a casa ela já começou a trabalhar. — Só te peço para não entrar no escritório, ok? — Sim, senhora! Pode ficar tranquila! — entreguei o Andrew pra ela. — Eu vou me arrumar, que hoje vou sair com o meu marido... — Não vi fotos suas na casa, apenas dele! Eu acho que ficaria bonito a foto dos dois. — falou toda simpática so
Islanne Lima — 先生,他没有按照您的要求去做!看看那幅作品,再看看这幅......它们差别很大,不值那么多钱!— o cara de sapo começou logo a reclamar para o todo-poderoso, e eu logo vi que estava se complicando. — Pode traduzir... — o poderoso pediu. — Senhor, ele não fez o que pediu! Olhe para aquela obra, e depois confira com essa aqui... são muito diferentes, não vale tanto dinheiro! — o chefe se aproximou da obra e começou a analisar ambas, colocou uma bem perto da outra. Ele até segurou a que estraguei na mão para observar, mas o Louis logo começou a se explicar: — Senhor Cheng... eu sinto muito se não gostou da obra assim. Fique tranquilo que posso refazer, só preciso de um prazo maior! — Louis tentou se desculpar novamente, mas o sapo horroroso logo se atravessou com aquela língua xing-ling dele. — 我没意见!程先生真的应该另找一位雕塑家! — Para mim, não passa! E, na verdade, o senhor Cheng deveria procurar outro escultor! — repetiu o tradutor. — Louis, pode me explicar o que aconteceu? Como
Louis Davis Me distraí com algumas coisas e quando vi, a Islanne entrou no escritório com o pequeno Andrew. — Bom dia, querida! Está mais calma? — ela assentiu e sentou na cadeira à minha frente. — Eu sonhei ou você só chegou de madrugada? — me lançou um olhar intimidador. — Eu demorei conversando com o Igor! Precisa de algo? — Preciso... que você tenha entendido tudo o que te falei ontem! E, não fique se desculpando! — Islanne... — Fui cortado pelo barulho de saltos. — Com licença, senhor Davis! — me apavorei quando vi a babá entrando no escritório sem avisar, mas estranhamente estava com uma blusa por cima dos seios, pelo visto percebeu que estava vulgar. — Vim trazer um café, a porta estava aberta! Também trouxe para a senhora, vi que entrou e então já aproveitei. — Obrigado! — agradeci. — Obrigada, você é uma querida! Embora eu não tome café preto ainda, estou evitando devido à amamentação! — Islanne rejeitou. — Ah,
Islanne Lima Duas semanas depois. — O que foi senhora? Vejo que não comeu... — olho para a Jennifer e me pergunto se não chegou o momento de ir embora daqui. — Só estou pensando na vida... — O patrão não chegou ainda, não é? Ele tem chegado muito tarde, senhora... será que tem outra mulher? — insinua a babá enquanto balança o Andrew, e eu o pego dela, preciso do cheiro do meu filho. — Eu não sei, Jennifer! Você acha que... — Ele é um gato, com todo o respeito! Um amor de pessoa, nunca o vi falar um palavrão, e ainda é rico! — olhei para ela, pois achei que observou bastante o meu marido. — Você reparou em tudo isso? — Sim, às vezes ele vem durante a noite ver o bebê e ficamos conversando... coisas bobas, não se preocupe! — fiquei olhando para ela e estranhei aquela história... Quer dizer que enquanto eu fico lá naquela cama sozinha, esperando por um mínimo de atenção, ele está de papo com a babá? — Sei... — Se me permite,