CAPÍTULO 28

Talvez essa idiotice de fazer as pessoas esperarem era uma coisa que Tyler sentia prazer em fazer.

Estava há mais de três horas sentada no sofá de sua sala enquanto uma funcionária me olhava de um jeito estranho.

Eu com a postura de uma freira super correta, e ela encostada em uma parede com os braços cruzados, mastigando um chiclete que mais parecia um imenso pedaço de borracha.

Minha vontade era de levantar e fazer a bonita cuspir aquela porcaria.

Batuquei minha coxa com os dedos mais uma vez, iniciando aquilo no ritmo de uma música que havia escutado recentemente.

Ficar com o celular nas mãos não era aceitável porque a cada dois minutos ele tocava em uma ligação de Benedict.

Eu tinha a leve impressão de que poderia ser demitida se continuasse a ignorar suas chamadas, mas o mais importante era resolver o meu assunto primeiro.

Quando decidi que ia me levantar e pedir que a mulher presente ali jogasse aquela merda de goma fora, a porta foi aberta e por ela passou o homem que mais
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