Na caixa que Luca recebeu, continha uma calcinha preta, e brinquedos sexuais. — Que brincadeira é essa? — perguntou surpreso, olhando para caixa por cima da mesa. — Eu vou chamar os seguranças— Aurora saiu correndo para fora, pediu para que quem recebeu a encomenda entrasse. E foi Gilbert, um dos seus seguranças mais antigos. — O que significa isso? — Luca perguntou enojado, já em seu escritório com o seu segurança. Aurora esperava por ele na sala. — Eu não faço ideia senhor, depois de verificar se não havia perigo reencaminhei para o senhor, tinha um bilhete com o seu nome— falou o homem parado a sua frente. — Descubra a quem pertence isso, e a partir de hoje não quero receber encomendas sem remitente, que esse erro não volte acontecer — falou Luca, não estava irritado, mas intrigado. “Quem ousaria fazer esse tipo de brincadeira com ele”pensou. Aurora subiu para o quarto e Luca foi a seguir, pela primeira vez ela dormiu sem esperar por ele. Na manhã seguinte, Luca ainda
Luca estava indo até as terras que foi oferecido por John, não falou nada a ninguém porque quis ficar sozinho. Estava pensando em Aurora e na vida que tinham nos últimos meses, ele nem acreditava que 4 meses já se passaram desde o ocorrido daquela noite. Estava feliz, e pensando também como dizer que ela será herdeira de John White, ele estava apreensivo, talvez com tanta liberdade ela não queira mais continuar o casamento, talvez já não precise dele quando lidar com os Cambridge por ela, essas incertezas o faziam querer continuar como estão, não sabia a respostas para essas perguntas, mas tinha a certeza de uma coisa, “Eu quero fazê-la minha para todo sempre” pensou. Enquanto que Aurora no escritório não suportava a ideia que Luca tivesse forçado uma outra mulher a dormir com ele, não parecia esse tipo de pessoa. Estava perdida nos pensamentos que não percebeu quando o assistente Kim ligou para ela. Já estava tarde e ela ainda não tinha chegado em casa e Susan esperava por ela pa
Aurora estava arrumando suas coisas para ir embora, quando recebe uma mensagem de Letícia. SMS: Ele está aqui, por favor me ajude, eu não sei o que fazer. O coração de Aurora acelera, suas mãos ficam trêmulas e começam a suar. Sua pressão sobe. Ela se apoia na secretária para não cair, decidi ligar para Luca diversas vezes, mas ele não atendeu, Letícia via a chamar e apenas olhava com um sorriso maléfico no rosto. Então tenta ligar para Letícia, mas também não atende, ela pensou em todas as possibilidades. No elevador ela estava impaciente, à espera era longa, não sabia que era tão lento desse jeito. — Vamos para Pan Pacific, por favor seja rápido— falou ela ao taxista. Quando chegou não sabia o número do quarto, mas Letícia já deixou tudo planejado, acaso ela perguntasse, eles saberiam que tinham de dizer onde ficava. A porta do quarto não estava trancada, ela girou A maçaneta e ela abriu. Seu coração palpitava, não tinha coragem de ver, caso fosse como Letícia dizia. S
Ele andou com as mãos no bolso e foi até o carro, bateu no vidro e ela o baixou! — Posso entrar? — perguntou ele.— pode— falou ela, com um sorriso. Luca deu a volta e entrou. Ela o abraçou e os dois ficaram em silêncio, foi uma noite cheia de emoções. E não queriam que aquela mulher se tornasse um assunto deles. Ela passou a mão no peito dele, e foi até a sua intimidade. Fazendo movimentos de cima para baixo, ele percebeu o que ela queria. — Vamos para o nosso quarto? — Não! Eu quero aqui mesmo— falou ela a seguir de um beijo apaixonado. E os dois se amaram ali mesmo.Na manhã seguinte, eles dormiram até tarde, era um sábado, e Matilde iria visita-lós. Aurora levantou da cama e deixou ele dormindo, preparou tudo e deixou a mesa posta. Na hora do almoço, Matilde chegou e foi recebida por ela com animação por ter estado tanto tempo longe dela, estava ficando com saudades. Aurora estava feliz por ter ela lá e servi-lá com honras, e Luca também estava por ela estar radiante, ele
Luca e O assistente Kim esperavam na recepção pela madre superiora, que por coincidência era Madre Lupita. Já na sala Luca e Kim sentaram à frente da senhora vestida a madre, que exalava calmaria e simpatia em seu rosto pouco envelhecido, aparentemente já com 50 e poucos anos. — Senhor Clarke! É uma honra conhecê-lo. — O senhor White deve ter avido que eu viria. A Honra é todo minha. — Sim ele avisou. — Esse é o Kim, meu assistente, ele estará presente durante a conversa de não se importar. — Eu tive a primazia de fazer o levantamento de todos os dados dela, e a propósito como ela está? — perguntou, lembrando de como ela era na infância. — Ela se tornou uma mulher como a senhora disse que ela seria, linda e forte — falou Luca, orgulhoso de sua esposa. — Ainda bem! Quando puder encontrar os pais dela, traga-a para cá, gostaria de poder revê-lá. — Com toda honra eu venho com ela ver a senhora. — Na ficha dela tem o dia em que ela chegou e quem a trouxe, não diz muito sobr
— senhorita Ana! — ela olhou para o homem que já estava longe e pra Ana.— Ele só queria eu lhe desse a direção da saída, disse que ficou perdido. — E o que foi aquilo que deu pra ele? — Um endereço, era apenas isso! Posso me retirar senhora? — Claro! — falou, não muito convencida com a história da empregada. No quarto de Laura, Ana conversava com a Mãe, que penteava os seus cabelos. — A senhora não tem achado a Matilde estranha? — Estranha? Não! Ao contrário de você, não reparo nas empregadas. Tá com muito tempo livre não acha? — Não! Eu não quero ter que trabalhar, a senhora vai começar outra vez com isso? — perguntou aborrecida. — Não, não vamos brigar, estava falando de Matilde, o que foi que ela fez? — Tem estado muito estranha e quando me vê tem se assustado com facilidade. — Ela sempre foi assim, lerda como a menina que ela cuidava — se referia a Aurora. — Falando nela quando é que vem outra vez— perguntou Eufórica. <
Arnaldo volta pra casa decepcionado, não foi como se seu irmão não o tivesse avisado, mas mesmo que ela fizesse o que quisesse, Arnaldo não conseguia ficar longe dela por muito tempo, sempre voltava aos seus pés.No leitão, estava todos os empresários, incluindo Luca e Aurora, que de um vestido preto comprido de mangas compridas e todo aberto atrás e sem sutiã nenhum, deixando seus seios soltos, demonstrando sensualidade e poder ao lado de Luca Clarke que vestia um terno feito a medida de Pierre, aliás ambas as vestimentas foram feitas por ele. Pierre não era só um simples estilista de Luca e Aurora, mas também um internacionalmente conhecido e milionário estilista, ele e Luca se conheceram quando sua mãe era uma de suas inspirações, mesmo não sendo modelo, Vanessa era influente nesse campo, pelos seus variados estilos e personalidade extrovertida que encantava todos, incluindo Custódio que não resistiu. — Porquê tem tanta gente? — perguntou Aurora sentada ao lodo de seu marido. —T
Aurora simplesmente olhou para ela, não fez o que pediu. — Ficou surda? — falou rispidamente— eu mandei tirar. Aurora continuou a ignorar a mulher a sua frente, não era por ser corajosa, mas sim por estar com medo daquele olhar. Ana empurrou Aurora na parede apertando-a no pescoço dela. Aurora se debatia por ficar sem ar, mas Ana adorava tê-la assim com os olhos implorando pela sua vida.— Me…me solta— tentou falar. — Estou ficando irritada, e de certeza que não quer me ver irritada pois não? Se esqueceu de como é que eu fico quando me obedece? Elas não perceberam, mas tinha um paparazzi gravando tudo que acontecia.E as câmeras filmaram ele filmando.— Na…não— falava com dificuldade, pois o colar ainda estava em seu pescoço e Ana apertava com toda força que tinha, em questões de minutos, Ana podia acabar facilmente com ela.— Porquê parou ir lá para casa? Estou com saudades de torturar você. Aquele porão úmido e cheio de ratos está esperando por você, estou mortinha por ver meu