Ao descer as escadas ela sentiu um cheiro familiar, seguiu o cheiro até a cozinha.— Isso é lasanha? — perguntou curiosa.— Acordou! Vai pra mesa, vou levar o jantar a seguir— falou Luca. Aurora estava feliz, Luca estava cozinhando para ela. Nesse tempo em que esteve com Ana ela pensava desesperadamente nele, era o que mantinha ela viva e respirando, suportar todas aquelas torturas. — E o jantar está pronto— falou ele, colocando a comida na mesa. — Cheira muito bem! Desde quando sabe cozinhar? — perguntou ela curiosa.— Quando você estava desaparecida, eu sentia que ficaria louco, precisava fazer alguma coisa para quando você chegasse, e cozinhar me pareceu uma ótima ideia, queria estar mais próximo a ti de alguma forma. — Você me salvou! — falou ela— no princípio e agora, você me salvou, me tirando daquela casa com o casamento. Os dois riram, e ela continuou.— E agora, pensar em você me fez querer aguentar tudo que aconteceu, obrigada por tudo— ela falou e ele a beijou, lágrim
Os dois sentiram e se afastaram.Martina ficou irritada.— O que pensa que está fazendo? — perguntou ela cruzando os braços. — Estou protegendo você de certos predadores— falou PJ, olhando para Jeff.— Está dizendo que sou um predador? — perguntou indignado. PJ arqueou as sobrancelhas, como resposta a sua pergunta. Jeferson riu de nervoso. — Eu vou para casa, fica bem Marte— falou ele. Acenando.— Tchau Jeff— falou ela, acenando de volta.Ele foi embora e PJ ficou imponente com os braços cruzados esperando ele dar partida para finalmente virar sua atenção para Martina eu já tinha entrado em casa e ele nem percebeu, apenas ouvir o barulho da porta se fechando. — Hey, Martina, abre a porta— falou ele batendo. — Vai embora.— Precisamos de falar. — Não temos nada para falar.— Porquê ele te chama de Marte? Tens dado a ele muita liberdade.— Isso não tem nada haver com você, já disse para ires embora— falou ela, do outro lado da porta.— É sério! Fica longe dele— PJ falou e foi emb
Martina estava tentando convencer Aurora a usar o vestido. — Por favor, tu tens exatamente o que eu preciso.— Não sei se o teu irmão vai concordar, e além disso que não sei andar de saltos, ainda mais desfilar— falou ela, andando até a saída.— Não se preocupa com ele, eu o convenço em minutos, e quando a andar de saltos, ele se preocupa com isso o vestido é tão comprido que podes desfilar descalça mesmo. — Não sei não, eu sou muito tímida para isso— falou ela.— Então está na hora de mudar e tirar essa timidez de ti. És muito linda e tens muito para dar, e eu estar ao teu lado, bem só no final, mas estarei lá— falou ela, motivando a amiga. — Tudo bem. — Ótimo, meninas, preparem a Aurora para o final— falou ela. Aurora foi colocada na cadeira enquanto faziam a maquiagem dela e o cabelo ao mesmo tempo.Na passarela, todos ficaram surpresos com a aparição de dois grandes arquitetos desfilando, Rui e Luca riam o amigo enquanto o amigo passava na passarela. Os modelos que Martina f
No carro, Luca estava bravo ainda, conduzia em alta velocidade. — Amor! Eu peço desculpa, não deveria ter aceitado— falou Aurora.— Não estou bravo com você, Martina deveria ter mais responsabilidade. Aurora não disse mais nada, uma conversa agora não ajudaria em nada. Quando chegaram em casa, tudo estava escuro.Quando entraram era uma confusão, tinha ratos por todo lado, Aurora deu dois passos para trás em pânico. Luca olhou para ela, seu rosto estava mais branco que o normal. A casa inteira estava cheia de ratos. Todos os empregados estavam dormindo e nenhum sinal dos guardas. Luca se perguntavam o que estava acontecendo. Ele levantou Aurora e a colocou no carro, ela tremia mas não era de frio. Era pânico. Luca a levou para casa dos seus pais e chamou o médico para ver ela. Vanessa e Custódio estavam confusos pois Luca não tinha dito nada, apenas entrou com Aurora em seu colo e mandou chamar o Dr.Paul— Filho? O que aconteceu? — perguntou Vanessa vendo Luca sair do quarto.—
Martina está desanimada por ter causado um mal tão grande a Aurora que não conseguiu dormir. Virava de um lado e do outro, seu telefone toca e era Jeferson, ele não sabia o que tinha acontecido depois do desfile e queria parabenizar ela por ter dado tudo certo. — Oi! Você desapareceu, não consegui voltar a ver-te. — Onde você está— ela se levantou vestido qualquer roupa em seu guarda-roupa. — Estou em meu apartamento— falou ela. — ok — Martina desligou e desceu as escadas com pressa. Pegou as chaves do carro e saiu. Em menos de 10 min ela chegou. Tocou a campainha e ele surpreso abre a porta. Eram 03h da manhã. — Marte? O que faz aqui a essa hora? — ele estava apenas de boxer, Martina olhou para ele de cima a baixo, e voltou para o volume entre das pernas. Seu coração acelerou, e ele reparou onde seus olhos paparam— precisa de alguma coisa?Martina pulou em seus braços e o beijou intensamente. Jeferson não afastou, levantou e ela cruzou suas pernas em volta da cintura dele.Os
As buscas por Ana se intensificaram, Aurora já estava melhor desde aquela dia, Martina decidiu ficar em casa dos seus pais enquanto Aurora estivesse lá, ela não estava trabalhando e Martina muito menos, Vanessa observava as duas conversando divertidas e se lembrou de Samanta, se ela tivesse escolhido um outro caminho, talvez tudo fosse diferente hoje. — Vamos, tenho que ir para o Ateliê e você vem comigo— falou Martina. — Será um boa ideia? — perguntou Aurora, parecia com medo de voltar a sair. — Os seguranças vêm conosco, não precisa se preocupar e além disso, você precisa ganhar mais confiança, não pensa em ficar o tempo todo aqui trancada, pois não? — Não… — Ótimo— a cortou— Vamos ao Ateliê, Pierre vai ficar muito feliz por te ver. As duas saíram e tinham 3 seguranças com elas. Quando chegaram, os três estavam sentados, Pierre, Aurora e Martina. Ele colocou dois montes de cartões um para cada. — O que é isso? — perguntou Martina. — Vocês as duas foram um
O beijo deixou ambos querendo mais e de certeza que aconteceria se não estivessem na rua. Depois do longo beijo os dois resolveram finalmente respirar. — Isso responde a tua pergunta— falou ela. — Não! Acho que não percebi — falou, beijando ela outra vez. Aurora sorriu ao ver os dois juntinhos se lembrou de Luca e pediu aos seguranças que a levassem até ele. Por mais estranho e desagradável que fosse para ela com todos aqueles olhares. Luca estava conversando com alguns arquitetos em sua sala, estavam todos olhando e anotando as intrusões dele. Luca estava no sofá com as pernas cruzadas, seu iPad estava no seu colo e ele deslizava para cima com sua caneta. A porta abre e a presença, o perfume adocicado e sensual dela invade a sala, ela estava de vestido azul curto, com alças finas, ele olhava para ela vindo até ele. Parecia com pressa. — Amor aconteceu alguma coisa? — perguntou ele. Aurora não percebeu que tinham mais 4 homens do lado da mesa de Luca.— Vamos transar— falou e
Luca acordou Aurora.— Amor, você precisa acordar— falou ele baixinho ao seu ouvido. — O que foi? Aconteceu alguma coisa? — perguntou ela sonolenta. — Sim! O Dr. Paul está caminhando, você precisa fazer alguns exames. — Exames? Tem alguma coisa errada comigo? — Não, só de rotina mesmo— falou ele, sorrindo Aurora se sentou, estava com o paletó dele cobrindo suas pernas. — Tudo bem— falou ela. Coçando os olhos, indicando que ainda estava com sono. Esse gesto fez Luca olhar apaixonada para ela. Sorriu e roubou um beijo, passou duas mãos por baixo do vestido, indo até sua intimidade que estava quente. Isso fez ele soltar um gemido dentro do beijo. Mas foram interrompidos com a batida na porta. Era o Dr.Paul, que estava feliz por ver Aurora vem, diferente das vezes que a viu sempre desacordada no hospital. — Senhor e senhora Clarke— falou ele entrando. — Olá Dr. Paul— responderam uníssono. — Sm sintonia, isso é muito bom— falou ele animado. O médico, organizava tudo para para