Luan
Acordei com meu p*** duro, o sonho com Bianca tinha sido bem real, ela estava em meu quarto com seu vestido preto, ela sorria enquanto andava até a minha cama, sinto sua mão alisando minhas pernas, ela vai subindo a mão enquanto sorri para mim, sinto meu membro enrijecer, eu a queria, a puxo para minha cama e fico em cima dela, mas então seu rosto muda e era o rosto de Joice.
— Eu morri carregando seu filho e pretende me trair assim? — Sentir um frio nas costa e acordei, com p*** e com uma culpa terrível.Eu olhei o relógio faltava ainda 1h para o sol nascer, mas eu precisava sair da cama, eu estava ficando louco, nunca vi Bianca dessa forma, ela sempre foi uma das namoradinhas de Marcos, sempre atrás dele assim como todas, com certeza esses anos sem sexo tem me deixado louco, tenho certeza que Bianca não é para mim, ela não tem interresse em mim, e eu não tenho interresse nela, minha questão é a falta de sexo, apenas a m*****a falta de sexo, a final eu sou homem.
Me levantei e tomei um banho gelado, e decidi andar a cavalo, precisava de ar puro, a casa agora estava em silêncio, porém logo teria gente por todo o lado, eu odeio tudo isso, devia ter ido para minha casa na cidade, mas minha mãe ficaria magoada. O sol começava a nascer, o pôr do sol é lindo aqui no campo, o estaleiro não estava, possivelmente dormindo, eu acordaria ele se tentasse tirar o cavalo, seu quarto é bem próximo, preferir voltar em um ou duas horas, precisava gastar aquela energia acumulada, a academia deve tá vazia a essa hora.
Fiquei por duas horas na academia, e mesmo outro banho frio não foi o bastante, o eu ainda podia sentir o cheiro dela, caminhei até o estábulo, José já estava lá pedi que sela-se o cavalo, eu queria me cansar até que aquele maldito sonho não fizesse qualquer sentido. Estava já saindo quando vi Marcos, ele estava pensativo, parecia não tá com a cabeça no estábulo, e eu sabia onde estava seus pensamentos.
— Quem rouba seus pensamentos, Marcos? — Perguntei, ele olha para trás.— Parece um fantasma Luh. — Ele fala de mau-humor, aquele mau-humor tinha nome e sobrenome
— Pensei em cavalgar, tenho que voltar para cidade hoje a noite, preciso liberar as saídas dos caminhões, será uma entrega grande, quero eu mesmo conferir que nada irá está faltando. — Eu falei dando a desculpa que eu precisava para fugir daquela loucura, antes que minha mãe invente alguma coisa. Mas no final era verdade, temos uma construtora, e alguns materiais eu preciso ter em estoque por se difícil de conseguir, então precisava mandar os caminhões levar até
— É um pedido grande, se precisar eu vou junto. — Ele queria fugir, mas eu não o tiraria das garras da minha mãe.
— Nossa mãe me mataria se eu tirá-lo dos planos dela.— Minha mãe estava armando para Marcos e Liz. E nem em meus sonhos eu me meteria em seus planos.
— Então fui o último a saber dos planos dela? — Ele fala, mas isso era bem óbvio, Liz é a nora dos sonhos da minha mãe, por anos ela quis treinar Liz para ser como ela, mas Liz tem uma personalidade terrível.
— E acho que devia se dar essa chance. — Eu queria Liz como cunhada, ela apesar de tudo é alguém que o faria feliz, e os dois eram jovens e meus pais e os pais deles forçaram um casamento.
— Se largado uma vez foi vergonhoso demais, obrigada! — Orgulho, ali presente, eu era menos orgulhoso do que Marcos, nunca fui de deixar que orgulho me impedisse, mas também nunca fui abandonado.
José chegou com os dois cavalos,eu montei no meu, e Marcos no dele, eu iria parar de falar, mas ele precisava abrir os olhos, se eu tivesse uma oportunidade com Joice, uma que fosse eu agarraria.
— Já não são os mesmo, não seja injusto com vocês, além do mais a ama feito um condenado não ama? — Ele poderia negar, mas todos sabemos que ele a ama.
— Amo o que fomos, quem ela era, seja lá o que aconteceu naquele dia, não posso acreditar que mulher que eu amei seria tão covarde. — Era isso que ele pensava, mas nunca vi assim, Liz foi colocada desde de muito nova como a futura noiva de Marcos, sua vida seria fácil se aceitasse isso, mas ela escolheu seguir o seu próprio caminho.
— Covarde? Acho que ela precisou de muita coragem para fazer o que fez. — Liz foi a única a dizer não aos meus pais e aos seus planos, nem mesmo eu o Marcos fizemos o que precisava, sempre colocando a empresa em primeiro. Se eu tivesse dirigindo naquele dia ao invés…
A culpa é a m*****a culpa que me rasga por dentro, sempre ali, sempre gritando comigo. Se eu tivesse no volante, se fosse eu e não ela, seria eu e não ela.— Quero entender se é pedir muito que a minha família me apoie? — Ele não terá meu apoio, nunca entendi o porque das pessoas serem infelizes, quando percebi que Joice era o que eu mais queria no mundo a pedi em casamento, eu tinha pressa em ser feliz, não queria adiar
— Tem nosso apoio Marcos, mas sabemos que ninguém mais entrou no seu coração depois dela, então porque não tentar? — Ele me olhou de forma ofendida.
— Tenho meu orgulho Luan, acha certo perdoá-la e começamos da onde paramos, fingindo que ela não fez o que fez? — Eu conseguia sentir a dor em suas palavras.
— Quanto drama Marcos, o amor da sua vida está ali a poucos metros de você, apegue arraste para a primeira igreja e faça ela a sua mulher. — Eu faria isso se Joice estivesse viva, eu nunca a deixaria escapar novamente.
Marcos apenas saiu com seu cavalo sem dizer mais nada, eu o tinha irritado, mas como ele não via que estava perdendo tempo, eu não dava nem dois meses para ele e Liz estarem se agarrando por ai, como quando eram adolescentes. Eles acham que ninguém sabia.
BiancaQuando recebi a mensagem de Marcos para ir ao um piquenique, eu sabia ele me queria do seu lado como anfitriã , e isso era importante para ele, talvez ele quisesse só fazer ciúmes para Liz, mas pouco me importa, a verdade é que eu serei a esposa de Marcos, eu sempre soube que faria parte da família Oliveira, a família com maior poder na cidade, não por ser a mais rica, Luís tinha uma riqueza mais considerável, e logo depois vinha a minha família, mas os Oliveiras eram os populares, a família a qual todos queriam pertencer, os donos das melhores festas, e em uma cidade pequena o nome vale mais do que dinheiro. Eu sempre quis ser um deles, era como se eles fossem perfeitos, nunca vi a senhora Suzane com um fio de cabelo fora do lugar, ela sempre era perfeita, como se sua família fosse a orquestra e ela o maestro, tudo funcionava naquela casa. Eu fui algumas vezes para lá, no geral sempre muito bem aceita, claro eu não era a Liz, a filha que ela sempre sonhou, mas sempre foi genti
Luan Nem mesmo as horas andando a cavalo e percorrendo todo o local, não conseguir parar de pensar em Bianca, algo insano, nunca me aconteceu algo assim, pareço um adolecente com sua primeira paixão. E nem sei o porquê disso agora, mas também fazia tempo que uma mulher não me tocava, isso é só um desejo momentâneo, logo tudo volta ao normal, levei meu cavalo nos estábulos. — Achei que não voltaria mais cedo. — José fala olhando o cavalo. — Ele deve está cansado, o levou para beber água? — Claro, não o maltratei o deixei descansando percorri um pouco apé. — José estava na família há muito tempo, e por isso nos dava bronca como se ainda fossemos moleques, Marcos às vezes tenta lembrá-lo de sua idade, eu já desisti. — Há sim, que bom estamos sem veterinário, ter que buscar um em outra cidade não seria bom. — Ele fala avaliando as patas do cavalo, queria ter certeza que eu não menti.— Seu filho está no último ano da faculdade, não é? — Felipe sempre foi um garoto esperto, meu pai p
BiancaO piquenique foi chato, Marcos queria fechar negócio com os Matins, não tive sorte mal conseguimos nos falar, decidi ir para casa assim que voltamos, estava exausta da noite anterior, mas assim que coloquei os pés dentro de casa me arrependi, minha mãe gritava. — O tire daqui!! — E sem ninguém me falar eu soube que meu pai estava em casa, olhei para minha mãe, seus cabelos negros estava bagunçados, seus olhos verdes como os meus, não tinha luz, ela estava magra, fazer com que ela coma algo é uma luta, as enfermeiras a seguravam, ela estava tacando os objetos da casa no chão e gritando para tirarem meu pai de lá. — Onde ele está? — Perguntei para Lila. — No escritório. — Apenas respirei fundo, meu pai não vinha muito, na verdade fazia uns dois anos que ele não vinha, bati na porta. — Pode entrar! — Ele fala, meu pai continuava o mesmo, era um homem velho e gordo, como ele conseguiu conquistar a beldade da cidade, a resposta é simples, ele era o mais rico, bem não que o cas
Luan Bati na porta de Liz, ela tinha que dedurar tão rápido? Ela abriu a porta de um sorriso, ela sabia o que tinha feito. — Minha herança está ameaçada, então melhor que não tenha mudado de ideia. — Falei entrando no quarto e indo direto para as malas dela.. — Porque tinha que falar que eu irei te levar? Tive que ouvir que sou um péssimo irmão.— Você é um péssimo irmão. — Ela fala dando de ombros. — Minha mãe não precisava saber disso, minha herança corre risco. — Sim, eu faço o que eu preciso para manter esse título, mas minha mãe tinha que pensar o contrário. — Eu te amo, sabia. — Ela disse me dando um beijo estalado na bochecha, Liz e sua maninha de demonstrar amor. — Isso não compensa minha herança. — Falei me afastando se eu me encontrasse com minha mãe seria outro drama, vejo Leila na porta, ela me olha e sorri. — Como ela consegue fazer todos os meus irmãos de chofer? — Ela pergunta revirando os olhos, Leila odiava Liz, desde que essa quebrou o precioso co
Bianca Me sentei na mesa de jantar, meu pai sorriu ao perceber que ganhou, ele queria algo, ele sempre quer algo. — Fico feliz que tenha vindo. — Estávamos no restaurante favorito de Marcos, na verdade o único decente na cidade, o restaurante do chef Xavier. — Como te negar a companhia da sua única filha. — Ele respira fundo e olha para uma das meninas, logo o cardápio é entregue em nossas mãos. — Marlene quer o reconhecimento da esposa. — Aquela conversa de novo, claro que ela queria, sempre foi seu plano, mas ela não teria o posto da minha mãe até que a mesma não tivesse sido morta. — Eu e sua mãe não temos uma vida de casados há muito tempo, como sabemos. — Ela ainda é sua esposa, ela ainda respira, não pode descartar alguém tão fácil pai, e minha mãe não tem condições de assinar o divorcio como sabe. — Podemos alegar a insanidade da sua mãe. — Ele não iria fazer isso. — Não concordo, não vai abandoná-la, na saúde e na doença se lembra, das promessas feitas no
O café da manhã estava bom,Tabita era a governanta da minha casa e ela fazia seu trabalho com excelência, ela tomou conta da casa depois da morte de Joice, muito falaram para me mudar que as lembranças iriam me consumir e não nego, elas assim o fizeram, mas não telas é tão doloroso quanto tê-las. Eu abri o jornal e por um momento senti como se alguém tivesse me dando um belo de um soco no estômago, eu queria fechar o jornal e fingir que aquilo não me afetou, mas a verdade é que ver mão de joelhos e um anel na mão não era algo bom. E não era algo bom porque eu estava tendo sonhos libertinosos com a sua futura esposa e por si minha cunhada. Ele não tinha me dito nada, não havia me preparado para aquela notícia, logo meu café da manhã tinha se tornado enjoativo, tudo muito enjoativo. Marcos precisava voltar a razão casar com Bianca era uma péssima ideia, imagino que seu propósito seja irritar Liz, mas no meio disso ele envolveu Bianca, claro ele é um idiota egoista, ele quer que ela sa
Marcos me chamou para ir no Xavier, duas noites seguidas, não porque queria me agradar, mas sim porque Liz estava trabalhando lá, ele queria me mostrar feito um troféu para ela, e por um momento pensei em recusar, mas Liz merecia, ela o abandonou, ela teve tudo em suas mãos e jogou fora. Eu a invejo, não pela beleza, com toda a certeza a minha a superar, mas mesmo assim ele a escolheu, e ela o recusou. Eu aprendi há muito tempo que eu não era a primeira escolha de ninguém, meu pai escolheu sua família, minha mãe a insanidade e bem Marcos sempre escolheu Liz, e ela escolheu ir embora. Se tem alguém que merece sofrer é Liz, alguém que tem tudo para jogar tudo pelo ar, a troco de que? O jantar foi um desastre, Liz largou a mesa no meio do jantar, quando terminamos, já vimos com Luís do lado de fora claro que Marcos quis ir lá, ele nem ao menos fingia não ser um cachorrinho para ela. Fiquei encostada no carro o olhando para bancar o macho alfa, Liz enfim entra ele troca algumas palavras
Entrei em minha casa e fui direto para o banho gelado, eu estava enlouquecendo, teria que arrumar uma mulher rápido, nunca paguei uma mulher antes, mas devido as circunstância talvez eu deva tentar. Meu p*** latejava, o desejo por ela doía.“ Ela é a noiva do seu irmão” “ Ela é a noiva do seu irmão” “ Ela é a noiva do seu irmão” Repetir aquela frase por horas, e por um tempo me convenci porém um pensamento perigoso passou pela minha cabeça perigoso demais. “ Mas ele não ama, ele não a deseja como você, ele a largou sozinha na rua” aquela vozinha no meu inconsciente, começou a me atormentar, me levantei e tomei um dos remédios para dormir, havia mais de um ano que eu tinha parado, mas agora estou eu aqui de novo e tudo porque precisava urgentemente de sexo, porque era inrracional aquele desejo todo por Bianca. E foi como se eu tivesse fechado os olhos por um segundo e logo o maldito despetador começou a tocar, e antes de tomar meu cafá da manhã eu soube que tinha feito um pessim