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Ângela terminou o pequeno-almoço, pediu licença e levantou-se da mesa para ir para o quarto, como o marido lhe tinha pedido. Atrás dela ia Mário José, cuja missão era pregar-lhe um bom susto, pois agora imagina que a mulher sabe o que se passou no duche com aquela menina.

- Ah, mas como é maravilhosa a juventude! -exclamou a senhora Estrella com um suspiro. Lembro-me dos dias em que tu e eu também éramos assim tão intensos, meu amor, onde estás agora, meu marido? Espero que estejas bem e que os nossos filhos não se apercebam onde estás, sei que me magoaste muito, mas o meu coração ama-te demasiado e não tem espaço nem capacidade para te odiar.

- O que é que fizeste, Ângela? -perguntou o homem quando encontrou a sua mulher no quarto.

- O que queres dizer com isso? -A ruiva quer que ele acredite que não foi ela quem bateu na rapariga.

- Não ajas como se não soubesses de nada, querida, tu sabes o que quero dizer.

- Como é que achas que eu vou adivinhar o que me queres dizer? -Aproximou-s
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