Capítulo 94
Íris, com o rosto ainda vermelho de vergonha, rapidamente recuou.

- Peço desculpas, peço desculpas! – Disse Íris, enquanto ergueu as mãos em sinal de rendição.

Ângelo estava calmo, nem frio nem calor, dizendo:

- Não importa, afinal de contas, agora sou seu prisioneiro.

- O quê... – Exclamou Íris.

Que situação embaraçosa! Ela nunca se sentiu tão envergonhada na vida.

Naquele momento, tudo o que Íris queria era cavar um buraco e se enterrar para sempre, sem nunca mais sair!

Ela não percebeu que os lábios frios de Ângelo se curvaram em um sorriso de interesse.

Nos próximos dias, Íris relaxou bastante.

Como dizia o ditado, a prática levava à perfeição.

Depois da primeira experiência constrangedora, cuidar de Ângelo ficou tão fácil quanto pegar um atalho, como se ela pudesse fazer o que quisesse.

Íris pensou que, como ele não tinha sensibilidade em seu corpo, poderia fazer o que quisesse durante a limpeza. Então, por que ser educada?

Assim, quando chegou a hora de tocar, não faltaram toque
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