Sempre que Angeline desenhava o seu retrato, este tinha um aspecto extremamente realista.

Aos olhos de outras pessoas, Jay poderia ser eminente e inacessível - um presidente horrível e diabólico. Aos olhos de Angeline, porém, ele era sempre apenas um rapaz crescido.

Nos seus desenhos, ele usava sempre uma t-shirt branca jovial, um colar de platina com um amuleto da sorte de quatro folhas de trevo e sapatos Nike. O seu cabelo voava na brisa enquanto os seus olhos estavam lúcidos - um rapaz grande com uma disposição ensolarada.

Jay segurava o último desenho de Angeline e apercebeu-se do quão precioso era este desenho.

Lamentou ter sido fraco nessa altura, por não ter tido a coragem de enfrentar a morte de Angeline. Quão grande seria se ele tivesse visto estas memórias mais cedo e percebesse o quanto Angeline contava com ele.

Poder-se-ia pensar que certas cicatrizes iriam sarar e cicatrizariam lentamente se não fossem tocadas. O que Jay não esperava, contudo, era que certas cicatrize