RaikaQuatro Meses DepoisComo prometido, estou me comportando feito uma "lady", digna de um trono real. Na verdade ainda estou magoada com o que meu tio me disse, por isso dei esse tempo, para eu ver realmente o que sinto por ele. E finalmente cheguei a uma conclusão:"Eu realmente o amo, e não é um mero capricho meu. Preciso dele para sobreviver, assim como o ar que respiro."Sei que para muitos o que eu falo é obsessivo, louco e até doentio. Mas é assim que eu me sinto quando estou sem vê-lo, ouvi-lo e fico pior ainda por pensar que ele está nos braços daquela vacalena dos infernos. Após o que aconteceu na minha festa, fiquei um mês sem lhe dirigir a palavra, nem sequer um bom dia eu lhe dava e isso me matava pouco a pouco por dentro.Depois de um mês ele se sentiu incomodado e veio falar comigo. E até me pediu desculpas por ter me tratado e falado daquela maneira horrível. Nós voltamos a conversar, contido eu sempre me mantendo afastada e indiferente.Na semana seguinte ao meu an
Raika — O que você quer aqui Kevin? Veio me humilhar outra vez? — pergunto ríspida sem olhar para ele— Eu notei que você ficou chateada quando viu a Elena. Eu não queria traze-la... — não o deixo terminar, pois o que menos quero são explicações de como ele satisfaz as vontades daquela vaca— Então, por que a trouxe Kevin? Por que? Por pura diversão? — pergunto com sarcasmo olhando-o nos olhos— Ela insistiu Raika e disse que ama acampar. Por isso a trouxe. — Falou dando de ombros— Você poderia pelo menos ter pensado nos meus sentimentos Kevin e em como iria me sentir vendo você desfilando com essa vacalena dos infernos. — digo me levantando e limpando meu short— Mas é só nisso que eu penso! Em você Raika! Em VOCÊ! Merda! — ele coloca os cotovelos na perna e as mãos na cabeça desnorteadoEle me deseja e senti algo por mim. Mesmo que tente negar, agora ficou ainda mais evidente. E nesses quatro meses de sofrimento, dei meu primeiro sorriso de verdade, sem ser forçadamente e o que e
Raika— Que porra# Raika! Nós não podemos! Isso não é certo! — Ele fala baixo com o rosto perto do meu para que ninguém nos ouçaPuxo sua cabeça e o beijo novamente. Prendo sua língua na minha boca e sugo, faço um boquete na sua língua, lhe mostrando o que ele estava perdendo de ter puxado seu pau da minha boca.Ouvimos alguém correndo, paramos o beijo e meu tio me puxa escondendo-me ainda mais nas pedras, me protegendo com seu corpo e a sensação é maravilhosa.— Elena! — ouvimos alguém a chamando — Fala Pedrão.— Ele deve ter ido até as cachoeiras atrás da sobrinha dele, para saber se ela está bem. É que ele é muito protetor, mas daqui a pouco ele deve estar aqui, não se preocupe, vamos terminar de arrumar o acampamento. - Ouvimos os passos deles indo emboraEle me puxa pela mão e sai de onde estávamos, indo um pouco mais adentro da mata. Tive que correr para conseguir alcançar seu passos.— Foi um erro o que fizemos. E isso não vai mais acontecer. Entendeu?— Por que você não admit
RaikaVoltamos aos nossos colegas e no caminho lhe pedi desculpas pelo meu tio. Só que o clima entre nós havia esfriado, então decido ir para o meu acampamento. Eu disse que eu ia embora e ele se ofereceu para me levar no carro dele. E assim que pegamos a trilha para a direção aos carros vejo meu tio e a cadelena discutindo, não dava para ouvir o que falavam, mas ela estava furiosa.Meu tio olhou na minha direção e me viu e assim que nossos olhos se cruzaram ele pegou o pescoço da vacalena e começou a beijá-la.Ela na mesma hora retribuiu o beijo o agarrando ainda mais. Fiquei igual uma árvore enraizada no chão, não acreditando que meu tio só estava fazendo isso para que eu visse.— Esse não é seu tio? — Gustavo perguntou incrédulo— É ele sim. — O olhei sem graçaEle me puxou e nos escondemos atrás de um carro, no momento que meu tio coloca a vacalena no capô do carro abrindo suas pernas, para ter mais contato entre seu pau e a sua buceta. E ela se esfregava nele como uma cadela no c
RaikaNessas últimas semanas estou evitando meu tio. Sinceramente eu não o entendo! Ele parece que gosta de nos fazer sofrer.Se não me quer, então porque foi tirar satisfação com o cara que eu fiquei no acampamento?Ele acha que sou voyeur? Da primeira vez que o vi com a outra garota foi curiosidade, e não sentia nada por ele.No acampamento, ele sabia que me atingiria ao vê-lo com a vaca da namorada dele, e mesmo assim fez questão de transar com ela na minha frente. Sinceramente não o entendo e nem quero entender. Achei melhor ficar na minha.Já são duas horas da manhã e ele ainda não chegou. Como sou idiota. Por que ainda me preocupo com ele?Ouço um barulho, saio do quarto e o vejo tentando subir as escadas, eu nunca o vi assim tão bêbado. Vou em sua direção para ele não cair e o ajudo a ir para seu quarto.Ele não dispensa a minha ajuda, e também não diz nada, acho que ele não esta em condições de falar nada. O deito na cama e retiro seu sapato, e as meias. Monto em cima dele,
RaikaAcordei da melhor maneira possível, nos braços do meu tio. Tento tirar seu braço ao meu redor para poder ir ao banheiro, mas ele se movimenta e me puxa para mais perto dele.— Raika! Minha diabinha# gostosa! — Ele diz me puxando ainda mais ao seu encontroFico o olhando dormir, ele ainda está em um sono pesado e não acredito que está sonhando comigo. Estou no céu de tanta alegria.Ainda bem que meus pais não estão em casa, só assim pude dormir nos braços do meu amado.Dou um beijo em seus lábios, me levanto doida para ir ao banheiro, e aproveito para tomar um banho. Vou aproveitar que ele ainda está dormindo, e farei um café da manhã reforçado para nós dois.Levo um susto! O encontro na porta do banheiro. Ele esta enrolado em uma toalha e me olha com cara de poucos amigos. Será que ele não se lembra do que aconteceu conosco? Ou está arrependido? Meu corpo todo gela de antecipação.Ele me puxa para dentro do banheiro, com brutalidade encostando-me na parede, fechando a porta a
RaikaEle passa a mão pelo meu corpo, me apalpando, segura minha bunda e me suspende me colocando em cima do balcão. Nossos sexos se encostam causando um choque gostoso.— Háaa, minha menina! — Ele solta o ar rouco no meu ouvido, me fazendo arrepiar. — Você é a diabinha mais gostosa da face dessa Terra e por mais que eu tente não consigo deixar de te amar. Eu quero você... quero muito... muito mais do que eu deveria ou poderia querer. Eu tô fodido, eu sei disso, mas esse sentimento é mais forte do que eu. Sei que posso perder tudo por estar com você, mas nada mais importa, se estivermos juntos é o suficiente pra mim. — Ele levanta meu vestido de uma vez, me deixando só de calcinhaKevin começa a sugar e morder meus seios, seguro seus cabelos acariciando, e não acreditando que dessa vez ele decidiu realmente ceder aos seus desejos.Ele desce beijando minha barriga, passando a língua no meu umbigo, descendo até minha buceta sedenta por ele, afastando minha calcinha e enfiando um dedo.—
Raika"Nunca me arrumei com tanta má vontade na minha vida. Pelo que tudo indica hoje o dia vai ser longo." — Suspiro me olhando no espelhoO que não faço pelo meu tio! Tive até que engolir aquela vaca pendurada em seu pescoço. Só desmenti o que tinha dito a ela no telefone, porque ele estava suplicando com os olhos.Abro a porta, mas sou empurrada de volta para dentro do meu quarto, não pude ter nenhuma reação, seus lábios já estavam nos meus.— Que saudade eu estava do seu cheiro! — Ele fala beijando e cheirando meu pescoço, esfregando seu pau na minha intimidade que já pulsa por ele — Humm! — Solto um gemido — Não parece! Você demorou tanto na rua ao sair com a cadelena. Ele me olha, balança a cabeça em negativa, mas não me repreende por causa do apelido.— Fui beber em um barzinho com o Pedrão, não estava com a Elena.— Sei! — concordo o observando — E você entrou na casa dela quando a deixou?— Raika, eu não transei com ela, meu pau, meu corpo e meu sentimento agora é todo seu.